domingo, 27 de janeiro de 2008

Pesquisadores querem que Aeronáutica monitore 'desenho em canavial'

Marcas em formato circular, de 60 metros de diâmetro, surgiram no canavial da cidade. O fenômeno foi registrado no início desta semana.


Canavial em que 'desenhos' foram achados em Riolândia

(Foto: Arquivo Pessoal/Solange Buosi)

Pesquisadores da área de ufologia querem que radares da Aeronáutica passem a monitorar a região de Riolândia, a 562 km de São Paulo, para verificar o que tem causado estranhas marcas, em formato circular de cerca de 60 metros de diâmetro, no canavial perto do Rio Grande. O fenômeno foi registrado no início desta semana.

Pesquisadores do Instituto de Astronomia e Pesquisa Espaciais (Inape) estão preparando um relatório para a Aeronáutica sobre o que ocorreu na região. Usando um GPS, aparelho de monitoramento por satélite, o especialista do Inape, identificou as coordenadas geográficas do local.

O ufólogo Jorge Néri deve concluir um relatório sobre o episódio até o final desta semana. O documento vai ser encaminhado à Aeronáutica, para um setor especializado na investigação desse tipo de fenômeno. O pesquisador descarta a possibilidade de as marcas terem sido causadas por um fenômeno natural.

O depoimento de Maurício Pereira da Silva, morador que contou ter visto um objeto não identificado sobre o canavial, vai ser a principal informação no relatório preparado pelo especialista. “Levantei 3h de sábado para domingo e escutei um barulho da cana quebrando. Falei ‘meu Deus, se for vento vai derrubar tudo’. Na hora que eu olhei para cima da cana eu observei [o objeto]. Explicar o jeito, a forma, o tamanho é difícil porque o susto é muito grande. A única coisa que você pensa é correr para dentro”.

Os pesquisadores Paulo César Rapassi e Maria José Antunes Francisco contam que já analisaram outras ocorrências perto de Votuporanga e que Riolândia é o quarto ou quinto caso observado na região.

Fonte: G1

Avião faz pouso forçado devido a uma batida após decolagem na Rússia



Um Boeing-766 da companhia americana Delta fez hoje um pouso forçado depois que bateu com a parte traseira na pista de decolagem do aeroporto de Sheremetyevo, em Moscou, informaram fontes desse centro.

Após cerca de 40 minutos de vôo, o Boeing aterrissou com sucesso, sem que registro de feridos entre os passageiros e tripulantes.

Depois de revisar o aparelho, os técnicos detectaram a deterioração de uma parte do aparelho e proibiram seu uso.

No lugar da pista onde aconteceu a batida, três focos de iluminação ficaram inutilizados.
A companhia aérea solicitou a investigação do fato às autoridades aeronáuticas dos Estados Unidos.

Fonte: EFE - Fotos: NewsRu

Veja mais fotos do acidente no Aeroporto Pointe-Noire, no Congo

Fotos abaixo: congopage




Fotos abaixo: Paul Ashton (geólogo e fotógrafo amador) - Flickr






Avião cai em Malinau, na Indonésia. Três tripulantes mortos.

Os três membros da tripulação morreram quando um CASA/Nurtanio NC-212-200, prefixo PK-VSE , da Dirgantara Air Service caiu no sábado (26), próximo a Malinau, na Indonésia.

O gerente regional da companhia aérea, Ramly Effendi Siregar, disse que o avião NC-212-200 tinha três tripulantes: o piloto Sumiskum, o co-piloto Clifford Wattimena e o mecânico Darsono .

O avião partiu do Aeroporto de Juwata, em Tarakan para Long Ampung, em Malinau.

A Metro TV relatou que o avião estava transportando painéis solares para Long Ampung e que não havia outros passageiros a bordo.

"O avião decolou às 8:10 am, hora local (7:10 am em Jacarta) e teve o seu último contato com Long Ampung às 9:35 am, hora local", disse Ramly.

Outro avião recebeu um sinal do avião desaparecido a cerca de três quilômetros de Long Ampung.

Fonte: Antara News

Um Antonov e um Boeing colidem em Aeroporto no Congo

O Boeing 727 da Teebah Airlines

O Antonov AN-12 da Aero Service

O piloto e co-piloto de um Antonov AN-12 ficaram gravemente feridos na sexta-feira (25), quando os freios do avião falharam no taxiamento no Aeroporto Pointe-Noire, no Congo e ele bateu num Boeing 727, segundo informações de um oficial do Aeroporto.

O Antonov havia sido desembarcado e taxiava na pista quando os freios falharam, aparentemente devido a um problema elétrico, disse o funcionário à AFP, pedindo para não ser identificado.

Os dois tripulantes ficaram gravemente feridos e foram levado para o hospital na capital econômica do país, na costa atlântica. Ambas as aeronaves tiveram danos consideráveis.

O governo do Congo, em 2007 proibiu o uso de Antonovs, que são os mais utilizados no transporte aéreo na África central, como aviões de passageiros, mas não para os voos carga.

Muitos deles são aviões antigos, pilotados por russos e ucranianos, que remontam à era soviética e muitas vezes são mantidos de forma não apropriada por pequenas companhias aéreas.

Acidentes fatais envolvendo Antonovs têm sido frequentes na vizinha República Democrática do Congo de tal modo que apenas uma companhia aérea, a RDC, tem permissão para realizar rotas europeias.

O avião cargueiro em Pointe-Noire pertence à empresa francesa Aero Service e o Boeing 727-247, prefixo 9L-LEF, a Teebah Airlines, de Serra Leoa.

Fonte: AFP / Desastres Aéreos - Fotos: AFP/Scanpix

Queda de helicóptero em Los Angeles mata piloto

Oficiais de polícia examinam destroços do helicóptero

O piloto de um helicóptero Robinson R-22 morreu num acidente no sul de Los Angeles, nos Estados Unidos, depois que a aeronave caiu na auto-estrada 110 e explodiu, de acordo com autoridades.

O corpo da vítima foi tão danificado pelas chamas que poderá ser necessário um exame da arcada dentária para identificá-lo. O helicóptero havia decolado do aeroporto de El Monte por volta das 23h de sexta-feira, com destino a Torrance.

O piloto, único ocupante da aeronave, não mantinha contato com a torre de controle do tráfego aéreo no momento do acidente. Pedaços do helicóptero foram encontrados a centenas de metros do local da explosão. As causas da queda ainda são investigadas.

Fonte: AP

Média de atraso em vôo chega a 71 min

Pesquisa feita nos últimos dois meses com 104.215 vôos domésticos mostra que 55,6% deles atrasaram

Nem a substituição de toda a cúpula do setor aéreo ou mesmo os alardeados investimentos previstos no PAC foram capazes de reverter a falta de pontualidade da aviação brasileira. Um ano e quatro meses depois do acidente com o Boeing da Gol, marco inicial da crise aérea, passageiros ainda são obrigados a aturar atrasos médios de 1 hora e 11 minutos. O dado foi extraído de um estudo inédito feito pela consultoria Visagio, que monitorou durante 24 horas por dia 104.215 vôos domésticos realizados entre 19 de novembro e 16 de janeiro.

A pesquisa revela que, nesse período de aparente calmaria, só 44,4% dos vôos partiram ou chegaram nos horários programados. Na Inglaterra, que há três anos enfrentou uma das piores crises aéreas de sua história, esse índice chegou a 35%.

A TAM teve o melhor desempenho entre as oito empresas analisadas pelo estudo - e, ainda assim, registrou 44% de atrasos. A Gol foi a campeã de atrasos, com 60%. A média geral foi de 55,6%.

A Visagio fez o acompanhamento dos pousos e decolagens a partir do site da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero), estatal que administra a maioria dos aeroportos. Mas, ao contrário da Infraero, que desde o início da crise aérea só contabiliza os atrasos superiores a 1 hora, a pesquisa incluiu em seu relatório todos os vôos que chegaram ou partiram 15 minutos depois do horário previsto.

“Resolvemos adotar 15 minutos por ser o padrão mundial”, diz o pesquisador Rodrigo Lang, um dos autores da pesquisa. “Embora as empresas tenham diferentes perfis e focos de negócios, concluímos que todas elas abriram mão da qualidade do serviço em prol do lucro.”

São Paulo e seus dois maiores aeroportos - Cumbica, em Guarulhos, e Congonhas, na zona sul da capital - estão no centro de boa parte dos atrasos e cancelamentos. A rota Salvador-Cumbica foi a que mais sofreu com atrasos no período analisado: 61%. Logo depois vem Cumbica-Salvador (54%), seguido por Brasília-Congonhas (48%), uma das principais rotas de negócios do País.

O porcentual médio de atrasos na ponte aérea foi de 30% entre Congonhas e o Santos Dumont e de 36% entre o Santos Dumont e Congonhas. Em compensação, as rotas figuram em segundo lugar no ranking de cancelamentos, atrás apenas de Curitiba-Congonhas e Congonhas-Curitiba, que tiveram 11%. Os números são reflexo de uma prática usual das companhias: a reserva de mercado. “Como vôos da ponte aérea saem a cada 15 minutos, empresas têm o hábito de consolidar dois vôos em um só para reduzir custos e tapar algum buraco em suas malhas”, diz Lang.

O Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea) alega descompasso entre os horários das autorizações de vôo (hotrans) usadas no site da Infraero, feitas com base em médias históricas, e o atual tempo médio das viagens, o que teria distorcido as medições.

Fonte: Bruno Tavares (O Estado de S. Paulo)

Satélite espião dos EUA perde potência e poderia se chocar com a Terra

Um satélite espião dos Estados Unidos, que deixou de funcionar e está perdendo força de propulsão, poderia se chocar com algum ponto do planeta nas próximas semanas, informou hoje a cadeia "Fox News".

Várias agências governamentais analisam a situação para evitar que se produzam grandes danos, reconheceu hoje Gordon Johndroe, porta-voz do Comitê de Segurança Nacional.

Johndroe destacou, no entanto, que todos os anos vários satélites saem de sua órbita e caem na Terra, sem causar danos.

Por enquanto, ainda não se sabe qual é o tamanho do satélite, assim como a data e o local onde poderia cair. Acredita-se que o choque ocorrerá ao longo de fevereiro ou março.

Fonte: EFE