domingo, 4 de maio de 2008

Buscas por avião desaparecido na Bahia vão continuar na segunda-feira

Aeronave com quatro ingleses e dois brasileiros desapareceu na tarde desta sexta-feira (2).

Helicóptero e avião da FAB ajudam no trabalho de localização do avião bimotor.

A assessoria da Força Aérea Brasileira (FAB) informou neste domingo (4) que a operação de busca e resgate do avião bimotor que desapareceu na tarde desta sexta (2) na Bahia foi encerrada por volta das 18h30 deste domingo e será retomada na manhã desta segunda-feira (5).

Segundo a FAB, duas aeronaves, um avião P-95 "Bandeirulha" e um helicóptero H-1H, realizaram padrões de busca neste domingo no litoral da Bahia. Além disso, a Marinha, o Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar apóiam os trabalhos.

No sábado (3), as aeronaves da FAB sobrevoaram uma área de cerca de 1.186 milhas quadradas, cobrindo cerca de 85% do setor inicial de busca. Neste domingo (4), foram cobertos a parte que faltava e houve a ampliação do setor de busca.

Após pedido de apoio foi feito pela FAB, a Marinha do Brasil informou que o trabalho na operação de busca e resgate está sendo feito pelo Navio Varredor Anhantomirim, com uma equipe da Delegacia de Capitania dos Portos de Ilhéus.

O avião bimotor transportava quatro empresários ingleses e tinha dois brasileiros como tripulantes. O grupo de empresários ingleses pretendia sobrevoar ilhas na Baía de Todos os Santos, mas o piloto da empresa Henrimar Helicópteros abortou a decolagem por falta de condições de vôo. Em seguida, o grupo optou por voar de Salvador para Ilhéus com o avião bimotor, da empresa Aero Star.

Tempo ruim

Cláudio Soares, dono da empresa de táxi-aéreo Henrimar, disse ao G1 que almoçou com os estrangeiros e os levou até o aeroporto de Salvador para decolarem com o avião bimotor.

"Eles fizeram um sobrevôo na mesma região no mês passado. Segundo algumas conversas que tive com eles, o interesse era por uma ilha na Baía de Todos os Santos", afirmou Soares.

Ele disse ainda que o piloto não decolou por falta de visibilidade. "O tempo não estava 100% para o vôo. O grupo insistiu várias vezes, mas não foi possível. Como o vôo de helicóptero é visual, não poderiam decolar mesmo."

O sobrevôo, segundo Soares, estava marcado para as 9h de sexta-feira. Os ingleses ficaram na empresa até a hora do almoço. "Fui almoçar com eles e segui também até o aeroporto com o grupo, às 16h. Naquelas condições de tempo, o vôo com um bimotor era o mais recomendável mesmo", disse Soares.

Fonte: G1

Congonhas terá três estações de novo "metrô de superfície"

Primeira etapa ligará a estação São Judas ao aeroporto e deverá ficar pronta em 2010, ao custo de R$ 200 milhões

Aeroporto terá estações para terminal de passageiros, área administrativa da Infraero e táxi aéreo; rede de transporte ligará linha da CPTM ao metrô

O "metrô de superfície" que será construído na zona sul de São Paulo terá três estações no aeroporto de Congonhas. A primeira etapa da obra ligará a estação São Judas do metrô (linha 1-azul) ao aeroporto.

O governo definiu que a obra usará a tecnologia VLT (veículo leve sobre trilhos) -um trem mais leve que o metrô e com menor capacidade, embora com custo semelhante.

Somente em Congonhas, serão três estações no aeroporto -uma para o táxi aéreo, uma para a área administrativa da Infraero e outra para o terminal de passageiros.

Toda a rede de VLT fará a interligação da linha 9-esmeralda da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) com o metrô, a rodoviária do Jabaquara e o aeroporto.

Um ramal ligará a estação Morumbi da CPTM, na marginal Pinheiros, à estação Jabaquara do metrô -anexa à rodoviária, de onde partem ônibus para o litoral sul-, passando por toda a extensão da av. Jornalista Roberto Marinho. Mais ou menos na metade do caminho, haverá uma interligação com o ramal de Congonhas.

A primeira etapa da obra do VLT, entre São Judas e Congonhas, terá cerca de 1,2 km. O custo desse trecho é estimado em R$ 200 milhões. O governo do Estado promete concluir a obra até 2010.

Em seguida, começará a obra do restante da rede de VLT, que ainda não tem prazo para ser concluída e tem custo total estimado em R$ 1,2 bilhão.

Esse custo deve ser dividido igualmente entre prefeitura, governo do Estado e governo federal. A obra está sendo projetada, de acordo com a Secretaria dos Transportes Metropolitanos, a pedido do Ministério da Defesa, que quer viabilizar a ligação sobre trilhos entre os dois aeroportos da região metropolitana.

Também está planejada a instalação de uma linha exclusiva de trem que ligará a estação da Luz, no centro, ao aeroporto de Cumbica, em Guarulhos. Com isso, o passageiro poderia trocar de aeroporto sem enfrentar o trânsito de São Paulo, usando o trem e o VLT para se integrar ao metrô.

O projeto do "metrô de superfície" ainda está sendo elaborado. Por isso, não é possível saber ainda quais serão as estações ao longo do caminho e os pontos exatos das interligações dos dois ramais do VLT.

Está prevista, ainda, outra interligação com a rede de metrô, provavelmente na futura estação Campo Belo (linha 5-lilás).

A tecnologia VLT foi escolhida por ser de construção mais rápida e ter capacidade adequada à demanda prevista para a região, de 15 mil passageiros por hora em cada sentido -o metrô transporta até 40 mil pessoas por hora por sentido.

Fonte: Folha de S. Paulo (03/05/08)

Saiba mais sobre o bimotor Cessna 310

O PT-JGX que está desaparecido

O avião modelo Cessna 310 foi o primeiro bimotor desenhado pela empresa Cessna após a 2ª Guerra Mundial, segundo dados do site Airliners.net, mantido por profissionais de aviação. O modelo saiu de linha em 1980

Segundo o site, o primeiro vôo do modelo aconteceu em janeiro de 1953, e ele começou a ser distribuído no final de 1954. Em 26 anos, a Cessna vendeu 5.741 unidades desse modelo 310. Parte dessas aeronaves acabou entregue para o Exército dos Estados Unidos sob o nome de L-27, posteriormente rebatizado de U-3.

Em sua história, o modelo 310 da Cessna passou por diversas atualizações. O que sumiu na Bahia no final da tarde ontem (2) com dois tripulantes e quatro empresários britânicos a bordo - de matrícula PT-JGX - era modelo 310Q.

De acordo com a empresa de táxi aéreo proprietária do Cessna 310Q, a Aero Star, ele tem capacidade para cinco passageiros, autonomia de vôo de cinco horas e velocidade média de cruzeiro de 300 km/h.

Fonte: Folha Online - Foto: Alexandre Alves (APZ Photo)

Abkházia diz ter abatido dois aviões georgianos, mas Tbilisi nega

As autoridades da Abkházia, região separatista georgiana pró-russa, afirmaram neste domingo ter abatido dois aviões espiões não tripulados da Geórgia, mas o governo de Tbilisi negou "categoricamente" que alguma aeronave tenha sobrevoado o território.

"As forças de defesa anti-aérea abecazes abateram hoje (domingo) dois aviões espiões não tripulados georgianos" a leste da Abkházia, informou um comunicado do ministério da Defesa da região rebelde.

Antes disso, o "ministro" da Defesa, Merab Kichmaria, citado pela agência russa Ria Novosti, havia garantido que um avião espião georgiano foi destruído no distrito de Ochamchiry, no sul da Abkházia.

A Geórgia, no entanto, negou todas as informações. "Negamos categoricamente a perda de qualquer avião georgiano. Não há aviões georgianos sobrevoando a região", disse à AFP Shota Utiashvili, porta-voz do ministério georgiano do Interior.

Nas últimas semanas, as autoridades abcazes anunciaram a derrubada de duas destas aeronaves.

Fonte: AFP

Geórgia nega que avião espião tenha sido destruído por rebeldes da Abkházia

A Geórgia desmentiu neste domingo a informação, divulgada pela região da Abkházia, de que rebeldes tenham derrubado um avião espião georgiano, afirmou à AFP um porta-voz do ministro do Interior.

"Negamos categoricamente a perda de qualquer avião georgiano. Não há aviões georgianos sobrevoando a região", disse à AFP Shota Utiashvili.

Fonte: AFP

Marinha ajuda nas buscas por avião desaparecido na Bahia

Aeronave com quatro ingleses e dois brasileiros desapareceu na tarde desta sexta-feira (2).

Helicóptero e avião da FAB ajudam no trabalho de localização do avião bimotor.


Aeronave seguiu de Salvador para Ilhéus

A Marinha foi acionada, neste domingo (4), para ajudar na operação de busca e resgate do avião bimotor que desapareceu na tarde desta sexta (2) na Bahia. O trabalho foi recomeçado às 7h. Um helicóptero e um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) também chegou a Ilhéus, ainda na tarde deste sábado (3), e será um reforço para tentar encontrar a aeronave. O trabalho havia sido interrompido neste sábado, segundo a empresa Aero Star, devido à escuridão.

Em nota, a Marinha do Brasil informou o pedido de apoio foi feito pela FAB. O trabalho será feito pelo Navio Varredor Anhantomirim, com uma equipe da Delegacia de Capitania dos Portos de Ilhéus.



O corpo de resgate também é formado por uma equipe de salvamento aéreo da Aeronáutica, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros. As buscas estão sendo realizadas em toda a costa marítima que liga Serra Grande à Itacaré (extensão aproximada de 40 quilômetros).

O avião bimotor transportava quatro empresários ingleses e tinha dois brasileiros como tripulantes. O grupo de empresários ingleses pretendia sobrevoar ilhas na Baía de Todos os Santos, mas o piloto da empresa Henrimar Helicópteros abortou a decolagem por falta de condições de vôo. Em seguida, o grupo optou por voar de Salvador para Ilhéus com o avião bimotor, da empresa Aero Star.

Tempo ruim

Cláudio Soares, dono da empresa de táxi-áereo Henrimar, disse ao G1 que almoçou com os estrangeiros e os levou até o aeroporto de Salvador para decolarem com o avião bimotor.

"Eles fizeram um sobrevôo na mesma região no mês passado. Segundo algumas conversas que tive com eles, o interesse era por uma ilha na Baía de Todos os Santos", afirmou Soares.

Ele disse ainda que o piloto não decolou por falta de visibilidade. "O tempo não estava 100% para o vôo. O grupo insistiu várias vezes, mas não foi possível. Como o vôo de helicóptero é visual, não poderiam decolar mesmo."

O sobrevôo, segundo Soares, estava marcado para as 9h de sexta-feira. Os ingleses ficaram na empresa até a hora do almoço. "Fui almoçar com eles e segui também até o aeroporto com o grupo, às 16h. Naquelas condições de tempo, o vôo com um bimotor era o mais recomendável mesmo", disse Soares.

Empreendimento

Os empresários ingleses pretendiam fazer novos sobrevôos na região. "Por conta disso, estava vendo a possibilidade de colocar um helicóptero à disposição exclusiva deles, mas aconteceu isso agora. Parece que as negociações estavam encaminhadas e eles tinham uma reunião no hotel na manhã deste sábado sobre o projeto", disse o empresário.

Segundo Soares, o grupo estaria interessado em montar um empreendimento hoteleiro e de entretenimento na região. "Não sei ao certo, mas acredito que seria algum investimento semelhante ao de um resort."

Rasante com farol ligado

A estudante Caliana Mesquita, 20 anos, e a mãe dela, Cleonice Mesquita, 48 anos, disseram ao G1 que viram uma aeronave bimotor em baixa altitude e com o farol aceso. "O avião estava meio desgovernado. Ele balançou para o mar e depois para a mata. Logo depois, o avião desapareceu", disse a estudante.

Uma equipe da Polícia Militar da Bahia fez buscas pelo avião bimotor desaparecido na região do Parque Estadual da Serra do Conduru, que abrange os municípios de Ilhéus, Uruçuca e Itacaré, no litoral sul do estado.

Márcio Rodrigues Coutinho, 43 anos, morador de Itacaré, viu uma aeronave de pequeno porte voando muito baixo por volta das 18h de sexta-feira.

"O avião estava muito mais baixo do que o de costume das aeronaves que passam pela região. Estava começando a ficar escuro e os faróis do avião estavam acesos. Não ouvi barulho de motor, só o de deslocamento de ar", disse Coutinho.
Ele está no meio da mata desde as 9h deste sábado. "Estamos seguindo pela Trilha da Tinina, na Serra do Conduru, para saber se encontramos algum vestígio das informações que ele (Coutinho) nos passou", disse o soldado Eugênio Silva Santos, da 4ª Companhia da Polícia Militar de Itacaré.

Investigação

O Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa) já começou as investigações no local.

Fonte: G1

Encontrado corpo que seria de piloto de helicóptero

Ele apareceu na praia dos Ranchos, em Trindade.

A aeronave foi localizada na manhã de sábado (3).

O corpo do homem que seria o piloto do helicóptero que caiu no mar em Paraty, na Região Sul Fluminense, na quarta-feira (30), foi encontrado na madrugada deste domingo (4). As informaçoes são do Corpo de Bombeiros de Paraty. Ele foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) de Angra dos Reis.

Ainda segundo os bombeiros, o corpo foi localizado por um morador na Praia dos Ranchos, em Trindade, distrito de Paraty, por volta de 0h30, que acionou os agentes.

A aeronave foi encontrada na manhã de sábado e já foi içada. Ela estava a 500 metros da costa e a uns 20 metros de profundidade.

No momento da queda, duas pessoas estavam a bordo da aeronave. Um corpo foi resgatado ainda na noite do acidente. Segundo informou a Marinha, por meio de nota, ele seria o co-piloto do helicóptero. Ele foi identificado como Carlos Eduardo Jesus de Azevedo, de 58 anos. Também foram encontrados alguns destroços do helicóptero próximo ao local da queda.

O acidente ocorreu por volta das 20h de quarta-feira (30). As informações foram confirmadas pelo Corpo de Bombeiros de Angra dos Reis e pela Capitania dos Portos do Rio de Janeiro. Segundo os bombeiros, a aeronave, de uma empresa de táxi aéreo, tinha duas pessoas a bordo e caiu após deixar um grupo de passageiros em um condomínio de luxo que fica na Praia de Laranjeiras. A queda ocorreu a 500 m da costa de Paraty.

As causas do acidente ainda são desconhecidas.

Empresa não sabe dizer quem pilotava aeronave

Embora a Marinha tenha informado que o corpo encontrado é do co-piloto da aeronave, a Cosan, empresa proprietária do helicóptero, não sabe informar se Carlos Eduardo Jesus de Azevedo estava mesmo trabalhando como co-piloto no momento do acidente. Segundo a Cosan, tanto ele quanto o suposto piloto do helicóptero eram comandantes e, portanto, ambos poderiam estar pilotando a aeronave.

Fonte: G1

Brasil sofre com escassez de vôos internacionais

A quebra da Varig, a mais antiga companhia aérea do país, surtiu um impacto muito maior no turismo brasileiro do que se pode imaginar. O Brasil perdeu um grande número de vôos internacionais, volume que ainda não foi reposto por companhias nacionais nem estrangeiras, acarretando um grande prejuízo econômico para o país.

Aos poucos, o mercado aéreo nacional dá alguns sinais de recuperação, graças a empresas estrangeiras que ainda se encantam com os destinos oferecidos pelo Brasil. Companhias como a Air France e a United Airlines vêm aumentando o número de vôos semanais entre o Rio e Paris e Rio e Washington respectivamente. A Nova Varig também retoma aos poucos a sua oferta de vôos para o exterior, porém isso acontece de forma bastante lenta.

Para o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio de Janeiro (ABIH-RJ), Alfredo Lopes, o principal problema que enfrentamos hoje no setor de turismo é que não podemos crescer se não tivermos como oferecer estrutura para esse crescimento.

O Brasil deixa de receber muitos turistas por escassez de vôos. A legislação aeroportuária brasileira exige que a quantidade de vôos entre cada país seja definida através de acordos entre ambos e que essa quantidade seja a mesma. Entretanto, o Brasil não consegue cumprir essa determinação.

Os Estados Unidos, país que envia mais turistas para o Brasil, é um bom exemplo de como o país não consegue seguir a legislação. Em 2007, as empresas norte-americanas passaram a oferecer 105 vôos semanais para o Brasil, enquanto as empresas brasileiras oferecem apenas 35 vôos por semana para o país norte-americano.

Alfredo Lopes cita a American Airlines como uma companhia que queria disponibilizar um maior número de vôos entre o Brasil e os Estados Unidos, mas que não pode fazê-lo porque as empresas brasileiras não conseguem cumprir a reciprocidade.

A próxima reunião internacional para tratar da quantidade de vôos só será realizada em 2009.

Fonte: SRZD

Mudança no ritmo de produção do Airbus A380 poderia causar "grave problema" à Emirates

A empresa aérea Emirates, dos Emirados Árabes Unidos (EAU), afirmou que qualquer atraso adicional no programa do superjumbo A380, da européia Airbus, criaria um grave problema para suas operações. A Emirates é a maior cliente da fabricante para esse modelo, que após vários problemas, teve seu programa atrasado em quase dois anos.

Atualmente, a Airbus está reavaliando seus planos de aumento no ritmo de produção do A380. O plano existente da companhia é de entregar 13 aeronaves neste ano, 25 em 2009 e estabilizar a produção em 45 unidades por ano a partir de 2010 - no máximo de sua capacidade. O executivo-chefe da Airbus, Tom Enders, porém, afirmou que a companhia está conduzindo uma grande revisão neste plano.

Segundo a Emirates, novos atrasos trariam dificuldades sérias para seus planos de expansão de curto prazo. A empresa tem pedidos firmes para 58 aviões, o primeiro dos quais deve ser entregue na metade deste ano. Pelo cronograma atual, os cinco primeiros serão enviados pela Airbus até março do ano que vem. Pelo cronograma original da fabricante, eles deveriam ter sido entregues a partir do fim de 2006.

O presidente da Emirates, Tim Clark, afirma que qualquer mudança na expectativa de aumento no ritmo de produção irá afetar as datas de entrega de seus A380. Isso, segundo ele, é uma grande preocupação para a companhia. Estamos esperando que a Airbus complete sua avaliação. As entregas do A380 são cruciais para o que queremos fazer, e se não os recebermos como planejado, teremos então um grave problema, disse ele durante teleconferência de resultados.

Pensando no futuro, Clark afirma que pedidos de A380 adicionais só serão decididos após o anúncio do governo do país sobre o tamanho das obras de expansão no aeroporto Al Maktoum, em Jebel Ali (Dubai). Se o aeroporto for construído no tamanho e no ritmo que queremos, quem sabe o que é possível?, disse o executivo.

A fase de consultas sobre o aeroporto, da qual a Emirates participa ativamente, está avançada, segundo Clark. Enquanto ela deve ser encerrada no final deste ano, a previsão é que o novo aeroporto esteja concluído em 2015.

Fonte: José Sergio Osse (Valor Online), com agências internacionais)