quarta-feira, 23 de julho de 2008

Após 22 anos, Tom Cruise pode voltar a filmar nova versão de 'Top Gun'

Filme consagrou o ator em 1986, no papel de 'Maverick', e rendeu US$ 350 milhões de bilheteria

Tom Cruise e a mulher, Katie Holmes, em uma corrida de motos na Califórnia, neste fim de semana, e o galã, na época em que estourou com "Top Gun"

Depois da volta de personagens famosos na década de 80, como Indiana Jones , Rocky e Rambo, agora o piloto de caça Maverick pode voltar às telonas, com um remake de "Top Gun - Ases Indomáveis. De acordo com informações do jornal inglês "Daily Mail", 22 anos após o megasucesso de Tom Cruise render US$ 350 milhões em 1986, o galã já admite viver novamente as aventuras do seu personagem mais famoso.

Segundo fontes, o ator já negocia com os estúdios detalhes da continuação. A idéia é que Maverick seja instrutor de vôo e tenha que lidar com o desafio de conviver com uma pilota. O longa também contava com Val Kilmer no elenco e imortalizou a música tema do personagem, Take My Breath Away.

Fonte: Ego (Globo.com)

ONU: aviões retidos em Bissau estão ligados ao narcotráfico

O representante do secretário-geral da ONU na Guiné-Bissau, Shola Omoregie, confirmou hoje na capital guineense que os dois aviões retidos no aeroporto internacional de Bissau estão ligados ao narcotráfico.

«Há indicações claras de que os dois aviões estão ligados ao narcotráfico», afirmou Shola Omoregie, durante uma conferência de imprensa.

Segundo o representante do secretário-geral da ONU, «neste momento, decorrem as investigações», mas as informações continuam a ser contraditórias.

«Por um lado, dizem-nos que os aviões trouxeram medicamentos para as Forças Armadas, mas, por aquilo que vamos ouvindo, parece-me que se trata de narcotráfico», referiu, acrescentando que decorrem as investigações para se obter informações «mais claras sobre o que se passa».

Questionado sobre o alegado envolvimento de oficiais militares guineense no caso, Shola Omoregie sublinhou que, caso se confirme a informação, será «muito mau» para a imagem do país.

«Caso se confirmem essas informações, do envolvimento de oficiais militares neste processo, isso será muito mau para a imagem do país», disse.

«Pode desencorajar os parceiros internacionais que estão com muita atenção em relação aos problemas do país», acrescentou Shola Omoregie.

O Procurador-geral da República da Guiné-Bissau, Luís Manuel Cabral, disse esta semana que foram retidos dois aviões no aeroporto internacional de Bissau por incumprimento das normas internacionais aeroportuárias e por suspeita de tráfico de droga.

Fontes policiais afirmaram que foram detidas cinco pessoas, três venezuelanos, entre os quais dois pilotos e um residente em Bissau, e dois funcionários do aeroporto internacional de Bissau.

A imprensa guineense noticia, por seu lado, que os aviões transportavam droga, mas as informações dos vários órgãos de comunicação social divergem.

Uns apontam para o transporte de mais de 500 quilogramas de droga, cujo nome nunca é especificado, e outro para 500 sacos.

A Guiné-Bissau tem sido referenciada em vários relatórios de organizações internacionais como «placa giratória» da entrada da cocaína proveniente da América Latina na Europa.

As autoridades guineenses têm alegado falto de meios para combater o narcotráfico, tendo desde 2006 apenas apreendido pouco mais de uma tonelada de cocaína.

Segundo a ONU, o desenvolvimento da Guiné-Bissau tem sido comprometido devido à instabilidade política que reina desde a guerra civil de 1998 e pela utilização do território para fazer entrar droga na Europa pelas máfias latino-americanas.

As Nações Unidas consideram igualmente que as dificuldades sócio-económicas do país, o narcotráfico e outros crimes organizados fragilizam a capacidade de manter a paz e estabilidade no país.

Fontes: Diário Digital / Lusa

Atraso em programa militar e vendas de aviões mais baratos levam a baixa de 19% no lucro da Boeing

O prejuízo com o atraso de um programa militar e o cronograma de vendas de aviões comerciais, que se concentrou em produtos menos rentáveis, fizeram baixar o lucro líquido da Boeing no segundo trimestre deste ano, ante igual período de 2007. O ganho da empresa ficou em US$ 852 milhões ao fim de junho, 19% abaixo do registrado no mesmo intervalo do ano passado. Ainda assim, a empresa manteve suas expectativas para o ano.

De acordo com a Boeing, seu faturamento ficou praticamente estável no segundo trimestre, ante o mesmo período de 2007. As vendas totais da companhia passaram de US$ 17,02 bilhões para US$ 16,96 bilhões no intervalo.

O lucro operacional, por sua vez, caiu 17%, para US$ 1,24 bilhão. Como resultado, a margem operacional da companhia recuou 1,4 ponto percentual, para 7,4% ao fim de junho deste ano.

Embora tenhamos enfrentado algumas dificuldades neste trimestre, que afetaram nossos resultados, continuamos confiantes em nossa expectativa para o restante deste ano e de 2009, afirmou o presidente do conselho, presidente e executivo-chefe da Boeing, Jim McNerney. A forte demanda global por nossos produtos e serviços, uma carteira recorde e a concentração sustentada na melhoria da produtividade e na execução continuarão a trazer crescimento e lucratividade para essa companhia, acrescentou.

A carteira de pedidos da companhia, que fechou o segundo trimestre em US$ 346,1 bilhões, permaneceu praticamente estável em relação aos três meses anteriores, quando estava em US$ 346,2 bilhões. Ao fim de junho deste ano, a carteira de pedidos da divisão comercial acumulava US$ 274,5 bilhões, e a área de sistemas militares tinha carteira de US$ 45,6 bilhões.

Entre abril e junho, a companhia entregou 126 aeronaves comerciais e 21 militares. No mesmo período de 2007, a Boeing entregou 114 aviões civis e 27 aparelhos militares, além de um satélite civil.

Segundo a fabricante, embora as entregas tenham aumentado em relação ao segundo trimestre do ano passado, o lucro operacional da divisão de aviação civil caiu 19%, para US$ 777 milhões. Isso ocorreu principalmente por conta da participação maior nas vendas de aeronaves menores e menos lucrativas. O resultado também foi impactado pelo custos e gastos maiores relacionados aos atrasos no programa do 787 Dreamliner. No total, a companhia acumulou 187 pedidos novos nos três meses entre abril e junho.

Já na divisão de sistemas militares, o lucro operacional caiu 25%, para US$ 637 milhões, entre os segundos trimestres de 2007 e 2008, muito embora o faturamento da divisão tenha ficado estável nesse período, em US$ 7,93 bilhões. A queda, portanto, foi causada principalmente pela perda de US$ 248 milhões relacionadas aos atrasos no programa da aeronave de vigilância 737-AEW & C.

Para o fechado do ano, a Boeing manteve suas expectativas financeiras, assim como aquelas para o ano que vem. Assim, a empresa espera faturar entre US$ 67 bilhões e US$ 68 bilhões em 2008, com lucro por ação de entre US$ 5,70 e US$ 5,85. Nos 12 meses até dezembro, ela espera entregar entre 475 e 480 aeronaves comerciais. Já para 2009, a projeção é obter faturamento entre US$ 72 bilhões e US$ 73 bilhões, com lucro por ação entre US$ 6,80 e US$ 7,00. No ano que vem, a Boeing tem a intenção de entregar entre 500 e 505 aeronaves a seus clientes.

Fonte: José Sergio Osse (Valor Online)

Acionistas da VarigLog acusam fundo de dilapidar aérea

Os acionistas brasileiros da VarigLog, afastados judicialmente da gestão da empresa e da sociedade com o fundo americano Matlin Patterson, acusam seu ex-sócio de dilapidar o patrimônio da empresa. Marco Antonio Audi, um dos sócios brasileiros, afirma que o Matlin estaria negociando a venda da subsidiária da VarigLog no México, avaliada em até US$ 25 milhões. Outras negociações já teriam sido realizadas, como a transferência de seis aeronaves da Airbus adquiridas pela VarigLog para a companhia americana de cargas Arrow Cargo, controlada pelo fundo.

Audi e seus sócios Luiz Eduardo Gallo e Marcos Haftel obtiveram na Justiça de São Paulo uma decisão para responsabilizar o Matlin por eventuais prejuízos com a venda de ativos. Segundo o advogado deles, Marcelo Panella, também é uma forma de tentar coibir a negociação da filial mexicana da VarigLog. A medida judicial chama-se protesto contra alienação de bens, deferida ontem pela 36ª Vara Cível de São Paulo.

"Não existe e nunca existiu qualquer intenção de desviar ativos da VarigLog. Todo o esforço dos acionistas da empresa é no sentido de recuperar a companhia para que o seu potencial se converta em lucros e todos os compromissos possam ser cumpridos. As manobras diversionistas do sr. Marco Audi têm por objetivo escamotear a realidade", informa o Matlin, por meio de comunicado.

De acordo com a assessoria de imprensa da VarigLog, controlada pelo fundo americano, "os aviões não pertencem à empresa, são alugados. Ademais, a administração da VarigLog está sob os cuidados da 17ª Vara Cível que acompanha todo e qualquer ato adotado". A VarigLog já havia dado um sinal de US$ 2 milhões pela compra das seis aeronaves da Airbus, modelo A330. O negócio foi fechado em abril de 2007, conta Audi. Panella, por sua vez, afirma que os clientes da VarigLog que utilizam a rota Miami-São Paulo também estariam sendo transferidos para a Arrow Cargo.

Fonte: Agência Estado

Emirates vai remover revistas das aeronaves Airbus

A Emirates vai remover todos os papéis das poltronas dos Airbus A380 da companhia, a fim de economizar peso e combustível. Foram encomendadas 58 aeronaves, que devem ser utilizadas a partir de agosto.

Segundo a The Economist, a remoção de 2kg de papel de cada um dos 500 assentos reduz em uma tonelada o peso do avião, que pode decolar com um máximo de 560 toneladas.

A redução permite que a empresa use o avião em trechos mais longos, como na rota entre Dubai e Los Angeles, que poderia ser feita sem escala.

Fonte: Viaje Aqui

Projeto exige rápida divulgação de passageiros em acidente

A Câmara analisa proposta que obriga a divulgação imediata da lista de passageiros nos casos de acidentes aéreos. A medida está prevista no Projeto de Lei 3422/08, de autoria da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Apagão Aéreo, realizada em 2007 no Senado Federal.

A proposta altera o Código Brasileiro de Aeronáutica (Lei 7.565/86) para determinar que a empresa transportadora disponibilize imediatamente a lista de passageiros e tripulantes embarcados, assim que o acidente seja oficialmente confirmado pela Aeronáutica.

O projeto determina ainda que a lista com os nomes deverá ser divulgada nos casos de acidentes com ou sem vítimas. A nova legislação entrará em vigor na data de sua publicação.

O PL 3422/08 foi uma das medidas propostas pela CPI do Senado sobre o assunto. Também no ano passado, a Câmara realizou uma CPI própria para análise dos problemas identificados no sistema aéreo brasileiro após os acidentes com aviões da Gol, em 2006, e da TAM, em 2007.

Tramitação

A proposta, que tramita em regime de prioridade, será analisada pelas comissões de Viação e Transportes; e de Constituição e Justiça e de Cidadania, antes de seguir para o Plenário da Câmara.

Leia a íntegra da proposta: PL-3422/2008

Fonte: Agência Câmara

"Empresa nenhuma no mundo supera", diz presidente da TAM sobre acidente

Depois de um ano do acidente com o Airbus da TAM, que matou 199 pessoas, o presidente da empresa, David Barioni Neto, concedeu uma entrevista, a primeira dele à frente da companhia. Ele foi entrevistado nesta terça-feira pelo "Record News Brasil", da Record News, e disse que "nenhuma empresa no mundo se recupera de um acidente aéreo".

"Infelizmente uma empresa nunca supera um acidente, isso é muito duro. Nós não superamos, nós convivemos com acidentes, empresa nenhuma no mundo diz que supera e esquece isso. Aliás isso nem deve ser esquecido porque a evolução da segurança também passa por acidentes. Uma empresa tem de aprender a conviver e tirar ensinamentos de acidentes", afirmou Barioni Neto.

Há cerca de sete meses à frente da empresa, Barioni Neto afirma que nunca, no Brasil, nenhuma empresa fez em um período de um ano após o acidente, um volume tão grande de indenizações como a TAM. "Nunca houve num espaço de 12 meses 40% das vítimas indenizadas [79 famílias dos mortos]", disse.

Na quinta-feira passada (17), quando o acidente completou um ano, familiares das vítimas da queda do avião acusaram a companhia aérea de priorizar o lucro em detrimento à segurança.

Barioni Neto se esquivou de responder sobre as possíveis causas do acidente. "Nós temos de esperar a investigação. A investigação de um acidente, principalmente esse, de grandes proporções, é extremamente complexa. É prematuro para qualquer um emitir alguma posição, algum juízo de valor sem que todos os dados sejam exaustivamente analisados, colocados e fechados em cima de um "mosaico' que é a constituição do acidente", disse.

Para o presidente da TAM, até o ano 2014 o tráfego aéreo no Brasil dobrará de volume. Para ele, passará dos atuais cerca de 51 milhões de passageiros por ano para mais de 100 milhões em 2014.

Mesmo com o acidente com o Airbus e a queda do vôo 1907, da Gol, em 2006, Barioni Neto disse que o transporte aéreo não deve ser temido. "Transporte aéreo é o segundo mais eficiente do mundo. Perde somente para a escada rolante, que vem em primeiro. Depois da aviação vem a bicicleta, o elevador, etc. E vejam que é a complexidade da bicicleta e de uma companhia aérea é bem distinta", afirmou o presidente da TAM.

Fonte: Folha Online

Falta estrutura nos aeroportos para atender Copa de 2014, diz associação

Segundo entidade de aviação geral, país não tem como atender demanda de turistas.

Associação defende reforma em aeroportos e criação de nova unidade em São Paulo.


Com a atual infra-estrutura aeroportuária, o país não conseguirá atender a demanda de turistas que virão para o Brasil assistir aos jogos da Copa de 2014. A avaliação é da Associação Brasileira de Aviação Geral (Abag), segundo a qual o país precisa praticamente dobrar sua capacidade aeroportuária para atender os cerca de 500 mil turistas que devem desembarcar no país no campeonato mundial, segundo Embratur. A entidade promoveu um evento na manhã desta quarta-feira (23) na Zona Sul de São Paulo.

A Abag projeta que cada turista faça de seis a 14 viagens entre as cidades brasileiras para assistir aos jogos. A maioria deve ser de avião, devido à grande distância entre os estados. “Atualmente, o país consegue atender cerca quatro milhões de passageiros por mês. Terá que duplicar a capacidade para receber quem vem para a Copa de 2014”, afirmou o vice-presidente da Abag, Adalberto Febeliano.

Para o presidente da associação, Rui Thomaz de Aquino, o país precisa construir urgentemente um novo aeroporto na cidade de São Paulo ou na região metropolitana da capital paulista e tem que reformar e ampliar vários aeroportos do país, principalmente os do Rio de Janeiro, Brasília e Belo Horizonte, além de construir uma segunda pista em Viracopos, na cidade de Campinas, a 93 quilômetros de São Paulo. “A construção do novo aeroporto tem que começar amanhã”, diz Aquino. Segundo a associação, são necessários pelo menos seis anos para construir um novo aeroporto.

A Abag defende que o governo também melhore a infra-estrutura nos aeroportos para atender a aviação executiva. Segundo a Infraero, em 2007, mais de 110 milhões de passageiros viajaram de avião no país. Aquino acredita que, se a estrutura melhorar, as empresas vão investir para oferecer mais vôos e atender a nova demanda. De acordo com a associação, o espaço aéreo brasileiro comporta um crescimento de até dez vezes.

A Infraero afirmou que faz parte do comitê interministerial que está estudando as medidas que serão adotadas para a Copa de 2014 e que já está fazendo um levantamento de infra-estrutura aeroportuária nas 18 cidades candidatas a sediar o evento. Segundo a assessoria de imprensa da entidade, R$ 3,89 bilhões estão sendo investidos nos aeroportos brasileiros desde 2007 até 2010.

Sobre o aeroporto de Viracopos, o órgão afirmou que a segunda pista começará a ser construída em 2009. A Infraero administra 67 aeroportos no país, que, segundo a empresa, representam 97% do movimento de passageiros no Brasil.

Aviação executiva

Com 1.650 aeronaves atuando na aviação executiva, o país deve crescer 10% por ano nessa área, segundo dados da Abag. A associação diz que a projeção é baseada em aeronaves que já foram encomendadas no país. São Paulo concentra 35% da frota de aviação executiva do Brasil e os outros 65% de outros estados voam com freqüência para o estado.

O crescimento do setor deve se concentrar no Sudeste e Centro-oeste. O aumento na frota é impulsionado pelo crescimento da economia, valorização do real e internacionalização das empresas. Segundo Aquino, o mercado de helicópteros é o que mais cresce no país, com uma taxa de 160% nos últimos 15 anos.

De acordo com a associação, o país tem mais estrutura para a aviação executiva porque conta com 2.600 pistas para atender a aviação geral, o que representa pouco menos de metade dos municípios brasileiros. A aviação geral é composta pelas aviações executiva, agrícola, aeroclubes, pela pessoal voltada para negócios, entre outras, com exceção da aviação comercial regular.

Fonte: G1

Avião de companhia militar faz pouso de emergência na Bolívia

Uma aeronave do Transporte Aéreo Militar (TAM), companhia aérea comercial de propriedade da Força Aérea Boliviana, fez hoje um pouso de emergência no departamento boliviano de Beni sem que houvesse vítimas, informou a rádio "Erbol".

O diretor-geral de Comunicação da Força Aérea, coronel René Terrazas, confirmou em entrevista coletiva a aterrissagem de emergência que o Fokker 27 com 32 passageiros e quatro tripulantes realizou por falha no motor de seu lado esquerdo.

A aterrissagem forçada aconteceu "aproximadamente a cerca de 300 quilômetros (ao sul) de Guayaramerín, no distrito de Nueva Esperanza", segundo o coronel Terrazas.

A aeronave tinha decolado às 13h de Brasília de Guayaramerín, na fronteira com o Brasil, cerca de 700 quilômetros ao norte de La Paz, rumo à cidade de Trinidad.

Segundo o relato de Terrazas, 20 minutos após o início da viagem, os pilotos avisaram sobre uma emergência por "um problema no motor número um".

Às 15h10 de Brasília, a própria tripulação informou sobre a situação da aeronave "em uma pista de terra" e que os 32 passageiros se encontravam vivos.

O coronel Terrazas disse que a aeronave estava com toda sua documentação e revisões ao dia. Por outro lado, a rádio "Erbol" afirmou que teria ocorrido uma explosão no motor do lado esquerdo, provocando a abertura da fuselagem e a despressurização da cabine.

Além disso, segundo a "Erbol", há uma passageira ferida com cortes na mão e na perna esquerda, enquanto os outros têm escoriações.

Fonte: EFE

Avião de turismo cai na Suíça e deixa quatro mortos

Acidente ocorreu entre Munster e Geschinen, no cantão de Valais.

Causas não foram determinadas, e nome das vítimas não foi divulgado.


Quatro pessoas morreram nesta quarta-feira (23) devido à queda de um pequeno avião de turismo entre as localidades de Munster e Geschinen, no cantão suíço de Valais, informou a Polícia local.

O aparelho monomotor caiu por causas ainda não determinadas sobre um prado do vale de Conches, pouco após decolar do pequeno aeroporto de Munster, de acordo com uma agência local.

As vítimas fatais, cuja identidade não foi divulgada, são o piloto e os três passageiros que viajavam no pequeno avião, de registro suíço.

Pouco depois do acidente, as equipes de emergência chegaram ao local, segundo um porta-voz da Polícia.

Além disso, se deslocaram até o local representantes do FBI para casos de acidentes de avião.

Fonte: EFE