sábado, 19 de setembro de 2009

Foto do Dia

O velho sentinela em ação

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O Ilyushin Il-18D, prefixo RA-75478, da Força Aérea da Rússia, fotografado em Chkalovsky (CKL / UUMU), Rússia, em setembro de 2009

Foto:
Max Bryansky - Russian AviaPhoto Team

Boeing 747 da Lufthansa em voo para Nova Iorque retorna a Frankfurt devido a vazamento de óleo

Um Boeing B747 da Lufthansa que efetuava neste sábado (19) à tarde um voo para Nova Iorque, com 334 passageiros a bordo, regressou a Frankfurt quando já se encontrava na metade da viagem, devido a um vazamento de óleo num dos quatro motores, segundo a companhia.

A Lufthansa sublinhou que passageiros e tripulantes não estiveram em perigo e que o avião aterrissou em Frankfurt sem problemas.

A companhia também informou que os passageiros desse voo reiniciariam a viagem para Nova Iorque na noite de sábado.

Ann Curry, reporter da estação de televisão norte-americana NBC, que se encontrava a bordo, comunicou que a voz do piloto era "tensa".

As notícias dão conta que o avião sobrevoava a Groenlândia quando o piloto dediciu voltar para Frankfurt a despeito de que a aeronave poderia ter prosseguido viagem para Nova Iorque com apenas três motores.

Fonte: PressTur (Portugal)

Agesul divulga licitação para obras no Aeroporto Municipal Santa Maria, em Campo Grande (MS)

A Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos (Agesul) divulgou na quinta-feira (17) o resultado da licitação para as obras de infraestrutura no Aeródromo Municipal Santa Maria, em Campo Grande, Mato Grosso do Sul. A proposta da empresa vencedora tem o valor de R$ 14.746.112,19.

Do total de recursos, 85% (R$ 12.631.908,82) virão do Programa Federal de Auxílio a Aeroportos (Profaa), e 15% (R$ 2.229,160,38) são investimentos do governo do Estado. A inclusão desse aeródromo e de outros no Profaa é resultado de articulações desencadeadas desde 2007 pelo governador André Puccinelli, visando dotar 16 municípios pólos de aeroportos estruturados e homologados pela Infraero e pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Podem ser incluídos no Programa aeródromos de propriedade dos governos municipal ou estadual.

Em agosto, o Ministério da Defesa publicou portaria destinando R$ 6.378.183,62 da primeira etapa do Plano de Investimentos de 2009, do Profaa, para o aeródromo Santa Maria. Os recursos representam o montante federal a ser repassado neste ano. As obras previstas incluem reforma e ampliação da pista de pouso/decolagem; reforma e ampliação da pista de táxi; reforma e ampliação do pátio de aeronaves; construção de cerca de proteção; construção e implantação do acesso à Secção de Contra Incêndio (Secinc). Conforme a secretaria estadual de Obras Públicas e Transportes (Seop), a obra no aeroporto começa ainda este ano.

Na mesma portaria de agosto, foi destinado R$ 1.502.982,82 para o aeroporto de Porto Murtinho, para serem aplicados na conclusão do convênio firmado em 2006 com o governo do Estado. Segundo a Seop, as obras no aeródromo já estão na fase final. No total, foram investidos R$ 15,8 milhões de recursos na reforma e ampliação desse aeroporto. (Com informações da assessoria)

Fonte: Jefferson Gonçalves (Capital News) - Foto: Google Maps

Neste ano, foram registradas mais de 500 colisões de aviões e aves

Aeroportos do Galeão e de Guarulhos notificaram maioria dos acidentes.

No Recife, lixão atrai urubus e garças em rota usada pelas aeronaves.




Urubus, garças e outras aves que vivem perto dos aeroportos colocam em risco a aviação no Brasil. Só neste ano, foram registradas mais de 500 colisões entre aviões e pássaros.

Um avião foi atingido por um urubu logo depois de decolar do aeroporto do Recife. O choque comprometeu o sistema de pressurização.

Os pilotos sabem que este tipo de ameaça com asas, bicos e penas pode surgir do seu, de repente. As aves podem parecer inofensivas, mas, numa colisão, o estrago é enorme.

Fotos registram o resultado: a fuselagem é danificada como se fosse frágil e um urubu chega a rasgar a asa de um avião. "Elas [aves] podem até derrubar a aeronave, causar um acidente aeronáutico", diz o coronel João Carlos Bienick.

O número é preocupante. Segundo o Centro de Investigação de Acidentes Aeronáuticos, só neste ano, no Brasil, foram registradas 507 colisões entre aves e aviões. E a quantidade não revela a real dimensão do perigo. Os próprios especialistas calculam que apenas 30% desses acidentes são notificados.

O aeroporto do Galeão, no Rio, apresenta o maior número de colisões neste ano: 46. Guarulhos, em São Paulo, vem logo depois com 43. No Recife, foram dez.

O perigo é conhecido. Um lixão na capital pernambucana atrai centenas de urubus e garças. São centenas que ficam na rota mais usada pelos aviões que chegam ao terminal. A área de segurança aeroportuária prevê um raio de 20 quilômetros de distância de qualquer fator de atração de aves. E o lixão está a seis quilômetros.

Em Fernando de Noronha, o risco é provocado pelas garças. Em uma decisão inédita, 500 delas foram eliminadas com uma injeção letal, em dezembro de 2007. Mas a espécie invasora voltou a crescer e será necessária outra estratégia. Os ninhos devem ser retirados até o fim do ano e os ovos, quebrados.

Fonte: G1 (com informações do Jornal Hoje)

Empreiteira é obrigada a refazer pista do aeroporto de Marechal Thaumaturgo (AC)

No mapa do Acre, a localização do município de Marechal Thaumaturgo

A empresa recebeu mais de R$ 2,5 milhões do Governo Federal para executar as obras de pavimentação e ampliação da pista do aeroporto de Marechal Thaumaturgo, no vale do Juruá, no ano 2008. Como a obra executa foi de péssima qualidade, agora a empresa teve que refazer a obra este ano, depois das denúncias dos deputados Luiz Calixto (PSL) e Antônia Sales (PMDB) na tribuna da Assembléia Legislativa.

Reforçando com isso, as denúncias dos pilotos e autoridades daquele município que já reclamavam do péssimo estado que se encontrava a pista. “Na época, fomos ver o real estado em que se encontrava o aeroporto, e verificamos os buracos, que ofereciam perigo para as operações de pouso e decolagem. Para uma obra que tinha sido inaugurada a menos de três meses e estava em estado precário como o que presenciamos. Tivemos certeza que a empresa realizou uma reforma de fachada e sem compromisso com a segurança das pessoas que utilizam o aeroporto para se interligar com os demais municípios” explicou Antônia Sales.

Este ano, a empresa teve que refazer todo o trabalho de reforma e ampliação da pista em Marechal Thaumaturgo. As aeronaves com destino ao município estão usando parte da pista para efetuarem seus procedimentos de pouso e decolagem. “Um dos pilotos que não quis se identificar, disse que todo o trabalho de terraplanagem pode ser visto. Quando fizeram pela a primeira vez, não vimos quase esse trabalho de compactação antes de começarem a colocar o asfalto. Esperamos que agora seja uma obra que agüente alguns verão e inverno”, frisou o piloto.

Depois da denuncia recebida pelo Ministério Público Federal, e mandada para a Polícia Federal realizar o inquérito e fazer a fiscalização necessária. A empresa que recebeu para reformar os aeroportos de Marechal Thaumaturgo e Porto Walter, teve que refazer os trabalhos realizados em Thaumaturgo. A fiscalização e o inquérito construído, fez com que a própria empresa, começasse a reconstrução da pista e ampliação como estava especificada no projeto.

Depois que ficou sabendo da decisão, a deputada Antônia Sales foi fiscalizar os trabalhos que estavam sendo realizados na reconstrução da pista como planejada em projeto. “Nós parlamentares temos que está constantemente fiscalizando esses tipos de obras. Pude comprovar agora, que as obras estão em andamento. Esperamos que dessa vez, a estrutura possa aguentar muito mais tempo, oferecendo segurança em todos procedimentos de pouso e decolagem” destacou.

De acordo com a Assessoria do MPF, a representação chegou até o órgão, que imediatamente encaminho as informações e documentos para a Polícia Federal instaurar o inquérito para as investigações. Mesmo ainda não tendo recebido o resultado do inquérito. A empresa está refazendo toda a reconstrução da pista do aeroporto do município de Thaumaturgo.

Fonte: oriobranco.net - Mapa: Raphael Lorenzeto de Abreu

Brigadeiro afirma ter socado mesa em reação a Amaral

O major-brigadeiro da reserva Antonio Hugo Pereira Chaves, demitido do cargo de diretor de Transporte Espacial de Licenciamento da Agência Espacial Brasileira (AEB) depois de brigar com o ex-ministro da Ciência e Tecnologia Roberto Amaral, explicou aos colegas da Aeronáutica que sua atitude no episódio "foi uma reação necessária, visando a colocar uma pessoa arrogante e desequilibrada no seu devido lugar".

Pereira Chaves, chamado pelos amigos de "brigadeiro fogueteiro" por ser considerado um dos maiores especialistas em foguetes da Força Aérea, enviou uma mensagem por email para colegas do Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA) com a sua versão sobre a briga. Ele se desentendeu com Roberto Amaral, atual diretor-geral brasileiro da binacional Alcântara Cyclone Space, durante reunião para discutir os atrasos do projeto de lançamento do primeiro foguete de teste da empresa, o Cyclone 4, previsto para dezembro do ano que vem, conforme revelou Merval Pereira em sua coluna.

Brigadeiro diz que Amaral tentou "ganhar no grito"

No email, única manifestação pública do oficial sobre o episódio, o major-brigadeiro disse que, embora tenha o costume de somente ficar observando as conversas pela internet, se sentia agora no dever de esclarecer o que aconteceu. Segundo ele, na reunião que deveria ter caráter técnico, Amaral teria elevado o tom da discussão e tentado "ganhar no grito".

- Minha reação foi, também, elevar o tom de voz quando ele escandalosamente bateu na mesa. Eu repeti o gesto. Ele gritou um palavrão (filho da puta) e segurou um copo com água, mas antes que conseguisse arremessá-lo em mim (eu sempre fui rápido no gatilho), levou um banho, caindo sentando na cadeira e ainda proferindo palavrões - escreveu Chaves.

Destino de quilombolas é uma das razões de divergência

Uma das razões da briga seria a divergência entre Chaves e Amaral sobre o destino a ser dado às comunidades tradicionais (quilombolas e indígenas) que ocupam áreas da base de lançamentos. A AEB, porém, não divulgou o motivo oficial da saída do brigadeiro.

No email o oficial conta ainda que, após fracassar na primeira tentativa, Amaral teria conseguido arremessar o copo e a água, molhando a calça e o sapato do militar.

- Na sequência, levantou-se (Amaral) gritando os mesmos palavrões e foi seguro pelos funcionários.

O major-brigadeiro Chaves, que escreveu o email antes de saber que seria exonerado, encerrou a mensagem dizendo que gostaria de deixar claro que a sua participação no programa espacial era totalmente idealista: "Vim para Brasília pensando em poder ajudar a reconstruir o programa e espero ainda poder contribuir para isso".

Roberto Amaral divulgou, na íntegra, a carta que enviou ao jornalista Merval Pereira, de O Globo, a respeito dos acontecimentos envolvendo o brigadeiro Chaves. Amaral confirma a versão de que Chaves já havia se desentendido anteriormente com o presidente da AEB, Carlos Ganem. No entanto, nega a existência do que chama de "detalhes rocambolescos", afirmando que se encontrava a pelo menos dez metros de distância de Chaves.

A íntegra da carta está publicada no site da Alcântara Cyclone Space.

Fontes: Chico Otavio (O Globo) / Paula Rothman (INFO Online)

Brigadeiro briga com ex-ministro do PSB e é demitido

Antonio Hugo Pereira Chaves perde posto na Agência Espacial depois de entrar em choque com Roberto Amaral

Base de lançamento da AEB em Alcântara

O Palácio do Planalto acatou o pedido do presidente de honra do PSB, Roberto Amaral, e publicou no Diário Oficial desta quinta-feira, 10, a demissão do major brigadeiro da reserva Antonio Hugo Pereira Chaves do cargo de diretor de Transporte Espacial de Licenciamento da Agência Espacial Brasileira.

Chaves se desentendeu com Roberto Amaral, ex-ministro de Ciência e Tecnologia e atual diretor-geral brasileiro da binacional Alcântara Cyclone Space, durante reunião na semana passada, quando se discutiam os atrasos do projeto de lançamento do primeiro foguete de teste da empresa, o Cyclone 4, previsto para dezembro do ano que vem.

A discussão entre o ex-ministro e o brigadeiro foi áspera. Chaves e Amaral chegaram a esmurrar a mesa, até que o diretor da Cyclone xingou o major-brigadeiro, que, irritado, jogou um copo de água em Amaral.

Esta é a segunda vitória de Amaral e do PSB nos últimos dias. No início da semana, o Diário Oficial também publicou o aumento de capital da empresa, criada pelos governos do Brasil e da Ucrânia, em R$ 140 milhões. O capital era de R$ 347 milhões e passou para R$ 486 milhões.

Amaral não conseguiu ainda, no entanto, convencer a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, a incluir as obras de construção da nova base de lançamento de Alcântara no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o que agilizaria a liberação de verbas.

O projeto do lançamento do foguete está atrasado. Durante a discussão, Roberto Amaral teria atribuído o atraso do projeto e consequente adiamento do lançamento do foguete de teste às dificuldades causadas por desentendimentos com setores ambientais que cuidam da regularização da área, assim como pelos quilombolas que habitam Alcântara, no Maranhão, que reivindicam parte da área. Já o brigadeiro atribuiu os atrasos a gastos de recursos públicos de maneira inadequada e má gerência.

O pedido de demissão do brigadeiro foi levado por Sérgio Rezende, ministro da Ciência e Tecnologia, que substituiu Amaral no cargo, também sustentado pelo PSB.

Fonte: Estadão - Foto: IAE/FAB

Governo pode estender prazo para propostas sobre caças

Depois da polêmica em torno da compra bilionária de caças no mercado internacional, o governo não descarta a possibilidade de adiar os prazos de entrega das propostas e análises das ofertas, segundo o ministro da Defesa, Nelson Jobim.

"Segunda é o prazo para entregar e a Aeronáutica pode resolver estender prazo", disse a jornalistas Jobim.

Empresas de três países estão na disputa: Boeing, dos Estados Unidos, Dassault, da França, e a Saab, da Suécia.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva havia indicado durante a visita do presidente francês, Nicolas Sarkozy, ao Brasil, no começo deste mês, que o país compraria os caças Rafale, produzidos pela França.

A disputa pela encomenda ficou mais acirrada depois que os suecos disseram que o preço do caça francês era o dobro do avião produzido pela Saab.

"Desconheço a proposta. Cada dia com a sua agonia", disse Jobim em tom de ironia. "Isso parece aquela história de venda casada: compre uma garrafa de cerveja e leva para casa 4 guaranás", acrescentou

O ministro chegou a dizer que a França era favorita na disputa, e que a decisão seria política, mas nesta sexta-feira, afirmou que a escolha será técnica e depende do aval da Aeronáutica.

Fonte: Rodrigo Viga Gaier (Reuters/Brasil Online) via O Globo

Campos (RJ) debate revitalização do aeroporto

É comum que o avião de 19 lugares da Team voe com ocupação de 60% das cadeiras nos dias de quarta a sexta-feira

O Município de Campos, no Norte Fluminense, tem um dos poucos aeroportos com licença para atuar como terminal de cargas alfandegado no estado. Mas o Aeroporto Bartholomeu Lizandro, localizado a poucos metros da BR 101-Norte — um importante corredor de escoamento de produtos para o Rio de Janeiro e o Espírito Santo —, não movimentou mais do que três cargas desde que se tornou alfandegado. Para revitalizar a unidade e a transformar um “porto seco”, a prefeita Rosinha Garotinho montou grupo técnico de discussão com a Infraero, que administra o Bartholomeu Lizandro por concessão. “O aeroporto tem que dar suporte a projetos estruturantes”, diz Rosinha, que conseguiu, este ano, a retomada das linhas aéreas no local.

Rosinha lembra que no início do ano não havia nem mesmo uma linha aérea operando no local. Hoje, a realidade já é outra: ainda no mês de janeiro, a prefeita Rosinha Garotinho se reuniu com a empresa Team Linhas Aéreas para que iniciasse suas atividades, com voos diários, ida e volta, nos destinos Campos-Rio (com escala em Macaé), e Campos-Vitória. O primeiro voo aconteceu no dia 2 de fevereiro. “Agora, estamos mantendo encontros com os representantes da Infraero para que o Bartholomeu complete nossa infraestrutura”, cita a prefeita.
A fixação de agenda positiva para o aeroporto está levando a prefeita a buscar contato direto com a Infraero:

Rosinha trouxe a Campos, em 8 de maio, o então presidente da empresa, o tenente brigadeiro do ar Cleonilson Nicácio Silva, que conheceu as instalações do Bartholomeu e detalhes do potencial do município. “Mostramos a nova realidade da região, em que o complexo portuário de Farol-Barra do Furado já tem R$ 2,5 bilhões de investimentos confirmados, e o Porto de Açu, com aporte de R$ 3 bilhões. Citamos a Lei Rosinha, que tem atraído indústrias, em conjunto com as ações do Fundecam”, pontuou.

O aeroporto é localizado numa área de 957.347,97 m² às margens da BR-101, no trecho que liga Campos a Vitória. Ele complementa a estrutura do município, que tem uma localização privilegiada, pela proximidade com os grandes centros consumidores, como também pelo aspecto da atuação da Petrobras e de empresas offshore na região. Na linha da retomada do desenvolvimento do aeroporto, a Team decidiu aumentar o número de voos, devido à grande procura.

Fonte: O Dia Online - Foto: Infraero

Obras no Aeroporto Leite Lopes serão entregues inacabadas

Reforma no terminal de passageiros deve estar concluída até janeiro do próximo ano, mas local será usado já em outubro

A ampliação do terminal de passageiros do Aeroporto Leite Lopes, em Ribeirão Preto (SP), será entregue na segunda quinzena de outubro, mas as obras no local devem estar prontas somente em dezembro, prazo que ainda pode ser esticado para janeiro de 2010.

A previsão inicial era de que a obra - com etapas de ampliação e reforma - fosse concluída até o final deste ano.

O superintendente do Daesp (Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo), Sérgio Augusto de Arruda Camargo esteve em Ribeirão na sexta-feira para vistoriar a ampliação do terminal de passageiros e não permitiu fotos do local.

"Construímos a ala nova e passaremos para lá as companhias aéreas, lanchonete, embarque e desembarque, ainda em condições não definitivas. Faremos, então, a reforma do terminal atual e tudo voltará para cá para concluir a ampliação", explicou o superintendente.

Fonte: A Cidade - Foto: Tribuna de Ribeirão

A disputa Globo versus Record agora em outros ares

O Global Express e o G550: comprados pelos donos da Record e da Globo por 45 milhões de dólares cada um - Fotos divulgação

Além da briga por ibope, está em curso outra competição entre Globo e Record (ou, mais especificamente, Igreja Universal): quem tem o melhor jato? Neste momento estão chegando ao Brasil os novos aviões de Roberto Irineu Marinho e de Edir Macedo.

Céu azul - Marinho: mais um avião no hangar - Foto: Flavio Florido/Folha Imagem

Marinho, que já é dono de três Falcons (modelos 7X, 900 e 2000), receberá um Gulfstream G550 – um jato transcontinental, onde cabem até dezoito passageiros.

Para o chefe da Universal (que já tem um Falcon 2000 e um Citation X) está pousando na pista um Global Express, um jato da Bombardier equipado com dois banheiros (um deles com ducha).

Nas nuvens - Macedo: jato com ducha - Foto: José Patricio/AE


Os jatos dos donos da Globo e da Record são zero-quilômetro e custam 45 milhões de dólares cada um.

Qual é o melhor? Segundo quem entende do riscado, eles são semelhantes. O G550, por exemplo, tem mais autonomia de voo; e o Global é mais largo. Em resumo, se no ibope Macedo ainda está anos-luz atrás de Marinho, nos céus eles estão juntos.

Fonte: Lauro Jardim - Radar (Veja.com)