domingo, 21 de novembro de 2010

Avião da FAB bate em cerca de proteção no Santos Dumont

Acidente provocou danos materiais na aeronave; ninguém se feriu.

Aeroporto ficou fechado por pelo menos 30 minutos.

Um avião Bandeirante 2325 da Força Aérea Brasileira (FAB), que estava chegando ao Aeroporto Santos Dumont, no Centro do Rio, saiu da pista e bateu numa cerca de proteção, no início da noite deste domingo (21). Ninguém ficou ferido.

A aeronave chegava de São José dos Campos, em São Paulo, com 18 pessoas a bordo, entre civis e militares. Eles fazem parte de uma comitiva do Departamento de Ciência e Tecnologia Espacial. O grupo veio para um curso no Rio.

Segundo o Centro de Investigação e Prevenção de acidentes da Aeronáutica o avião sofreu danos materiais que ainda serão avaliados.

Por causa do acidente, o Santos Dumont ficou fechado por 24 minutos, entre 19h06 e 19h30. Logo em seguida, os voos passaram a chegar e sair pela pista auxiliar.

De acordo com a assessoria do aeroporto houve um atraso médio de 30 minutos nos voos, tanto nas partidas quanto nas chegadas. O tráfego foi totalmente liberado às 19h51. O movimento já foi normalizado.

Fonte: G1/Globo News

Avião com suspeita de incêndio pousa com segurança em NY

A aeronave envolvida no incidente é a quarta, com a cauda azul e vermelha iluminada

O voo DL-30 da companhia aérea Delta com rumo a Moscou aterrissou neste domingo (21) - sem problemas - no Aeroporto Internacional JFK, em Nova York, após dados que apontavam para um possível incêndio na aeronave.

A Direção da Agência Federal de Aviação afirmou que uma das asas da aeronave, o Boeing 767-332/ER, prefixo N1200K, estavam em chamas são incorretos e indicou que nenhum dos passageiros está ferido.

A agência indicou que os pilotos informaram de problemas em um dos motores, o que os obrigou a retornar ao aeroporto JFK, situado no bairro nova-iorquino de Queens.

O voo tinha saído de Nova York minutos antes das 17h (horário local, 20h de Brasília) com cerca de 200 passageiros a bordo e aterrissou ao redor das 17h45 local (20h45 de Brasília). O Departamento de Bombeiros de Nova York tinha deslocado mais de 100 homens para o aeroporto, situado no bairro nova-iorquino do Queens.

A rede de televisão CNN informa que os passageiros estão sendo redirecionados para outro voo com destino a Moscou.

Fontes: EFE/Band News/Terra/ASN - Foto: New York Daily News

Aeroporto no Brasil é "desastre", diz associação mundial de aéreas

A principal associação mundial de companhias aéreas censurou ontem o Brasil por deficiências de infraestrutura que ameaçam o fluxo de passageiros na Copa de 2014 e na Olimpíada de 2016.

Impostos e taxas no país e na região também foram questionados como um obstáculo à operação, assim como riscos à segurança.

"O Brasil é a maior economia da América Latina e a que cresce mais rápido, mas sua infraestrutura é um desastre crescente", afirmou o presidente da Iata, Giovanni Bisignani, em discurso distribuído à imprensa.

Bisignani, que falou no fórum da Associação de Transporte Aéreo da América Latina e do Caribe, no Panamá, alertou para a demanda que virá com os megaeventos esportivos e exortou autoridades e empresas nacionais a prepararem um plano "se quiserem evitar vexame".

"O relógio está correndo e eu não vejo muito progresso", afirmou. "Dos 20 maiores aeroportos domésticos do Brasil, 13 não conseguem acomodar as demandas em seus terminais. E a situação em São Paulo é crítica."

A maior preocupação da Iata é o Aeroporto Internacional de Guarulhos. A associação criticou a decisão da Infraero, depois revertida, de fechar uma das pistas no próximo ano. A capacidade atual do aeroporto é insuficiente para o crescimento da demanda.

Outro ponto levantado foi o aumento tributário. A Iata relata este como um problema da região, mas destaca o Brasil, o Chile e o Peru ao falar de países cuja competitividade no setor é fortemente afetada pelos impostos.

"É por causa dos altos impostos que esses países são listados, respectivamente, como 45º, 57º e 74º no índice de viagem e turismo do Fórum Econômico Mundial." A lista é liderada pela Suíça.

Grandes expectativas

Apesar das críticas, a Iata festejou a fusão da TAM com a LAN Chile, um negócio estimado em US$ 14 bilhões em capitalização de mercado, quase o triplo do que é estimado para outra megafusão, a da British Airways com a espanhola Iberia.

A associação está aumentando seu investimento no Brasil e nomeou Carlos Ebner, ex-presidente da OceanAir (hoje Avianca) e ex-diretor financeiro da Varig, como diretor para o Brasil a partir de dezembro.

O movimento aéreo na América Latina (número de voos) deve crescer acima da média global: 15,2% no ano e 6,1% no ano que vem, após fechar 2009 no zero a zero. Em receita, a alta estimada é de 5% e 3,2%, também acima da média do resto do mundo.

Fonte: Luciana Coelho (Folha.com)

Procura-se: testador de cabine de avião

Se você é uma daquelas pessoas que se sentem como uma pedrinha de jogo de Tetris quando anda de avião, esta é sua chance de fazer a sua experiência de voo um pouco mais agradável.

Isso porque a Universidade de São Paulo e a Embraer estão convidando pessoas que já tenham viajado de avião a colaborar no desenvolvimento de cabines mais confortáveis.

Batizado de “Conforto e Design de Cabine” esse projeto é uma parceria entre a Embraer, Departamento de Engenharia Mecânica da Escola Politécnica da USP, Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e utilizará um simulador especialmente construído para esse fim que reproduz as condições de um voo real (pressão, temperatura, ruído e vibração), construído nas dependências da USP.

Além disso esta fase do projeto visa aprofundar o conhecimento sobre o comportamento dos passageiros ao embarcarem na aeronave, ao longo da viagem e também ao desembarcarem cuja avaliação será feita por meio de questionários respondidos pelos voluntários. Os selecionados receberão uma ajuda de custo.

Os ensaios ocorrerão de fevereiro a junho de 2011 nas dependências da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo e os interessados em participar podem se cadastrar no site da iniciativa.

Leia mais AQUI.

Fonte: Mário Nagano (zumo.uol.com.br)

O silêncio do terror suicida

No fim da 2.ª Guerra, o Ocidente suspirou aliviado: o conflito havia sido feroz, mas a humanidade conseguira se livrar do nazismo e da tirania de Hitler. O mundo aprenderia a lição, países não se deixariam seduzir por caudilhos fanáticos e renunciariam a ideologias aberrantes, como nacionalismo e racismo, as quais haviam provocado a recente catástrofe. Abria-se um período de paz e convivência no qual a democracia e a cultura da liberdade prosperariam.

Mas o otimismo era precipitado. Entre os vencedores estava a URSS, e Stalin não tinha a menor intenção de renunciar à sua versão do totalitarismo e de conquistar o mundo.

Imediatamente começou a Guerra Fria que, por quarenta anos, manteria o planeta numa situação de instabilidade, sob a ameaça de um confronto atômico que acabaria com a civilização e, talvez, com toda forma de vida na terra.

A derrocada da URSS por putrefação interna e a transformação da China em um país capitalista (mas vertical e autoritário) despertaram, no fim dos anos 80, um novo entusiasmo em todos os amantes da liberdade.

O inimigo mais ferrenho da liberdade, juntamente com o fascismo, desmoronava por seu fracasso econômico e social. Uma vez mais, a democracia parecia o único modelo capaz de produzir a coexistência na diversidade e de produzir oportunidades em um sistema de respeito aos direitos humanos. Francis Fukuyama encarnou esse espírito falando em "fim da História", uma etapa na qual, superadas contradições entre países e ideologias, se estabeleceria um consenso em favor da democracia.

Mais uma vez, era pecar por excessivo otimismo. Ao mesmo tempo que essa profecia irreal provocava uma polêmica internacional, no Oriente Médio e no Extremo Oriente surgia um novo desafio implacável contra a cultura da liberdade, encarnado no integrismo islâmico que levaria sua mensagem de ódio ao próprio coração dos EUA, Londres e Madri e outras cidades europeias, enchendo as ruas de milhares de inocentes vítimas e inaugurando um período de terrorismo internacional que pegou de surpresa todo o Ocidente. Os atentados estenderam-se logo à África, ao Oriente Médio e à Ásia, deixando em cidades como Nairóbi, Dar-es-Salaam, Djerba, Mombasa, Casablanca, Sham el-Sheikh, Dahab, Kampala, Bali, Islamabad e praticamente todas as cidades do Iraque e do Afeganistão, montanhas de cadáveres. (É preciso notar que o número de vítimas do integrismo islâmico tem sido muito maior entre os muçulmanos do que entre os praticantes de outras religiões e os não crentes.)

Logo o mundo livre descobriria que os tentáculos da Al-Qaeda e de grupelhos afins tinham membros infiltrados em suas comunidades e contavam com cúmplices no seio de famílias imigrantes, por vezes da segunda e até terceira geração. Os antigos monstros estavam vivos e ativos, embora agora não dispusessem de grandes exércitos. Nem precisariam deles. Sua estratégia de assédio e eliminação da democracia contava com uma arma nova e muito difícil de combater: o terrorista suicida.

Ele existe desde sempre, mas, incluindo no Japão, onde morrer matando em honra do imperador foi uma prática muito difundida durante a 2.ª Guerra, em geral tratava-se de casos isolados, que não poderiam, sozinhos, influir no curso de uma guerra. O terrorismo suicida moderno, como vimos em ação no Iraque na invasão que derrubou o regime de Saddam Hussein e vemos agora no Paquistão e no Afeganistão, é algo sem precedentes: um instrumento fundamental da estratégia planejada por Bin Laden e seus aliados. Não consiste em infligir uma derrota militar ao Grande Satã (os EUA), mas em enfraquecê-lo mediante atentados contra vítimas inocentes e civis locais, que levam os governos a tomar medidas de segurança que às vezes contradizem os mais acalentados princípios democráticos e violam uma das maiores conquistas da cultura da liberdade que são os direitos humanos.

O que aconteceu em Guantánamo ou no cárcere de Abu Ghraib, no Iraque, com prisioneiros suspeitos de colaborar com o terror são apenas dois exemplos abomináveis, entre muitos outros, de como a estratégia de Bin Laden dá resultados.

Terror e tecnologia. O terrorista suicida é uma arma muito difícil de combater em uma sociedade aberta, onde leis devem ser respeitadas, assim como as garantias individuais e os direitos humanos, e onde críticas, doutrinas e ideias são expressas livremente. Pode permanecer despercebido, infiltrar-se e desaparecer entre pessoas comuns, preparar atentados com uma infraestrutura mínima e escolher com calma o alvo e o momento.

A capacidade de destruição de quem não tem medo de morrer matando é imensa. Por enquanto, ele pode mover-se com facilidade pelos lugares onde cometerá sua imolação, lugares que jamais poderiam ser protegidos em sua totalidade. Não há como um governo estabelecer uma vigilância rigorosa em todos os lugares públicos de um país ou de toda uma cidade.

Por outro lado, o desenvolvimento espetacular da tecnologia bélica, que nos nossos dias permite que artefatos pequenos e de fácil manuseio causem mais estragos do que antigamente toda uma unidade de artilharia, facilita enormemente a tarefa do terrorista. Vimos casos surpreendentes, como materiais inflamáveis que podem incendiar um avião, escondidos no pó dos sapatos de um suicida potencial. Na tresloucada corrida da espécie humana para a morte não será impossível que, em breve, cheguemos à fabricação de armas atômicas portáteis.

Para as instituições públicas e companhias privadas, isso significou uma multiplicação vertiginosa de gastos e pessoal em sistemas de detecção de armas e metais, em lugares de trabalho e reunião, depósitos, bibliotecas, estádios, lugares de entretenimento, dificultando o transporte e perturbando a vida cotidiana. Chegou-se a extremos de pesadelo para a maioria da população.

A consequência mais grave da ameaça do terrorismo suicida que paira hoje sobre o Ocidente democrático e liberal é que ele, em seus esforços para defender-se contra a repetição de matanças como as das Torres Gêmeas de Manhattan ou a da estação de Atocha em Madri, vai renunciando às grandes conquistas da cultura da liberdade, reduzindo ou abolindo os direitos que garantem a privacidade e conferindo aos organismos militares e policiais um poder que escapa parcial ou totalmente do controle. Pressionam-se autoridades e imprensa para que desistam de sua liberdade de informação e crítica, e às vezes da simples verdade, para não serem vítimas de represálias, como vimos no episódio das caricaturas de Maomé publicadas na Dinamarca.

Que extraordinária vitória para os extremistas, que lançam seus fanáticos cobertos de explosivos contra multidões inermes, ver as democracias deixarem de ser democráticas, com o argumento de que a única maneira de defender a liberdade é violando-a e dando passos que as aproximam cada dia mais aos regimes autoritários!

Por Mario Vargas Llosa para 'O Estado de S.Paulo' - Tradução: Anna Capovilla

Avião aterrissa de 'barriga' em aeroporto francês

A aeronave Lockheed C-130H-30 Hercules (L382), prefixo 7T-WHA, fretado pela companhia argelina Al Quwwat al-Jawwiya al-Jaza'eriya, se acidentou durante a decolagem no Aeroporto Le Bourget, em Paris, na França, por volta das 9:00 (hora local) de sexta-feira (19), sem deixar feridos.

O avião aterrissou de 'barriga' (foto acima). O aeroporto, localizado a 7 km de Paris, teve que ser fechado por 15 minutos, confirmou o serviço de imprensa do aeroporto. Um problema técnico foi a causa do acidente.

Fontes: ASN / TF1 - Foto: DR/Internaute TF1 News

Doze mortos em acidente de helicóptero na Índia

Um helicóptero da Força Aérea índia com 12 pessoas a bordo explodiu na sexta-feira (19) no nordeste do país e não houve sobreviventes.

O coronel Rajesh Kalia declarou à agência PTI que o aparelho, um Mil Mi-17 de fabricação russa, se precipitou a terra em de o meio dia da sexta-feira, após decolar do heliporto de Tawang, no estado de Arunachal Pradesh, extremo oriente da Índia.

Ainda que versões preliminares atribuíssem o acidente ao denso nevoeiro reinante. O porta-voz do ministério de Defesa apontou que teve uma explosão a bordo da aeronave, na qual viajavam dois pilotos e dez aprendizes.


Fontes: lac/nm/vo via Prensa Latina - Foto: PTI

Nasa adia lançamento do Discovery para 3 de dezembro

A Nasa adiou na quinta-feira o lançamento do ônibus espacial Discovery para a Estação Espacial Internacional de 30 de novembro para 3 de dezembro. O objetivo é dar mais tempo para reparações e determinar por que o taque de combustível rachou, disseram autoridades.

"Não poderemos lançar em 30 de novembro", disse o porta-voz da Nasa, Allard Beutel.

A agência espacial dos Estados Unidos adiou a partida do Discovery para uma missão planejada de 11 dias depois que um perigoso vazamento de hidrogênio foi detectado enquanto a espaçonave era abastecida para o lançamento em 5 de novembro.

Depois do adiamento, a Nasa também descobriu uma grande fissura na espuma que isola o tanque, o que é uma ameaça. A espuma que caiu do tanque de combustível do Columbia e colidiu com o ônibus espacial durante o lançamento provocou um acidente que matou sete astronautas em 2003. A Nasa, então, remodelou os tanques para minimizar a perda de espuma.

Fonte: Irene Klotz (Reuters) via O Globo - Foto: NASA

Objeto cai do céu, danifica telhado de casa e deixa morador preocupado

Um morador da Rua Oliveira, no Bairro Jardim Paranaguá, em Juara, levou um grande susto por volta das 17h desta quarta-feira, dia 17. Antônio de Souza contou que estava deitado e foi despertado por um forte barulho de um objeto que havia caído no seu telhado. Uma peça de metal quebrou duas telhas de cimento, consideradas as mais resistentes que as comum.

De início, Antônio de Souza disse que alguém havia atirado o objeto no seu telhado, mas ao analisar melhor constatou que se alguém tivesse arremessado à peça, ela não teria caído ao lado do buraco e nem causado os danos que fez.

Antônio acredita que a peça realmente caiu do céu em uma velocidade considerável para danificar seu telhado e ainda atingir uma viga que fica embaixo das telhas. Do contrário, a peça teria vazado e caído no solo.

A peça de metal, aparentando ser de alumínio carbono com um pedaço na ponta com metal de bronze de aproximadamente 30 centímetros de comprimento, pesando 500 gramas, causou receio no Sr Antônio, que nem quis colocar a mão no objeto, com medo de ser algum lixo nuclear e que pudesse ter radiação.

Com o objetivo de constatar a origem do objeto, ele convidou o Subtenente Rodrigues para ir à sua casa e ver a peça, que por dentro é aberta, com um cano de metal fino e parecendo uma corneta. O oficial, que já esteve no Exército Brasileiro e viu várias peças diferentes, contudo, não soube indicar a origem do cilindro de metal. Segundo ele,a peça estava fixada em outra parte e acabou se desprendendo.

"A peça é bastante leve e pelo que podemos observar veio de uma distância bastante longa para causar os danos" - disse.

Perguntado se poderia ser um componente de algum avião que passava por cima naquele momento, Rodrigues deixou claro que para ser de avião teria que ser mais resistente e não se desprender assim. Ele sugeriu ao morador para registrar na Polícia Civil um Boletim de Ocorrência e procurar a Aeronáutica na busca da origem do objeto, que até o momento não foi identificado e tem causado muita curiosidade na população, que agora terá que ficar mais atenta para não ser vítima de objetos que caem do céu.

Fonte: Rádio Tucunaré via 24horasnews.com.br - Fotos: Rádio Tucunaré

Repórter sente na pele os efeitos das manobras radicais de avião

Jornalista teve tonteira e falta de ar, mas resistiu aos 400km de acrobacias e registrou bonitas imagens aéreas do Rio de Janeiro.


Fonte: Esporte Espetacular (TV Globo)