sábado, 11 de dezembro de 2010

Brasil: Wikileaks e dúvidas sobre transferência de tecnologia de caça francês

O website Wikileaks revela um documento que põe em dúvida o maior argumento para o Brasil comprar aviões de caça da França: a possibilidade de transferência de toda a tecnologia de construção. Segundo despacho que a Ministra Conselheira Lisa Kubiske enviou de Brasília para Washington em novembro de 2009, muitos componentes do caça francês são fabricados nos EUA, como indica um dos últimos textos do Wikileaks em português:

"Para Lisa, a campanha francesa é mentirosa: ‘Nos últimos meses, o esforço francês de vendas vem se baseando em alegações enganosas, se não fraudulentas, de que seu caça envolve apenas conteúdo francês (o que o isentaria dos incômodos controles de exportação dos Estados Unidos). Mas isso não procede. Uma análise da Administração de Segurança da Tecnologia de Defesa encontrou alta presença de conteúdo norte-americano, o que inclui sistemas de mira, componentes de radar e sistemas de segurança que requererão licenças norte-americanas”.

A pergunta sobre a independência francesa na produção do Rafele continua no ar. Mas a relação entre Dilma, Lula e Sarkozy continua firme e forte como pode ser visto na última reunião do G-20 mês passado.

O francês Rafele da empresa Dassault, até agora, têm preferência na disputa contra o norte-americano F/A-18 Super Hornet, da Boeing, e contra o sueco Gripen NG, da Saab. O presidente Nicolas Sarkozy se comprometeu em compartilhar toda a tecnologia de fábrico com o Brasil, o que seria difícil com os EUA que precisariam da aprovação do Congresso norte-americano ou suecos que também usam tecnologia dos EUA. Considera-se vital saber se os franceses dependem dos americanos, como questiona o blog dedicado à aviação Poder Aéreo:

"Se for verdade essa informação do WikiLeaks, a suposta independência dos EUA, ao adquirir o Rafale, não passa de uma ilusão. Ficaremos, no mínimo, duplamente dependentes: dos EUA e da França e sabe-se lá de quem mais.

Qual seria a porcentagem de tecnologia americana, supostamente utilizada pelo Rafale, que depende de autorização dos EUA, para a comercialização desse avião francês?

Basta, apenas, um único item crítico, tangível ou não, que necessite dos EUA, para ficar na dependência indesejada. O WikiLeaks faz referência ao uso de componentes no plural, portanto o Rafale não utiliza um único item de domínio americano. Se pudessem, salvo melhor juízo, os franceses não utilizariam nenhum item, ou tecnologia, que os colocassem perante a sujeição americana.”

Se a França pode ou não passar os códigos informáticos do Rafele continua uma incógnita. Os franceses têm sido parceiros dos brasileiros no Plano de Defesa Nacional, programa que inclui o reaparelhamento das Forças Armadas. Lula já assinou acordo com o presidente francês Nicolas Sarkozy em 2009 no valor estimado em R$24 bilhões (USD 13 bilhões) para a construção de 50 helicópteros e 5 submarinos no Brasil com o uso da tecnologia francesa. Para muitos blogs, os EUA têm ciúmes da relação franco-brasileira como destaca O Informante no post, Lula e Sarkozy, ‘um caso de amor' que incomoda:

"(…) o governo americano vê com preocupação a proximidade cada vez maior do presidente da França, Nicolas Sarkozy, com o Brasil. Em duas mensagens para Washington, o embaixador dos Estados Unidos em Paris, Charles Rivkin, analisa a aliança franco-brasileira como uma estratégia de Sarkozy para ampliar a influência da França no mundo e, sobretudo, na América Latina.

(…) o embaixador americano faz um comentário polêmico, alegando que Sarkozy usa sua mulher, a ex-modelo Carla Bruni, para atrair os brasileiros. Em seu relato, ele destaca que “o público brasileiro ficou decepcionado” com o fato de Sarkozy não ter levado a primeira-dama em sua última viagem ao país.(…)

Sempre em tom alarmista, o embaixador avisa a Washington que o próprio Lula tem repetido a intenção do Brasil em tornar-se uma potência mundial e vê na autonomia militar e tecnológica o caminho para isso.

Sugerindo alguma familiaridade com a negociação, ele destaca, entre as promessas da França, “dar aos Rafale brasileiros os códigos dos softwares que representam o coração digital do avião, passo que outros concorrentes relutavam em fornecer.”"


A negociação bilionária de 36 aviões caças está em jogo e a Ministra Kubiske pediu que Washington fizesse um esforço maior na venda, como revela o Wikileaks:

"Mas desde maio de 2009, a embaixada americana em Brasília tenta fazer com que o governo dos EUA se engaje mais na disputa. Em um telegrama do dia 19, (CLIQUE AQUI), a Ministra Conselheira Lisa Kubiske pediu que Washington faça um lobby mais intenso, pois alguns contatos brasileiros “dizem não acreditar que o governo dos Estados Unidos esteja apoiando a venda fortemente”, enquanto o presidente francês Nicholas Sarcozy estaria envolvido diretamente e os suecos estariam atuando “em nível ministerial”.

Para o Blog da Cidadania, a imprensa brasileira faz lobby para os americanos:

"O Brasil firmou há anos um acordo de cooperação estratégico-militar-financeira-cultural com a França, o que desagrada aos americanos porque querem ter o controle não só do seu “quintal” (as três Américas), mas do mundo inteiro – ou queriam ter, mas vão descobrindo que não podem. Esse acordo nos permitirá dominar o ciclo de produção cem por cento autônoma de aviões de guerra, sobretudo em situações de conflito.(…)

Enfim, o fato é que toda a comunidade internacional sabe que a imprensa brasileira está fazendo o jogo dos americanos. E, para que isso não fique muito evidente, essa imprensa – Folha, Estadão, Globo e Veja, sobretudo – diz que o avião americano é o “melhor”, mas que o avião sueco seria a solução de consenso por o negócio oferecer maior transferência de tecnologia, apesar de o Gripen ser inferior ao avião americano, mas superior ao francês."


Jobim tem a Defesa Nacional nas mãos. Para o ex-embaixador dos EUA no Brasil, Clifford Sobel, o Ministério das Relações Exteriores do Brasil seria ‘antiamericano’ enquanto que Jobim um importante aliado.

A posição do Ministro da Defesa, Nelson Jobim (leia o post Blogosfera brasilera reage aos Wikileaks por Raphael Tsavkko) e a do comandante da Força Aérea Brasileira, Juniti Saito Saito frente ao governo norte-americano tem sido desaprovada pelos brasileiros. Os dois foram alvo do lobby dos EUA e o Comandante Saito chegou a sinalizar aos próprios funcionários de Washington que ele tinha preferência pelo modelo norte-americano. Laerte Braga faz coro à voz dos críticos e recorda no blog Jornal do Autodromo que a decisão sobre de quem o Brasil irá comprar aviões caças está agora com Dilma Roussef, presidenta a tomar posse janeiro próximo:

"Dilma Roussef vive um dilema antes de sua posse. Mantém o ministro da Defesa, Nelson Jobim, notório agente norte-americano e o comandante da Força Aérea Brasileira-FAB (bate continência para Washington) brigadeiro Juniti Saito, ou espanta essas duas figuras que em tempos passados seriam chamados de traidores? (…)

A batata quente está nas mãos da presidente eleita Dilma Roussef. Lula poderia até facilitar o caminho pedindo a Jobim e Saito que saiam antes do término de seu mandato. (…)"

Fonte:
Thiana Biondo (pt.globalvoicesonline.org) - Fotos (na sequência): Ricardo Stuckert/Ag. Brasil/Creative Commons e Ag.Brasil/Creative Commons

Embraer cria unidade para área militar e já prevê receita de R$ 1,5 bi em 2011

Grupo anunciou criação de unidade de negócios autônoma, destinada a cuidar dos projetos da área militar

Uma nova empresa no ar – e isso quase literalmente: o grupo Embraer anunciou sexta-feira a criação da Embraer Defesa e Segurança, unidade de negócios autônoma, destinada a cuidar dos projetos e negócios da área militar. Com essa nova corporação ficarão ainda as atividades ligadas às tecnologias sensíveis – tanto a absorção como o desenvolvimento.

A Embraer Defesa nasce poderosa. De acordo com Luiz Carlos Aguiar, executivo que assume a presidência da organização, a receita prevista para o segmento, "vai bater em R$ 1,5 bilhão já em 2011". Aguiar é o atual vice presidente Financeiro e de Relacionamento com Investidores, mas esteve anteriormente à frente da área Defesa do grupo. O atual titular do setor, Orlando Nogueira Neto, continua no cargo de vice-presidente.

O presidente da Embraer, Frederico Curado, considera que o moviment0 "era inevitável, não apenas considerados os benefícios para a racionalização da gestão empresarial mas, também, o alinhamento com os conceitos fixados pela Estratégia Nacional de Defesa" (a END é o programa do Ministério da Defesa que estabeleceu prioridades para a reorganização das Forças Armadas e fixou diretrizes da base industrial).

Para Curado a ação confirma o compromisso da empresa com o País: "é um sinal claro: podem contar com a gente".

Fábrica própria

A nova unidade tem fábrica própria, em Gavião Peixoto, na região de Araraquara, a 300 quilômetros de São Paulo. Ali trabalham 2,2 mil funcionários envolvidos na construção dos turboélices de ataque leve Super Tucano e na transformação de 46 caças supersônicos F-5, americanos com 30 anos de idade, em modernas versões M. A revitalização está chegando para 53 bombardeiros leves de precisão AMX e para o caça subsônico Skyhawk, da Marinha.

Um novo hangar vai abrigar a linha de produção do cargueiro e avião tanque KC-390, militar, a maior aeronave já criada na Embraer. Os produtos mais discretos do catálogo, grandes jatos birreatores tipo Emb-145 convertidos em estranhas configurações eletrônicas cheias de antenas e bulbos externos, para cumprir missões de inteligência, vigilância e reconhecimento, saem dos mesmos prédios. Sem alarde, pela porta dos fundos.

O complexo abriga o ninho dos jatos Phenom executivos. A pista de ensaios mede 5 mil metros, a maior da América Latina. É repleta de sensores eletrônicos. A Embraer surgiu, faz 41 anos, como iniciativa estritamente da Força Aérea. "Felizmente, ao longo do tempo, os dirigentes perceberam que era preciso expandir a atividade no rumo do mercado civil – e isso fez da empresa, em 2010, a fabricante líder de jatos comerciais para até 120 passageiros. Agora, retomamos o caminho da Defesa",explica Curado. Ele lembra que em 1997 todo o faturamento da Embraer era do tamanho da carteira de negócios militares atual, "alguma coisa como os US$ 760 milhões alcançados esse ano".

Inteligência

Não por acaso, as prioridades da Embraer Defesa e Segurança que receberão os novos investimentos estão ligadas à sofisticada tecnologia de sensoriamento eletrônico – na prática sistemas de espionagem, escuta, e produção de informações.

Os sistemas avançados são os do tipo C4I, integrando Comando, Controle, Comunicações, Inteligência e Computadores. "Será fundamental no domínio do cenário estratégico dos grandes eventos como a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016, aplicados sobre plataformas aéreas", enfatiza o presidente Frederico.

Não apenas

Um levantamento recente do Pentágono, o Departamento de Defesa dos Estados Unidos, estima em 300 unidades a demanda internacional por aeronaves configuradas em estações C4I. Um terço delas, estarão em países emergentes. Onde mora a clientela da Embraer.

Fonte: Roberto Godoy (O Estado de S. Paulo)

Site da Nasa disponibiliza cartões de fim de ano com imagens do universo

Um fim de ano das estrelas por um clique: o site da Nasa preparou uma seleção de cartões com imagens do espaço, fotos fofas e motivos natalinos para os internautas. De graça.

Basta clicar, baixar e imprimir o cartão nos tamanhos 6X4, 7X5 ou em PDF. "As mensagens de paz são iluminadas pelo esplendor natural do universo", anuncia o site.

Clique e veja os cartões da Nasa

Fonte: O Globo - Imagens: Divulgação/Nasa

Passageiro surta e avião retorna a Cumbica

Um americano surtou durante um voo e obrigou o comandante de um Boeing 767 da American Airlines, uma hora após a decolagem, a retornar para o Aeroporto Internacional de Guarulhos (Grande SP), na madrugada de ontem (10).

Ao ingerir bebida alcoólica após tomar um medicamento para dormir, o homem, que não teve o nome revelado pela empresa, ficou alterado e discutiu com outros passageiros.

Durante a confusão, um dos pilotos, que deixava a cabine para descansar, foi agredido.

Fonte: Vinícius Dominichelli (Agora)

Simulação de desastre aéreo no Sul

Após quatro dias de aulas teóricas sobre primeiros-socorros e procedimentos de segurança aéreos, na manhã de ontem os 21 participantes do grupo de Corpo de Voluntários de Emergências fizeram a aula prática.

A simulação no Aeroporto Regional Diomício Freitas, em Forquilhinha, Sul do Estado, envolveu cerca de cem profissionais do Samu, Corpo de Bombeiros, Exército e Infraero. O esquema do treinamento teve todos os procedimentos e fases de um verdadeiro desastre de avião: fogo, vítimas, gemidos, táticas de salvamento e um campo de socorro.

A cena de acidente começou com um incêndio e terminou com as vítimas sendo levadas ao Hospital São José, no Centro de Criciúma. Cada voluntário recebeu orientação sobre todos os procedimentos de socorro aprendido durante toda a semana, desde o tratamento das lesões e atendimentos médicos até a atenção e a tranquilização das vítimas, que encenavam com gritos e desespero.

O treinamento é uma exigência da Organização de Aviação Civil Internacional.

Desde que a Infraero assumiu a administração do aeroporto em Forquilhinha, em 2006, a simulação é feita. Esta é a primeira vez que a comunidade participa.

Fonte: Ana Paula Cardoso (diario.com.br)

Conheça os principais direitos dos passageiros de companhias aéreas

G1 elaborou um miniguia para ser impresso e levado na viagem.

Alimentação, reembolso e acomodação estão entre direitos assegurados.

Atrasos, cancelamentos de voos, overbooking e falta de assistência ou informação estão entre as principais queixas registradas nos Juizados Especiais Cíveis instalados nos aeroportos de Congonhas, na Zona Sul da capital paulista, e de Guarulhos, na Grande São Paulo. Saber os direitos dos passageiros pode não resolver o problema de imediato, mas ajuda a deixar a espera pelo embarque menos desconfortável e pode auxiliar na hora de um eventual pedido de ressarcimento.

Para isso, o G1 elaborou um miniguia com os principais direitos dos passageiros. O material está disponível para impressão neste link aqui [em .pdf] e ocupa apenas uma página de papel. Ideal para ser levado durante as viagens de avião, principalmente nesta época de grande movimento nos aeroportos por causa das festas de fim de ano.

Segundo o Tribunal de Justiça de São Paulo, somente em novembro deste ano, 410 passageiros fizeram algum tipo de reclamação no juizado especial do Aeroporto de Cumbica. Em Congonhas, foram 96 reclamações no mesmo período. Do início do ano até esta quarta-feira (8) foram, ao todo, 1.917 reclamações em Cumbica e 345 em Congonhas.

Criado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para agilizar a vida dos passageiros insatisfeitos com as companhias aéreas, os juizados especiais realizam audiências de conciliação para resolver impasses provocados por cancelamentos e atrasos, entre outras questões relativas ao transporte aéreo. Nos aeroportos de São Paulo, no entanto, o índice de acordo não chega a 25% das reclamações.

Fonte e foto: Claudia Silveira (G1)

TAAG sem aviões para longo curso por avarias

A transportadora aérea angolana, TAAG, tem os quatro aviões normalmente utilizados nos voos intercontinentais parados por avarias, incluindo o Boeing 777-200 ER que foi obrigado a aterrar de emergência em Lisboa na segunda-feira.

A informação foi adiantada em Luanda por Rui Carreira, administrador da companhia, que considerou ser este o período "mais difícil" da sua história, estando neste momento a realizar contactos com outras operadoras para o aluguer de aparelhos de substituição.

Este cenário surge cerca de um ano após a União Europeia ter permitido o regresso dos aviões da TAAG, embora parcialmente, ao espaço aéreo europeu, que estava vedado por razões de segurança, desde 2007, ano em que a companhia foi colocada na lista negra.

Os quatro aparelhos de longo curso da TAAG atualmente em terra são três Boeing 777-200 ER e um 747 e a espiral de avarias começou a 21 de outubro quando foi detetada uma avaria num 777 que devia ligar o Rio de Janeiro e Luanda permanecendo o aparelho em reparações.

A 16 de novembro foi encontrada nova avaria num avião do mesmo modelo e a 06 de dezembro ocorreu o incidente com o voo entre Lisboa e Luanda, quando o 777-200 ER, ao sobrevoar a região da capital portuguesa, de onde tinha levantado, terá perdido peças do motor, tendo obrigado a tripulação a uma aterragem forçada.

Já na quinta-feira, 09, o Boeing 777-200 ER que deveria sair de Lisboa foi submetido a uma inspeção onde foi detetado mais um problema no motor direito, estando igualmente parado.

E na sexta-feira foi a vez de um dos Boeing 747 da companhia angolana que ficou em terra quando se preparava para a viagem entre Luanda e o Rio de Janeiro, levando a que neste momento a TAAG tenha, segundo Rui carreira, duas aeronaves em Lisboa, que aguardam pela troca de motores e as outras duas no Rio de Janeiro para igual tratamento, e o 747 em Joanesburgo, África do Sul.

Apenas sete dos 11 aviões da TAAG estão atualmente operacionais embora apenas em voos domésticos e regionais.

Não há suspeita de sabotagem

No momento em que anunciava publicamente o confronto com este "mais difícil" momento da companhia, Rui Carreira disse não acreditar em "sabotagem" mas utilizou um tom que permite deixar a pairar no ar a dúvida.

Perante este cenário, a TAAG foi obrigada a cancelar diversos voos e a ocorrer de urgência ao mercado para alugar aviões tendo já garantidos dois, alugados a companhias portuguesas, um Airbus A340-400 da Aero Atlantic e um Boeing 767 da Air Fly.

"O Pai Natal não está do nosso lado, uma vez que este não é um bom presente para a TAAG nem tão pouco para o povo angolano. E é hora dos angolanos fazerem uma corrente em torno da TAAG, a companhia de todos nós", apelou Rui Carreira, lembrando que as causas da paralisação são todas exteriores à operadora angolana.

Rui Carreira disse ainda que os incidentes com aviões da TAAG não são casos isolados, admitindo "uma correlação" entre o que sucedeu esta e o sucedido com outras companhias.

E adiantou que "General Eletric", fabricante dos motores, está a realizar investigações sobre estes incidentes.

As avarias ocorreram sempre no interior dos propulsores e no compressor de alta pressão, informou.

Fonte: Agência Lusa via SIC (Portugal)

Avião monomotor faz pouso forçado em fazenda no Interior de SP

O avião monomotor Embraer EMB-721C Sertanejo, prefixo PT-EBK, fez pouso forçado na tarde deste sábado (11) em uma fazenda de Piacatu, cidade localizada cerca de 530 km da capital.

A aeronave carregava cerca de dois mil aparelhos de telefone celular de última geração.

O administrador da fazenda, que passava por uma estrada próxima, foi abordado pelo piloto, que fugiu. A Polícia Federal informou que a documentação da aeronave está irregular.

Fonte: Silvia Helena (Folha da Região) - Foto: Paulo Gonçalves/Folha da Região