sábado, 18 de dezembro de 2010

Soyuz chega à Estação Espacial Internacional

A nave espacial russa Soyuz TMA-20, tripulada por um russo, uma americana e um italiano, chegou nesta sexta-feira à Estação Espacial Internacional (ISS), anunciou o centro russo de controle de voos espaciais (TSOUP).

"O acoplamento automático transcorreu com sucesso", declarou um porta-voz do TSOUP, Valeri Lyndine, citado pela agência Interfax.

A tripulação do Soyuz é composta pelo russo Dmitri Kondratiev, pela americana Catherine Coleman, da Nasa, e pelo italiano Paolo Nespoli, da Agência Espacial Europeia.

Na ISS, eles são esperados pelos russos Alexandre Kaléri e Oleg Skripotchka e pelo americano Scott Kelly.

A nave foi lançada na noite de quarta-feira do cosmódromo russo de Baikonur, no Cazaquistão, e os astronautas devem passar cerca de seis meses na ISS, voltando à Terra no dia 16 de maio de 2011.

Veja o vídeo do acoplamento da Soyuz à ISS:

Fonte: AFP - Imagens: NASA

Fila no check-in é o 1º teste de paciência

O cenário do atraso é familiar para quem frequenta os aeroportos do País. Começa na entrada: mal chegou, o passageiro já dá de cara com as imensas filas nos balcões de check-in, que parecem andar a passos cada vez mais lentos. Enquanto o normal seria esperar entre dois e três minutos para entregar a identidade e pegar o cartão de embarque, o procedimento pode chegar ao triplo disso em horários de pico.

Quem aguarda na fila tenta entender a demora. "Acho que tem pouca gente para atender. Tinha de ser mais ágil", afirma a advogada Luciana Lima, que, apesar de ter chegado com uma hora de antecedência para seu voo das 12h25, ainda estava no check-in às 12h10. Talvez pela morosidade da fila, o voo continuava em "última chamada" às 12h53.

Na frente dela, uma família de cinco pessoas com o dobro de malas que demoram para seguir na esteira até o avião. As instruções e as distribuições de tíquetes para todo mundo levam tempo. "Tem gente que já chega com assento marcado na internet. Outras pedem informação, querem que eu mostre onde é o portão de embarque. Aí demora um pouco mais", conta uma agente de check-in em Guarulhos.

"Não lembro da última vez em que peguei um voo rigorosamente no horário, e não é um problema pontual desta ou daquela empresa. É geral", afirma o gerente de vendas Marcus Gonçalves, que tem sempre uma malinha de mão com itens de primeira necessidade, caso precise esperar mais que o normal. "Não é apenas o avião que demora a chegar. As pessoas também demoram a chegar nele."

Na época de férias, aglomeram-se também os grupos das operadoras de turismo. "Por que esse pessoal tem voo só para eles, mas usam o mesmo check-in que a gente?", questionava a cardiologista Sara Mello.

Fonte: Nataly Costa (O Estado de S. Paulo)

Atrasos nos voos já subiram de 12% a 20% neste mês

Principal explicação de especialistas para situação ter piorado nos 12 aeroportos mais movimentados do País é o aumento de viagens

A temporada de férias nem bem começou e o setor aéreo já sente os impactos. A média de atrasos em voos acima de 30 minutos, que até novembro era de 12,6% nos 12 aeroportos mais movimentados do País, saltou para 20,7% na primeira quinzena de dezembro. O índice é 1,5 ponto porcentual acima dos 19,2% registrados no mesmo período de 2009.

Clique sobre a imagem acima para acessar o infográfico

É bem verdade que os meses de dezembro, janeiro e os dias que antecedem o carnaval costumam ser conturbados nos aeroportos por causa do intenso fluxo de passageiros. Além disso, as chuvas de fim de tarde são um complicador a mais nesta época do ano - na semana passada, por exemplo, condições meteorológicas adversas na Região Sudeste fizeram o índice de atrasos disparar, atingindo 33,1% dos voos do País na quarta-feira.

Mas a principal explicação de especialistas para a piora dos números neste ano está no aumento da quantidade de voos. Em 2009, durante o período de alta temporada, o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea) - braço da Aeronáutica responsável pelo controle do tráfego aéreo - registrou média de 5 mil movimentos (pousos e decolagens) por dia na rede de 67 aeroportos administrados pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero). O pico de operações ocorreu no carnaval daquele ano, quando foram registrados 7.800 movimentos num só dia.

Nos primeiros dias deste mês, a média diária tem ficado em torno de 5.600 movimentos - 12% a mais do que no ano passado. Levando em conta os aeroportos regionais, onde operaram os táxis aéreos e os jatos executivos, a média nacional gira hoje entre 8 mil e 9 mil movimentos por dia.

"Grande parte da demanda de passageiros está concentrada em São Paulo. Só que os três aeroportos que servem o Estado (Congonhas, Cumbica e Viracopos) estão operando no limite e, dessa forma, fica difícil dar vazão a tantos voos", afirma o engenheiro aeronáutico Jorge Leal Medeiros, professor da Escola Politécnica da USP. Leal também responsabiliza as companhias pelo quadro caótico. "Elas estão voando com escalas de trabalho muito justas. Qualquer tropeço, como uma chuva mais forte ou uma pane numa aeronave, cria um efeito em cascata."

A crítica do engenheiro em relação às empresas é o ponto central da queda de braço travada há meses entre os trabalhadores do setor e o Sindicato das Empresas Aeroviárias (Snea). Aeronautas (pilotos e comissários) e aeroviários (pessoal que trabalha em terra) prometem entrar em greve a partir das 6 horas do dia 23, antevéspera de Natal, caso não haja acordo com as empresas. "Fomos empurrados para essa situação. A população tem de entender que esta é a hora de colocarmos as companhias contra a parede", diz a presidente do Sindicato Nacional dos Aeroviários, Selma Balbino.

Piora

Oficialmente, as empresas e a Infraero só divulgam para os passageiros os atrasos superiores a 30 minutos. Mas relatórios reservados obtidos pelo Estado, trocados entre as companhias e as autoridades aeronáuticas, indicam aumento dos atrasos em outras faixas de tempo. O crescimento mais expressivo é no patamar até 15 minutos, em que houve um salto de 35,1%, nos 15 primeiros dias de dezembro de 2009, para 37,3%, em igual período deste ano.

Os atrasos de 45 minutos e de 60 minutos também cresceram na comparação com 2009 - o primeiro foi de 11% para 12,2% e o último, de 6,9% para 7,5%.

A Resolução 141 da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que estabelece os direitos do passageiro, só obriga as empresas a prestar assistência material a partir de atrasos superiores a 1 hora - nesses casos, as companhias devem oferecer telefone e/ou acesso à internet.

Assim como em anos anteriores, o Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos, é o que apresenta os piores índices em todas as faixas de atrasos analisadas. Neste mês, o porcentual de voos que chegaram ou partiram do terminal com atrasos superiores a 30 minutos está em 26,4%. No mês de setembro, em que o fluxo de passageiros se manteve estável e as interferências meteorológicas foram poucas, esse índice foi de 13,4% - 13 pontos porcentuais abaixo. O Aeroporto de Natal, importante destino turístico no verão, ocupa a segunda posição no ranking de terminais com os piores porcentuais de atrasos do País, com 24,5% em dezembro, seguido pelo Galeão, no Rio, (24,1%) e Confins, na região metropolitana de Belo Horizonte, com 21,6%.

Empresas

O levantamento indica que a Gol é neste mês a companhia com pior índice de pontualidade - 22,6% de seus voos saíram com atrasos superiores a 30 minutos. A Webjet aparece na segunda posição, com 21,9%, seguida pela TAM - 19,1%.

Entre as empresas internacionais, a British Airways é a que apresenta maior porcentual de atrasos acima de 30 minutos, com 52,8%. A Aerolíneas Argentinas vem em seguida, com 26,4%. O terceiro índice mais elevado de atrasos é o da TAP - 18,9%.

Procurada no dia 10, a TAM informou que, entre os dias 1.º e 8, de acordo com os dados da Infraero divulgados diariamente, "a companhia teve índice de atraso médio de 13,43%, o que dá uma pontualidade de 86,75% em suas operações, acima da média do setor". A Gol disse que os atrasos neste mês "refletem principalmente condições meteorológicas adversas em variadas regiões do País". A Webjet não retornou. As assessorias das companhias estrangeiras não foram localizadas.

Em São Paulo, os campeões de transtornos

Um levantamento exclusivo feito pelo ‘Estado’ em agosto mostrou que metade dos voos que mais atrasavam em todo o País saía de Congonhas e Cumbica. Os dois terminais, no entanto, concentravam 17,4% do tráfego aéreo nacional. Cumbica é, proporcionalmente, o pior aeroporto brasileiro. E só vem piorando - 17,2% dos voos atrasaram mais de 30 minutos nos primeiros sete meses do ano.

O limite tolerável para a Aeronáutica é de 10% e a média dos aeroportos americanos, de 8%. No ano passado, esse índice em Guarulhos foi de 10,7% - ou seja, piorou cerca de 60%. Já em Congonhas, 13,1% dos voos atrasaram mais de 30 minutos de janeiro a julho, ante 8,7% no mesmo período do ano passado.

O levantamento foi feito com base nos relatórios de atrasos das companhias aéreas e nos índices dos principais aeroportos brasileiros. Além disso, o ‘Estado’ compilou mais de 90 mil dados oficiais de exatos 4.022 voos que atrasaram no País nos meses de abril e maio. Com esses dados, foi possível descobrir quais são os aeroportos que mais atrasam, as companhias que menos respeitam os horários e os piores trechos.

Fonte: Bruno Tavares (com a colaboração de Damaris Giuliana e Rodrigo Brancatelli - O Estado de S. Paulo)

Saguões de Cumbica ficam sem cadeiras

Infraero retirou assentos perto de check-in para facilitar circulação; novas salas estão às moscas

As cadeiras instaladas perto dos balcões de check-in nas asas A e D do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, Região Metropolitana de São Paulo, desapareceram. O "sumiço" faz parte de um pacote de mudanças da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), que inclui a criação de dois saguões nas extremidades dessas asas. Neles, sim, há cadeiras: são cerca de 250 em cada um, com 40 tomadas para laptop e celular. Mas os espaços estão vazios porque as pessoas não os conhecem.

Para a Infraero, "as áreas localizadas na frente dos balcões de check-in exigem espaços livres para os passageiros e suas bagagens". A ideia, diz, é incentivar "o imediato deslocamento para as salas de embarque" e concentrar os que esperam seus voos nos salões novos. Eles foram criados em novembro e somaram 440 m² à área total de Cumbica.

Às moscas

"Estão em uma sala muito ampla e confortável no fim do corredor, senhora", responde o atendente vestido de "Posso Ajudar?" à aposentada Gláucia de Melo Soares, de 67 anos, ao ser questionado sobre as cadeiras dos saguões das asas A e D. Ela aguardaria por uma hora e meia o embarque do neto. "Espero ele entrar, ligo para saber se já subiu no avião, se não esqueceu algo", contou. Para ela, o bom é que o novo espaço é "mais silencioso".

O consultor de empresas Ricardo Liberato, de 47 anos, esperava um voo para Florianópolis que ainda constava na tela como previsto. "A previsão é: vai atrasar", brincou. "Não tem problema, fico em pé mesmo. Andar até lá (nas novas salas) para sentar é que não vou." Entre as melhorias previstas para o Aeroporto de Cumbica estão ainda novos raios X de bagagens de mão e guichês de verificação de passaportes.

Fonte: Nataly Costa (O Estado de S. Paulo)

Polônia e Rússia em desacordo sobre o relatório de acidente aéreo

O projeto de relatório das autoridades russas sobre o acidente de aviação que vitimou o presidente da Polônia Lech Kaczynski é “inaceitável”. São as palavras do primeiro-ministro da Polônia, Donald Tusk, que invoca erros e falhas para as quais tem alertado os investigadores russos.

O ministro polaco do Interior enviou para Moscou um documento de 150 páginas que refuta a análise feita pelas autoridades russas.

O avião que transportava o presidente Lech Kaczynski, a esposa e alguns altos representantes do Estado acidentou-se no dia 10 de abril quando tentava uma aterrissagem em Smolensk.

A Polônia tinha, inicialmente, elogiado a cooperação russa no inquérito mas a polêmica sobre as lacunas das investigações e o atraso na apresentação das conclusões por Moscou degradaram as relações entre os dois países agora em fase de prudente retomada.

Fonte: euronews

Setor de aviação civil da China já é o segundo maior no mundo

Com o desenvolvimento rápido nos últimos cinco anos, o setor de aviação civil da China já se tornou o segundo maior sistema de transporte aéreo no mundo.

O diretor da Administração de Aviação Civil da China, Li Jiaxiang, disse que até o final deste ano, serão 1.610 aviões de uso civil, número 1,87 vezes maior em comparação com 2005. Segundo ele, a China assinou acordos de transporte aéreo com 112 países e com a maioria dos votos, conseguiu mais um mandato como país membro da Organização Internacional de Aviação Civil.

Segundo a previsão de Li, até 2020 o número de passageiros de avião na China chegará a 700 milhões. Desse modo, aviões serão o meio de transporte mais popular no futuro.

Fonte: Li Jinchuan (China Radio International - CRI)

Portugal: uma avaria no motor poderá ser a causa da queda de ultraleve em Sintra

Uma avaria no motor teria sido a causa da queda do ultraleve Tecnam P96 Golf, prefixo CS-UOO, registrado para o Aero Club de Portugal (AeCP), na última quarta-feira (15) na praia da Aguda, em Sintra, provocando a morte do piloto e um ferido grave, informou à Agência Lusa fonte do Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves.

Segundo a mesma fonte, por volta das 15:00, os ocupantes da aeronave contataram a Base Aérea de Sintra a dar o alerta.

"Estavam a encaminhar-se para o Aeródromo da Tojeira mas já não conseguiram. Tentaram aterrissar na praia da Aguda", disse a fonte, adiantando que o problema deverá ter sido uma falha no motor.

O ferido grave foi transportado de helicóptero para o hospital Santa Maria. Dezenas de populares estiveram no local, uma praia de acesso interdito, e alguns disseram à agência Lusa que o helicóptero do INEM demorou uma hora e meia a chegar.

Segundo o comandante dos bombeiros de Colares, Luís Recto, o difícil acesso à praia dificultou os trabalhos de socorro aos dois tripulantes, com idades entre os 25 e os 30 anos, que terão partido do aeródromo de Tires, em cascais.

"Esta praia dificulta muito os bombeiros porque o acesso é feito por uma escada danificada e por um caminho íngreme. Todo o acesso à praia é muito difícil, não tem acessos para fazer uma evacuação mais rápida e mais eficaz", disse, adiantando que os bombeiros demoraram entre cinco a dez minutos a chegar ao local.

Luís Marçano, um pescador que se encontrava na Praia da Aguda na altura em que a avioneta se despenhou, disse à agência Lusa que viu a aeronave a aproximar-se do areal e, após não ter conseguido aterrar, «foi parar ao mar onde capotou».

"Fui a correr direito à avioneta e comecei a puxar por ela. Fomos puxando até que, com o auxílio dos bombeiros, que vieram rápido, conseguimos tirar o primeiro, que estava entalado com o cinto, e depois saiu o segundo que vai ser o que se vai safar", disse.

Ultraleve que caiu em Sintra tinha três anos, único sobrevivente está livre de perigo

O único sobrevivente da aeronave que caiu anteontem na praia da Aguda, no litoral de Sintra, encontrava-se ontem hospitalizado, mas "fora de perigo", segundo adiantou o capitão Cerqueira Martins, assessor do Aero Club de Portugal.

A centenária instituição aeronáutica confirmou, em comunicado, "o falecimento de um dos seus sócios-pilotos" e que outro se encontra ainda internado no Hospital de Santa Maria, em Lisboa. A meio da tarde o porta-voz do Aero Club dava conta da evolução favorável da situação clínica de Diogo Cantinho, de 20 anos, solteiro e natural de Lisboa.

O jovem tripulante, tido como "o melhor aluno do seu ano no curso" de piloto particular de avião, sofreu múltiplos traumatismos em consequência de uma tentativa de aterragem, no areal da Aguda, com a aeronave ultraligeira motorizada Tecnam P-96 Golf. É também instrutor de ultraleve. O outro ocupante, Tiago Centieiro, de 22 anos, também possuía licença de piloto particular de avião. Porém, foram em vão os esforços da equipa do INEM para o reanimar, depois de ter sido retirado do aparelho que capotou junto da zona de rebentação de ondas.

"Eles ficaram, de facto, submersos" até serem socorridos, revelou o porta-voz do clube aeronáutico. Por esse motivo, a autópsia deverá responder à dúvida se morreu por traumatismos ou por afogamento. O sinistro está a ser investigado pelo Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves. Uma fonte avançou ao PÚBLICO que o piloto do aparelho comunicou ao centro de controlo "que tinha uma falha no motor e que ia tentar aterrar numa pista na Tojeira". Porém, optou pela estreita língua de areia que liga as praias do Magoito e da Aguda.

Cerqueira Martins escusou-se a comentar hipóteses para o acidente, salientando que "o trem de aterragem não estava danificado". O ultraleve CS-UOO era praticamente "novo", uma vez que foi comprado há três anos, e era usado como aeronave de instrução na base do clube no Aeródromo Municipal de Cascais. Anteontem, quando levantou de Tires, pelas 15h, destinava-se apenas a um "voo de lazer" e nada previa que meia hora depois terminasse virado na Aguda.

Nos últimos três anos, os sócios do clube voaram mais de 6500 horas. O último acidente fatal ocorreu há duas décadas, no Portinho da Arrábida, quando um piloto caiu no mar após manobras para "impressionar" a acompanhante.

Fontes: SOL com Agência Lusa / Público.pt

Steven Slater, o comissário de bordo que perdeu a cabeça

ACONTECIMENTOS DE 2010

Contra as instruções recebidas, uma passageira abriu o compartimento de bagagem, fazendo com que uma mala atingisse um comissário de bordo na cabeça. O funcionário da JetBlue não hesitou: insultou a passageira através do intercomunicador, pegou numa cerveja e saltou pela rampa de emergência.

O caricato episódio aconteceu em agosto, quando o voo 1052 da JetBlue tinha acabado de aterrar em Nova Iorque. Uma passageira mais apressada abriu o compartimanto de bagagem, o que fez com que uma mala caísse e acertasse na cabeça do comissário de bordo. Como a passageira recusou pedir desculpa e ainda o insultou, Steven Slater, 39 anos, nem pensou duas vezes: dirigiu-se ao intercomunicador e, perante a assombrada "plateia" de uma centena de pessoas a bordo, devolveu o insulto e despediu-se. Em seguida, agarrou numa lata de cerveja, apanhou as suas malas de cabine e saiu do avião pela rampa de emergência.

O comissário de bordo atravessou depois a pista, dirigindo-se ao seu carro, no parque de estacionamento, e ainda entrou em casa antes de ser detido.

O caso tornou-se rapidamente um sucesso na Internet, com o comissário a reunir milhares de apoiantes nas redes sociais. No Facebook, por exemplo, há grupos como "Libertem Steven Slater" ou "Eu apoio Steven Slater". Também no Twitter, o caso foi um dos tópicos mais populares.

Fonte: aeiou.visao.pt

Helibras entrega os 3 primeiros helicópteros EC725 às Forças Armadas

Aeronaves foram produzidas na França pela Eurocopter, com acompanhamento de técnicos e militares brasileiros, e serão fabricadas no Brasil a partir de 2012.

A Helibras, subsidiária da Eurocopter, entrega no dia 20 de dezembro (segunda-feira), às 14h30, na Base Aérea de Brasília, os três primeiros helicópteros EC725 previstos no contrato firmado com o Ministério da Defesa para fornecimento de 50 unidades às Forças Armadas, com transferência de tecnologia e fabricação no Brasil.

O evento, que é um marco na história da Helibras em seus 32 anos de existência, pois permitirá que a empresa desenvolva um helicóptero 100% brasileiro em alguns anos e fomentará a indústria aeronáutica nacional, contará com as presenças do Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, do Ministro da Defesa Nelson Jobim, do Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Miguel Jorge, da Diretoria da Helibras e de autoridades federais, estaduais e municipais.

Fonte: Portal Fator Brasil - Foto: eurocopter.co.uk