quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Empresa da Noruega faz a maior encomenda da aviação europeia

Norwegian anunciou a compra de 222 aviões


A companhia aérea norueguesa de baixo custo Norwegian anunciou nesta quarta-feira a compra de 222 aviões pelo montante de 127 bilhões de coroas (16,6 bilhões de euros ou US$ 21 bilhões), "a maior encomenda na história da aviação europeia", segundo a empresa. A Norwegian comprará 100 Boeing 737 MAX 8, com o que será o primeiro cliente europeu deste novo modelo, e 22 Boeing 737-800, do mesmo modelo dos que já possui hoje, além de ter a opção de adquirir outras 100 unidades dos 737 MAX 8.

A Boeing informou em comunicado que sua parte do pedido está avaliada em 8,763 bilhões de euros, na maior encomenda que já recebeu de uma companhia aérea europeia. Além disso, a Norwegian assinou um contrato com a Airbus, a maior fabricante europeia do setor, pelo que comprará 100 Airbus A320neo e terá direito a adquirir outros 50 desse tipo. Apesar de a Airbus não confirmar o valor da encomenda, o preço de catálogo deste avião é de 96,7 milhões de euros cada um.

A operação conjunta fixa as primeiras entregas de aviões para 2016 e foi considerada um "marco" pelo diretor administrativo da companhia, Bjørn Kjos, que disse se tratar de um "dia histórico". Com a encomenda de hoje, a Norwegian tem agora 277 aviões a receber, incluindo uma compra anterior de outros 50 Boeing 737-800.

A companhia norueguesa, fundada em 1993, contava em novembro de 2011 com 59 aviões que operavam 297 rotas em 110 destinos na Europa, Norte da África e Oriente Médio, e um elenco de 2,5 mil funcionários. A Norwegian, que em 2010 transportou 13 milhões de passageiros, é terceira maior companhia aérea de baixo custo na Europa, segundo a própria companhia. Após o anúncio, as ações da empresa na Bolsa de Valores de Oslo chegaram a subir mais de 8%.

Fonte: EFE via Terra - Foto: Divulgação

Boeing 737-200 da Vasp será leiloado em São Paulo em fevereiro

Aeronave não tem licença para voar, mas está bom estado, diz CNJ.

Restos de quatro aviões-sucata da Vasp também irão a leilão em fevereiro.


Um Boeing 737-200 pertencente à Vasp será leiloado no dia 6 de fevereiro, em São Paulo, segundo o Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A iniciativa será conduzida pela 1ª Vara de Falências de São Paulo e faz parte do Programa Espaço Livre - Aeroportos, da Corregedoria Nacional de Justiça.

Segundo o CNJ, a aeronave não tem licença para voar, mas está inteira e em bom estado, com turbinas, painel completo e bancos de couro.

Além da venda de uma aeronave inteira, serão leiloados na mesma ocasião restos de quatro aviões-sucata da Vasp que foram desmontados em agosto do ano passado. Cada conjunto de sucatas foi avaliado em R$ 30 mil. O leilão será realizado às 14h, na Casa de Portugal, que fica no bairro da Liberdade, em São Paulo.

Também em fevereiro, empresas de manutenção de aeronaves que atuam no Brasil poderão visitar o parque de peças da Vasp, no aeroporto de Congonhas. Conforme o CNJ, há mais de 80 mil peças de Boeings e Airbus para serem vendidas, desde arruelas de vedação e parafusos aeronáuticos até mesas de refeição, asas e turbinas. As peças não serão vendidas em lotes.

Para ter acesso ao parque de peças, os interessados deverão se cadastrar na 1ª Vara de Falências de São Paulo, no Fórum João Mendes Júnior. Os valores arrecadados serão utilizados para pagamento de credores da Vasp, especialmente trabalhadores.

Segundo o CNJ, no final do ano passado, a união de esforços dos órgãos que fazem parte do Programa Espaço Livre Aeroportos resultou no pagamento de 70% dos salários atrasados dos trabalhadores que prestaram serviços na Recuperação Judicial da Vasp.

Aviões no pátio da Vasp, em São Paulo
Fonte: Agência Estado via G1 - Fotos: Gabriela Gasparin (G1) / Reinaldo Marques (Terra)


Peças de aviões da Vasp começam a ser vendidas hoje


Cerca de 80 mil peças pertencentes a antigos Boeings e Airbus da companhia aérea Vasp começam a ser vendidas nesta quinta-feira, 26, numa espécie de garage sale a ser realizado no Parque de Peças da empresa, localizado no Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo.

A iniciativa é voltada principalmente a empresas de manutenção de aeronaves e faz parte do programa Espaço Livre - Aeroportos, da Corregedoria Nacional de Justiça, que tem como objetivo remover dos aeroportos toda a sucata de aviões pertencentes a empresas aéreas que faliram nos últimos anos e que ainda ocupam espaços nos terminais.

Entre as 80 mil peças que serão vendidas há desde arruelas de vedação e parafusos aeronáuticos até mesas de refeição, asas e turbinas. As peças não serão vendidas em lotes, mas por meio de livre negociação entre o interessado e o juiz responsável pela causa. De acordo com o juiz Daniel Carnio Costa, titular da 1ª Vara de Falências de São Paulo, muitas peças poderão ser aproveitadas, por estarem bem acondicionadas e até com controle em código de barras.

O dinheiro arrecadado será revertido para pagamento dos credores da empresa, principalmente trabalhistas. Para visitar o local, os interessados em adquirir as peças devem se cadastrar previamente junto à 1ª Vara de Falências de São Paulo, que fica no Fórum João Mendes Júnior.

Fonte: Agência Estado - Imagem: Reprodução

Avião da Trip apresenta problemas e não decola de Uberaba para Belo Horizonte (MG)

Avião da Trip Linhas Aéreas com destino a Belo Horizonte apresentou problemas e não decolou na manhã desta quarta-feira (25).

De acordo com o superintendente da Infraero em Uberaba, João Itacir, a informação repassada a ele pela companhia aérea é de pane mecânica na aeronave, que ficou no solo para reparos. No entanto, mais informações seriam repassadas somente pela empresa, já que ele não sabia dar detalhes sobre a extensão do problema.

A reportagem entrou em contato com a Trip Linhas Aéreas em Uberaba e foi orientada a procurar a assessoria de imprensa em São Paulo. Porém, por volta de 17h30 desta quarta-feira, nenhum dos três números de telefone da assessoria de imprensa disponibilizados no site da companhia atendeu.

Encontradas rachaduras em mais asas do avião A380, dizem fontes


Engenheiros que inspecionaram aeronaves A380 da Airbus em busca de rachaduras nas asas encontraram falhas similares em pelo menos uma aeronave, disseram fontes da indústria nesta terça-feira.

Autoridades europeias de segurança ordenaram inspeções urgentes em quase um terço da frota de superjumbos na semana passada depois que dois tipos de rachaduras foram descobertas no mesmo tipo de suporte dentro das asas do maior avião comercial do mundo.

As rachaduras foram descobertas dentro da asa de pelo menos um dos superjumbos examinados na semana passada, sob ordens oficiais, afirmaram as fontes da indústria.

Eles também disseram que rachaduras em outras partes das asas foram descobertas há dois anos. O problema foi documentado a tempo, mas as atenções não foram dispensadas sobre aquele incidente até agora.

A Airbus insistiu nesta terça-feira que aquele era um problema diferente do das rachaduras recentes e foi resolvido. Inspetores europeus de segurança reagiram ao primeiro problema ao ordenar vistorias em outubro de 2010, um mês antes de uma explosão no motor danificar seriamente um A380 da Qantas e colocar grandes companhias aéreas em alerta.

Foi durante os reparos de 130 milhões de dólares -que duraram mais de um ano- naquele avião em Cingapura que o novo tipo de rachadura foi descoberto. Esse, por sua vez, levou à descoberta de outro e potencialmente mais significativo dano sobre a mesma peça.

A Airbus e as autoridades de segurança estão salientando que o avião de 525 lugares é seguro para voar, no momento em que engenheiros checam as asas em busca de mais rachaduras pequenas em um tipo de suporte da asa.

A checagem afetou algumas das 20 aeronaves operadas pela Singapore Airlines, Emirates e Air France, que constituem cerca de um terço da frota atual de A380.

As companhias aéreas têm até sexta-feira para completar a primeira fase de testes, depois da qual a Airbus ou as autoridades europeias de segurança são aguardadas para atualizar quaisquer novas descobertas.

A Airbus não quis comentar sobre qualquer resultado provisório enquanto as companhias aéreas executam os testes dentro do cronograma estabelecido pelos reguladores.

Mas um porta-voz disse que os eventos recentes mostraram que o processo de avaliação contínua da indústria, para detectar e reparar quaisquer falhas antes que se tornem um perigo, está funcionando.

"Temos claras evidências que o processo está funcionando", disse o porta-voz da subsidiária da EADS.

Um porta-voz das autoridade europeia de segurança, conhecida pela sigla EASA, disse que o A380 está gerando menos problemas de segurança do que um avião normal de sua idade.

Fonte: Tim Hepher (Thomson Reuters) - Foto: Wikimedia Commons

Moma exibe emblemática obra inspirada em avião de guerra

A monumental obra do artista James Rosenquist, intitulada "F-111" e inspirada no caça de mesmo nome construído pelos Estados Unidos na Guerra do Vietnã, será exposta a partir desta quarta-feira no Museu de Arte Moderna (Moma) de Nova York.

A trabalhada obra, composta por 23 painéis de grandes dimensões, envolvem o espectador com recriações "dos símbolos das implicações econômicas da guerra", já que o inovador avião F-111 foi financiado com os impostos dos cidadãos, detalhou o Moma em comunicado.

Criada em 1964, a obra assinada por Rosenquist questiona "a conivência entre a máquina de morte do Vietnã, o consumismo, os meios de comunicação e a publicidade". Na tela, o artista abusa das sobreposições de peças de fuselagem, imagens de produtos comerciais e referências bélicas.

Com "surpreendentes" perspectivas, Rosenquist retrata um secador com forma de bala flutuando sobre a cabeça de uma jovem ou uma nuvem atômica de cogumelos congelada por trás de uma sombrinha, características fundamentais para a elaboração do movimento Pop Art americano.

Esta monumental composição, de mais de 25 metros de cumprimento, foi elaborada para que o espectador pudesse se sentir dentro da própria tela, a qual ficará exposta no Moma até 30 de julho.

Fonte: EFE via UOL Entretenimento - Imagem via EFE

Misterioso avião robótico está no espaço há 10 meses


Em março do ano passado, a Força Aérea dos Estados Unidos (USAF, na sigla em inglês) lançou um avião robótico, não tripulado, para circular a órbita terrestre em uma missão de 270 dias. Ou seja, ele deveria ter voltado ao solo no início de dezembro. Janeiro já está encerrando, no entanto, e o Boeing X-37 continua no ar. Mas por que esse prazo se prolongou?

A tarefa do avião X-37 B é testar a eficácia de materiais reutilizáveis no espaço, para futuras empreitadas da NASA. Como se trata de testes materiais, os especialistas afirmam que ele deve ficar mais tempo em órbita justamente para se submeter a testes de resistência e durabilidade.

Além do material em si, novas tecnologias de operação de máquinas espaciais não tripuladas estão sendo postas à prova. Em outras palavras, os cientistas querem ver até que ponto os componentes do avião aguentam em funcionamento. Como se trata de um projeto das forças armadas, há quem diga que o projeto tenha secretamente ambições bélicas, mas isso não é confirmado pelos americanos. O fato é que o avião segue operando.

Dessa maneira, a data de retorno do X-37 B à superfície terrestre continua sendo uma incógnita. Nem mesmo os desenvolvedores do projeto podem precisar, atualmente, um prazo para o encerramento das atividades do avião.

Fonte: MSN via hypescience.com - Foto: USAF/Vandenberg Air Force Base

Direito: Copiloto não recebe adicional por ficar na cabine do avião durante abastecimento

A permanência de copiloto no interior da cabine durante o abastecimento da aeronave não representa situação de risco suficiente para que lhe seja deferido o adicional de periculosidade. Com esse entendimento, a Subseção 1 Especializada em Dissídios Individuais (SDI-1) do Tribunal Superior do Trabalho rejeitou recurso de embargos de um copiloto que trabalhou para a Viação Aérea São Paulo S.A. – VASP.

O copiloto não desembarcava na área definida para o reabastecimento da aeronave, e permanecia a bordo durante todo o procedimento. Segundo o Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (SP), sua função dentro da cabine era verificar os níveis de combustível nos tanques, indicados nos marcadores do painel de controle da aeronave. O Regional, então, decidiu excluir da condenação da empresa o adicional de periculosidade concedido pela primeira instância.

Em sua fundamentação, o TRT/SP ressaltou impropriedades do laudo pericial em que se baseara o juízo de origem para deferir o benefício, inclusive a afirmação do perito de que a atividade do copiloto circunscrevia-se à área considerada de risco. Para o Regional, a conclusão não se sustenta, pois a norma que regulamenta a concessão do adicional abrange os trabalhadores na área de operação, e não tripulantes, passageiros e pessoal responsável pela carga e descarga de bagagens e limpeza de aeronaves.

O trabalhador interpôs recurso de revista ao TST, que não foi conhecido pela Oitava Turma. Por meio de embargos, o copiloto recorreu novamente, sustentando ter direito ao adicional com base no laudo pericial, porque se encontrava em área de risco.

Ao analisar o caso, o juiz convocado Hugo Carlos Scheuermann, relator dos embargos, ressaltou, baseado no acórdão regional, que o trabalhador não se encontrava em contato permanente com o material combustível e nem estava sujeito a condição de risco acentuado – condições previstas no artigo 193 da CLT para a concessão do adicional.

Da mesma forma, a Norma Regulamentadora 16 do Ministério do Trabalho e Emprego caracteriza como perigosas as atividades de produção, transporte e armazenagem e descarga de inflamáveis, de abastecimento de veículos, aviões e navios, além de outras que importem contato direto com essas substâncias. O relator destacou também que, de acordo com o item I da Súmula 364 do TST, o adicional de periculosidade é devido ao empregado exposto permanentemente ou que, de forma intermitente, sujeita-se a condições de risco.

Além disso, observou que a jurisprudência do TST tem se firmado no sentido de considerar indevido o pagamento do adicional de periculosidade aos tripulantes que permanecem no interior do avião durante o abastecimento da aeronave. Para isso, citou precedentes da própria SDI-1 relativos a comissários de bordo e piloto de aeronave. A decisão foi unânime.

Fonte: TST - Tribunal Superior do Trabalho via www.direitonet.com.br

Companhia aérea personaliza avião com citação de Steve Jobs

Aeronave traz escrito na fuselagem: "stay hungry, stay foolish"


A companhia Virgin America escolheu um de seus aviões para homenagear a memória de Steve Jobs, o gênio criador da Apple que morreu em outubro do ano passado. A aeronave tem escrita na fuselagem uma citação feita por Jobs em seu discurso aos formandos da Universidade de Stanford, em 2005: "stay hungry, stay foolish" (permaneçam famintos, permaneçam tolos).

A frase foi proferida por Jobs em Stanford e, depois da morte dele, ficou ainda mais famosa, sendo uma das mais lembradas e citadas de Jobs - mas, na verdade, o autor da máxima não é Steve Jobs.

E ele mesmo explicou de onde tirou a ideia quando usou-a como lição para os formandos: "Quando eu era jovem, havia uma publicação maravilhosa chamada The Whole Earth Catalog, uma das bíblias de minha geração. Foi criada por um sujeito chamado Stewart Brand, não longe daqui, em Menlo Park, e ele deu vida ao livro com um toque de poesia. Era o final dos anos 60, antes dos computadores pessoais e da editoração eletrônica, e por isso a produção era toda feita com máquinas de escrever, Polaroids e tesouras. Era como um Google em papel, 35 anos antes do Google - um projeto idealista e repleto de ferramentas e idéias magníficas."

O discurso aos formandos segue: "Stewart e sua equipe publicaram diversas edições do The Whole Earth Catalog, e quando a idéia havia esgotado suas possibilidades, lançaram uma edição final. Estávamos na metade dos anos 70, e eu tinha a idade de vocês. Na quarta capa da edição final, havia uma foto de uma estrada rural em uma manhã, o tipo de estrada em que alguém gostaria de pegar carona. Abaixo da foto, estava escrito "Permaneçam famintos. Permaneçam tolos". Era a mensagem de despedida deles. Permaneçam famintos. Permaneçam tolos. Foi o que eu sempre desejei para mim mesmo. E é o que desejo a vocês em sua formatura e em seu novo começo. Permaneçam famintos. Permaneçam tolos. Muito obrigado a todos.", encerrou Jobs.

A companhia disse ao site MacRumours que o avião recebeu o nome após uma competição interna entre a equipe. A aeronave, um Airbus A320-214, prefixo N845VA, está em operação desde a primavera passada.

Fonte: Terra - Foto: Divulgação

Avião agrícola cai no interior do MA e deixa 2 mortos


Um avião que partiu de uma fazenda em Tasso Fragoso (sul do Maranhão) caiu no município na segunda-feira (23).

De acordo com a delegacia de Balsas, responsável pela região, havia dois ocupantes na aeronave e ambos morreram.

Ainda de acordo com a Polícia Civil em Balsas, o avião, que era agrícola, se dirigia a outra fazenda no sul do Estado e caiu devido ao mau tempo. A polícia conseguiu localizar os destroços apenas no início da tarde desta terça-feira.

De acordo com comunicado da Secretaria de Segurança, as vítimas foram identificadas como Charles de Medeiros, natural de São Borja (RS), de 33 anos, que era o piloto, e José Henrique Borges de Sousa, 39 anos, seu ajudante. "Segundo informações preliminares, a aeronave é destinada a apenas um ocupante, mas na região é comum, além do piloto, sempre viajar um ajudante", disse a nota.


Fonte: Terra - Foto: Polícia Civil de Balsas-MA/Divulgação

Passageiro de voo Paris-Rio que teve problemas relata 'angústia' a rádio

Aeronave da TAM voltou a Paris após decolar devido a 'problema técnico'.

Em entrevista à RFI, ele descreveu susto, mas negou ter havido pânico.

A volta do voo da TAM ao aeroporto Charlles de Gaulle após decolar de Paris com destino ao Rio de Janeiro por conta de um problema técnico na noite desta terça-feira (24) foi "marcada por angústia" segundo relatos de um passageiro ao serviço em português da Radio França Internacional (RFI).


Segundo Stéphane Monclaire, o motor do avião fez muito barulho poucos minutos após decolar, e os passageiros ficaram assustados, mas as aeromoças e o comandante logo falaram que voltariam a Paris e trataram de acalmar a todos. Na entrevista, ele disse que, apesar do susto, não chegou a haver pânico a bordo. O passageiro deu a entrevista logo após descer do avião, e disse que todos ficaram preocupados durante a volta. “Quando o avião pousou, todos os tripulantes ficaram muito felizes e bateram palmas para o comandante”, disse.


O voo JJ 8055 da TAM saído de Paris com destino ao Rio de Janeiro teve que voltar à capital francesa devido a um problema técnico. A assessoria de imprensa da companhia aérea confirmou que o pouso ocorreu sem problemas.

Uma informação referente a uma suposta "emergência" no voo JJ 8055 da TAM foi divulgada inicialmente pelo perfil no Twitter do site americano NYCAviation, especialista em aviação. O site também confirmou o pouso, informando que a causa da meia-volta ainda não foi esclarecida.

Em nota, a assessoria de imprensa da companhia afirma que o voo decolou do aeroporto Charles de Gaulle, em Paris, às 17h09 (no horário de Brasília) e teve que retornar após ter sido detectada a falha técnica. "O pouso ocorreu normalmente às 18h37", diz a nota (leia a íntegra no final deste texto).

De acordo com a assessoria da TAM, a aeronave foi encaminhada para manutenção e as causas da falha técnica estão sendo apuradas. O retorno ao aeroporto, conforme a TAM, é uma medida de segurança da empresa em problemas detectados em voos de grande duração.

Os passageiros, cerca de 160, estão sendo acomodados em hoteis na capital francesa, segundo a companhia.

Nota

Leia, abaixo, a íntegra da nota divulgada pela assessoria de imprensa da TAM sobre o voo JJ 8055:

"A TAM informa que o voo JJ8055 que partiu do Aeroporto Charles de Gaulle, em Paris, às 17h09* desta terça, 24, com destino ao Rio de Janeiro, teve que retornar ao aeroporto francês devido a um problema técnico. O comandante seguiu o procedimento recomendado para a situação e não seguiu com o voo. O pouso ocorreu normalmente às 18h37*. A TAM lamenta os transtornos causados aos clientes e reforça que está prestando toda a assistência necessária.
*Horário de Brasília

Att,
Relações com a Imprensa
TAM Linhas Aéreas S/A "

Fonte: G1

Após escala cancelada, passageiro sai de voo conduzido pela PF

Voo saiu de DF com destino a Aracaju e tinha escala prevista em Salvador.

Pouso na BA foi cancelado e homem ficou alterado porque iria a enterro.

Um passageiro de um voo da TAM com destino a Sergipe foi retirado do avião na madrugada desta quarta-feira (25) no Aeroporto de Aracaju acompanhado por agentes da Polícia Federal, após o cancelamento de uma escala em Salvador.

Segundo a Infraero do Aeroporto de Aracaju, o passageiro teria causado transtorno porque a mãe havia morrido e ele pretendia desembarcar na Bahia para acompanhar o enterro. O voo, que saiu de Brasília com destino a Aracaju, tinha uma escala prevista na capital baiana, que foi cancelada.

A TAM informou que enfrentou atraso na saída do voo em Brasília e, como consequência, não pôde pousar na capital baiana por restrição de horário no aeroporto de Salvador. A empresa não se pronunciou a respeito do incidente com o passageiro, mas disse que prestou assistência aos prejudicados pelo cancelamento da escala.

A aeronave pousou em Aracaju às 1h46. Conforme a Infraero, o passageiro estava alterado e precisou ser retirado e acompanhado por dois agentes da PF. Havia 39 passageiros no voo.

Problemas na decolagem

Uma passageira que estava a bordo do voo e preferiu não se identificar relatou ao G1 que os problemas começaram já na decolagem: o voo, que estava previsto para sair de Brasília às 22h, teve que esperar uma hora em terra, já com os passageiros dentro, antes da partida.

"Depois dessa espera, recebemos a informação do comandante de que seguiríamos direto para Aracaju. Era por volta de meia-noite e meia, nós já estávamos sobrevoando Salvador e ele [comandante] disse que, por orientação da empresa, não poderia aterrissar porque a pista estava fechada", disse.

A passageira narrou que várias pessoas ficaram preocupadas porque estavam indo para a Salvador a trabalho. "Um desses passageiros ficou mais desesperado porque estava indo acompanhar o funeral da mãe no interior da Bahia. Mas não houve nenhuma alteração de ânimos ou violência que suscitasse intervenção policial", avalia.

Os passageiros que tinham como destino Salvador foram colocados em um voo que decolou ainda durante a madrugada, afirma a jovem.

Nota da empresa

Veja abaixo a íntegra da nota da TAM:

"A TAM informa que o voo JJ3520 partiu do Aeroporto de Brasília às 23h13 (horário de Brasília) desta terça-feira, 24, com atraso de uma hora. O voo tinha como destino final Aracaju, onde pousou às 0h57. Devido à restrição de horário de operação do aeroporto de Salvador, em obras durante a madrugada, o voo não pode realizar a escala prevista na cidade. Os passageiros que deveriam embarcar neste aeroporto para seguir até Aracaju foram acomodados em voos de companhia congênere, que saiu às 0h29 desta quarta-feira, 25. Já os passageiros que deveriam ter desembarcado durante a escala em Salvador, retornaram de Aracaju para a capital baiana no voo JJ3517, que partiu às 5h49 desta quarta-feira. Todos os clientes da companhia receberam assistência."

Fonte: G1

Avião apresenta falha e não decola em Passo Fundo (RS)

25.01.2012


Problemas mecânicos na aeronave impediram a decolagem e passageiros foram reacomodados.

Fonte: RBS Notícias

Piloto morre carbonizado após queda de avião em Itapuranga (GO)

Vítima estava em aeronave que pulverizava uma plantação de cana.

Acidente aconteceu na noite desta quarta-feira (25), por volta das 20h.


O piloto Douglas Santos Dantas da Silva, 23 anos, morreu, na noite desta quarta-feira (25), após a queda de um avião pulverizador no interior de Goiás.

O acidente aconteceu em Itapuranga, a 160 quilômetros de Goiânia. De acordo com informações do Corpo de Bombeiros do município, a vítima pilotava a aeronave e estava sozinha. O avião caiu entre árvores e se incendiou.



 De acordo com informações da Polícia Militar (PM), no momento do acidente, o piloto estava pulverizando uma plantação de cana, a cerca de dois quilômetros da GO-230. Os bombeiros foram acionados às 21h40, mas testemunhas afirmaram que o incêndio no local teria começado a uma hora e meia.Gabriela Lima



Fontes: G1 GO / SBT GO - Fotos: A Redação