domingo, 8 de abril de 2012

Ryanair adota estranhas medidas para poupar combustível


A Ryanair está a incentivar os seus tripulantes a perderem peso para desta forma a companhia poder poupar em combustível, já que um avião mais leve gasta menos.

A companhia pretende incentivar as suas comissárias de bordo a estarem em forma para aparecerem no calendário anual.

"Estamos cortando todos os custos possíveis e estas mudanças vão representar uma redução significativa de peso", afirmou o porta-voz da Ryanair, Stephen McNamara, ao "Daily Telegraph".

A companhia aérea vai reduzir ainda o tamanho das revistas de A4 para A5, servir menos gelo nas bebidas e tornar os carrinhos e os bancos mais leves.

A Ryanair promete, desta forma, evitar aumentar os preços para os passageiros como consequência dos preços crescentes dos combustíveis.

Fonte: tvi24

Avião da Ryanair desvia rota e faz aterrissagem de emergência na Alemanha

Caso registado quarta-feira (4) fez dez feridos leves e muito pânico a bordo

O avião Boeing 737-8AS, prefixo EI-DAH, da Ryanair com 134 passageiros foi obrigado a uma aterrissagem de emergência na sequência de um alerta de despressurização na cabine, noticia a BBC.

Pelo menos dez pessoas ficaram com ferimentos leves e três foram deslocadas para o hospital a fim de realizarem exames médicos.

O caso registrou-se quarta-feira. A aeronave havia partido de Milão, na Itália, com destino a East Midlands, na Inglaterra (voo FR-1703), mas foi obrigado a uma aterrissagem forçada em Frankfurt, na Alemanha.

Uma passageira citada pela BBC, Jacqueline Frater, relata os momentos de pânico vividos dentro do avião com o comandante a dizer "Emergência, emergência" enquanto muitos gritavam e choravam assustados. "Pensei que tinha chegado a minha hora", desabafou Frater.

Segundo a companhia de aviação, em comunicado citado pelo site do canal britânico, o avião desceu para os 31 mil pés (10.300 metros) de altitude.

Fontes: Aviation Herald / tvi24 / Site Desastres Aéreos

Problemas com teto da cabine em avião da Webjet

O teto de um avião da Webjet que fazia o trecho Brasília-Rio na última quarta-feira (4) despencou quando a aeronave decolava.

A placa ficou pendurada um tempo, com fios balançando e todos os passageiros no escuro, como é de costume enquanto o avião está levantando voo.

Só uns dez minutos depois surgiu uma equipe de manutenção da companhia para consertar. Não foi a primeira vez. Uma aeromoça confessou que é comum os tetos dos aviões da companhia despencarem.

Fonte: Anna Ramalho (Jornal do Brasil) - Foto: Divulgação

Venda de aviões privados cresce no país mirando novo tipo de público

Número de aviões privados saltou 32% em 5 anos no país, segundo Anac.

Monomotores são vendidos por até R$ 200 mil; jatos chegam a R$ 5 milhões.

Aos 40 anos, Carlos Kallas está fechando a compra do seu primeiro avião. O servidor público de Uberlândia (MG) tenta convencer a mulher – que tem medo de voar em aviões pequenos – que um Corisco, da Embraer, será uma boa aquisição para a família.

“Vou fazer uso esporádico, só para pequenas viagens com a família para outros estados, pois tenho parentes no Paraná e em São Paulo e também para deslocamento para Belo Horizonte e outras cidades mineiras”, conta Kallas, que pretende contar com recursos de negócios da mulher e da família para a aquisição do bem.

Ele engrossa o grupo de novo tipo de clientela, como integrantes da classe média-alta, profissionais liberais e servidores públicos, que estão adquirindo seu próprio avião. Em quatro anos, o número de aeronaves particulares saltou 32% no país, passando de 6.472 em 2007 para 8.542 em 2011, segundo dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), movimentando o mercado de novos e usados.


Empresário Othon Ribeiro deixou de enfrentar filas em aeroportos ao
adquirir sua aeronave pessoal - Foto: Arquivo Pessoal

Nos últimos dois anos, o crescimento anual desse mercado chegou a mais de 9%, e ter sua própria aeronave deixou de ser uma exclusividade dos muito ricos.

A procura tem crescido principalmente entre profissionais liberais, como o médico capixaba Antonio Zelio de Almeida, de 67 anos – que importou dos Estados Unidos, em janeiro deste ano, um Cessna Skylander seminovo para poder se deslocar para cidades do interior do Espírito Santo, onde mantém consultório. Com custos de translado e nacionalização, a aeronave saiu por mais de R$ 280 mil, segundo ele.

“Eu gosto de voar. No início era só hobby, mas percebi a necessidade, devido à demora nos deslocamentos. De Vitória para pequenas cidades, como Alfredo Chaves, onde eu tenho consultório, levava 6 horas de carro. De avião dá apenas uma”, conta.

“Notamos uma procura crescente por parte de advogados, médicos, consultores. É um tipo de profissional que alcançou um nível em que seus serviços estão espalhados e é necessário um deslocamento rápido para lugares que nem sempre contam com aviação regular”, diz Leonardo Fiuza, diretor comercial da TAM Aviação Executiva, representante da Cessna no Brasil.

“O mercado brasileiro amadureceu, percebendo que um avião privado não é mais para ostentação, mas uma necessidade, uma ferramenta de trabalho”, destaca Philipe Figueiredo, diretor de vendas da Líder Aviação, revendedora da Beechcraft.

A economia de tempo também justificou a compra no ano passado, pelo empresário paulista Othon Cesar Ribeiro, de um Cessna 206. Ele reclama das horas que perdia em aeroportos e da dependência dos horários dos voos comerciais para realizar as viagens e conseguir retornar para Jundiaí para ver a família. Gostou tanto que já renovou o modelo usado várias vezes desde a primeira aquisição.

“Eu precisava me deslocar para algumas cidades muitas vezes à noite, tendo que esperar quase o dia inteiro em um local, para conseguir estar em um compromisso no horário determinado e que era muito mais tarde. Também gastava horas no aeroporto e perdia muito tempo em deslocamento de carro, quando já podia estar no meu escritório, dando andamento ao trabalho”, afirma.

“Sem dúvida foi um bom investimento que eu fiz. Ter o próprio avião foi uma facilidade”, desabafa.

“Temos recebido muita demanda de clientes que buscam a primeira máquina para que possam fazer tudo o que tem de obrigações do trabalho durante a semana e visitar a família, ou fazer pequenas viagens, nos fins de semana”, diz José Eduardo Brandão, da Synerjet (ex-Ocean Air), revendedora no país da Bombardier, Augusta Westland e Pilatus.

Custo

Mesmo indo além do nicho dos muito ricos, ter um avião particular, no entanto, ainda não é para todos. Atualmente, é possível comprar um monomotor seminovo com cerca de R$ 500 mil – modelos da década de 1980 saem por até R$ 200 mil.

Já os jatos custam mais caro, passando dos US$ 4 milhões (R$ 7,3 milhões), e têm que ser importados por representantes credenciados pela fabricante. Ao final de 2010, o Brasil tinha 540 jatos executivos (4% da frota nacional), conforme a Associação Brasileira de Aviação Geral. Em 2011, o número saltou para 630.

Hangar alugado para jatos executivos está sempre lotado no Campo de Marte, em São Paulo
Foto: Tahiane Stochero (G1)

O preço de uma aeronave varia conforme o ano de fabricação, quantidade de horas de voo e situação dos componentes. Se o uso não é continuo, um monomotor (como os Cessna, Beechcraft Bonanza e Embraer Corisco) pode ser a opção. Com velocidades entre 380 km/h e 600 km/h e autonomia de voo que chega a 4 horas e 30 minutos, estão disponíveis no mercado nacional por entre R$ 200 mil a R$ 800 mil, dependendo do ano de fabricação.

Já os bimotores (como Baron, Seneca e alguns modelos da Cessna) podem ser encontrados por desde R$ 360 mil até R$ 1,8 milhão. Possuem sistemas mais complexos e são mais flexíveis para viagens noturnas ou sobrevoo com segurança sobre regiões distantes.

Na categoria dos jatos, o Learjet (da Bombardier), o Phenom 100 e o Legacy (da Embraer), o Citation Mustang e o Citation XLS (da Cessna) e o King Air (da Beechcraft) estão entre os mais adquiridos no país. São os preferidos por cantores e empresários devido à comodidade, maior número de assentos e autonomia que pode chegar a 19 horas de voo. Os preços variam entre US$ 3,6 milhões a US$ 30 milhões (R$ 6,59 milhões a R$ 54,6 milhões).

Com os altos custos, muitos optam por comprar um usado. Segundo Fiúza, da TAM, após a crise econômica mundial de 2008, o preço de seminovos caiu muito. Com um ano de uso, o avião pode custar 20% menos que um novo do mesmo modelo.

“Às vezes, optar por um que já foi usado aqui no país compensa”, diz o comerciante Kallas. “Eu consigo comprar aqui um Corisco por R$ 200 mil e o custo-benefício compensa. Ele não consome muito combustível e a manutenção também é pequena”.

Isso porque, além do preço da aeronave, é preciso levar em conta os gastos para mantê-la. “A escolha de qual aeronave você irá comprar depende de quanto você terá disponível para mantê-la e para quais necessidades irá usá-la”, afirma Fiuza.

Um jato novo de R$ 5 milhões exigirá um custo operacional fixo mensal de R$ 30 mil - despesas com piloto, gasolina, hangar. Já um monomotor seminovo de R$ 200 mil pode ser mantido em um hangar alugado por R$ 500 mensais e com manutenção a cada 200 horas de voo, que fica em R$ 2 mil cada.

Os mais vendidos*

Monomotores (novos)

Cessna Skycatcher R$ 273.700 mil
Cessna Skyhawk R$ 519.800
Cessna Skylane (182T) R$ 726.900
Beechcraft Bonanza R$ 1.479.000

Jatos (novos)

Caravan R$ 3,5 milhões a R$ 4,14 milhões
Citation Mustang R$ 5,6 milhões
Citation M2 R$ 7,67 milhões
Beechcraft King Air R$ 6,94 milhões
Embraer Phenom 100 R$ 4,48 milhões
Embraer Legacy US$ 54,8 milhões

Monomotores (seminovos)

Tupi R$ 200 mil
Corisco R$ 245 mil
Bonanza R$ 350 mil
Seneca R$ 913 mil a R$ 1,5 milhão
Baron R$ 1,5 milhão
Cessna Skylane R$ 690 mil

Jatos (seminovos)

Citation Mustang R$ 4,56 milhões

* Preços repassados pelos fabricantes e revendedoras de usados. O valor dos seminovos varia conforme ano de fabricação, quantidade de horas de uso e conservação

Avião compartilhado

O arquiteto Nilton Carlos Chieppe, de 68 anos, presidente do Grupo Águia Branca no Espírito Santo, reduziu os custos dividindo a propriedade do monomotor Cessna Skylane 182, comprado em 2011. Ele divide, com o sócio, os custos do hangar e do piloto particular.

“Nunca deu problema em ter o avião compartilhado. Meu sócio pergunta se eu vou voar em tal data, se não vou, ele usa. Raramente dá algum confronto de datas e isso reduz o nosso custo. Os dois usam, não há conflito, funciona muito bem”, explica.

“A compra compartilhada pode ser uma opção inicial também quando alguém quer testar um avião ou verificar se ele atende seus objetivos para depois adquirir o seu próprio", explica Philipe Figueiredo, da Líder Aviação, representante dos jatos King Air e das marcas Bonanza e Baron no Brasil.

Compra da aeronave

A primeira recomendação dada por especialistas para quem deseja adquirir uma aeronave é procurar os revendedores oficiais ou empresas especializadas em consultoria, que poderão ajudá-lo a escolher o melhor modelo para suas necessidades. Uma das opções é comprar um novo direto da fábrica ou importar um seminovo dos Estados Unidos.

Alguns clientes preferem verificar pessoalmente a aeronave antes de importá-la, outros fecham o negócio após empresas credenciadas pela fabricante inspecioná-los nos Estados Unidos.

Após a empresa idônea certificar a qualidade da aeronave há o fechamento da compra e o pagamento. O avião vem voando para o Brasil – com prefixo e piloto norte-americano. Mas, depois de pousar, não pode voltar a decolar sem que haja o desembaraço na Receita Federal e a regularização com a Anac.

Nesse processo, que dura até 45 dias, os maiores custos são com translado, impostos e com a nacionalização do modelo em uma oficina, para atender aos requisitos de aeronavegabilidade nacionais.

Fiuza, da TAM, estima que 25% do valor da aeronave será necessário para importá-lo - no caso de um monomotor Cessna, por exemplo.

Já Figueiredo, da Líder, disse ser necessário pelo menos 19% sob o valor para importar um monomotor Bonanza ou um jato King Air.

Já Phillip Costa, da AviõesNet, que trabalha com importação e venda de novos e usados no país, cota em 38% os custos para importar e nacionalizar um monomotor americano de US$ 100 mil. “Há os custos fixos de 10% de IPI e mais 18% de ICMS (no caso de São Paulo), seguro obrigatório para acidentes, translado, salário do piloto, tarifas com despachante e oficina. Em alguns casos, os custos de importação não compensam e fica mais barato comprar um já nacionalizado e usado por aqui”, diz.

O seguro do casco não é obrigatório e, normalmente, quem compra mono ou bimotores não faz, pois as seguradoras cobrem um período de até 25 anos após a fabricação.

Custos fixos na operação de aeronaves

Hangar

Preço varia conforme a cidade e a empresa. Em Vitória (ES), a mensalidade para um monomotor é de R$ 500. No Campo de Marte (SP), a mensalidade para jato é de R$ 18 mil e para monomotor, R$ 3 mil.

Gasolina

Monomotor com tanque para capacidade de 400 litros consome de 18 a 70 litros por hora. Um Corisco, por exemplo, consome 40 l/h voando a 240 km/h. Já um jato como o Skyland, consome 45 litros por hora e chega a velocidade de 260 km/h.

Manutenção

Revisão da aeronave após 50 horas de voo, 200 horas de voo e anual. Cada uma delas fica em torno de R$ 2.500.

Seguro obrigatório (anual)

R$ 695.

Piloto

Hora de voo: R$ 150/hora (mínimo) para monomotor. Mensal: R$ 5 mil. Piloto de jato: R$ 10 mil a R$ 18 mil (mensal).

Fonte: Tahiane Stochero (G1)

Carro voador é destaque em feira de automóveis nos EUA

Veículo consegue atingir a velocidade de 185 km/h enquanto está no ar.


Um salão de automóveis nos Estados Unidos mostrou ao público um modelo que pode dispensar as rodas para se deslocar.

Preços que vão dos milhares aos milhões de dólares. Nos tempos de economia em baixa, o popular brilha lá no alto. Mas quando a mente esquece o bolso, os olhares se voltam para as super máquinas. Têm aquelas cheias de curvas, as que exibem charme na abertura da porta. Há o carro da rainha versão século XXI. Tem a máquina que usa o sol como energia para andar mais. Há o conceito de um carro 100% elétrico, todo feito com a leveza da fibra de carbono.

Mas no salão do carro em Nova York, que foi aberto ao público nesta sexta-feira (6), o que fez mais sucesso foi o carro voador: você segue até a garagem, entra no carro, vai para a rua e abastece com gasolina. Tudo normal. Mas se precisar voar, procure uma pista livre, aperte apenas um botão e o carro vira avião. Depois, é só decolar. No ar, é possível chegar até 185 kmh. E se tiver com o tanque cheio, é possível ir de São Paulo à Brasília. Chegando ao destino, recolha as asas e siga em frente como qualquer outro automóvel.

Não é montagem, nem brincadeira. O carro avião, ou avião carro, existe. E o piloto que fez o primeiro voo diz que “voa como qualquer outro avião.” E brinca: “Eu desafio qualquer motorista para uma corrida no ar ou um piloto para uma disputa no chão. Esse faz as duas coisas. É divertido".

Fonte: Jornal Nacional (TV Globo)

MAIS

Falha mecânica pode ter causado queda de avião militar nos EUA


A queda de um avião F-18 em um conjunto de casas no estado da Virgínia, nos EUA, logo após decolar de uma base próxima, pode ter sido causada por uma falha mecânica e perda de combustível, explicou neste sábado o capitão da Marinha do país, Mark Weisgerber.

Segundo as autoridades militares, ainda não foram esclarecidas as reais causas do acidente e está em andamento investigação para determinar a falha, mas por enquanto essa hipótese é uma das trabalhadas.

O avião da Marinha americana caiu por volta de meio-dia local (13h de Brasília) de sexta-feira em uma zona residencial em Virginia Beach sem deixar mortos. No entanto sete pessoas ficaram levemente feridas, entre elas os dois pilotos da aeronave.

Os tripulantes, um estudante e um instrutor de voo, sofreram ferimentos leves após saltar em paraquedas. Outras cinco pessoas tiveram que ser atendidas em um hospital de Virginia Beach. O local é destino de veraneio no litoral atlântico, cerca de 320 quilômetros de Washington, capital americana.

Neste sábado, as equipes de bombeiros e militares dos Estados Unidos confirmaram que não há mais vítimas e informaram em entrevista coletiva o encerramento das buscas nas ruínas dos cinco apartamentos incendiados. O chefe da equipe de bombeiros, Tim Riley, também destacou que os três desaparecidos foram localizados a salvo.

Por causa do acidente, cerca de 20 moradores do complexo de casas foram alocados em refúgios temporários até que seja determinada a integridade dos apartamentos que não foram afetados diretamente.

O avião pertencia à base aérea de Oceana em Virginia Beach, onde são treinados os pilotos da Marinha e do corpo de fuzileiros navais das Forças Armadas americanas.

Fonte: EFE via G1 - Foto: AP

Duas pessoas morrem em explosão de pequeno avião no Panamá

Acidente ocorreu às 7h50 na pista do aeroporto, perto do canal do Panamá.

Avião era 'experimental'; identidades das vítimas não foram divulgadas.

Especialistas forenses observam destroços da pequena aeronave na Cidade do Panamá

Duas pessoas morreram nesta sexta-feira (6) na explosão de um ultraleve experimental, de matrícula AL-56, no aeroporto Marcos A. Gelabert, na capital do Panamá, quando ele tentava decolar para uma província do interior do país, informou o diretor-geral da Autoridade Aeronáutica Civil (AAC), Rafael Bárcenas.

O acidente ocorreu às 7h50 hora local (9h50 de Brasília) na pista do aeroporto, próximo ao canal do Panamá, quando o avião tentava decolar para Penonomé, na província central de Coclé, indicou Bárcenas a jornalistas. O diretor da AAC , no entanto, não revelou os nomes das duas vítimas.

Bárcenas contou que a aeronave era um pequeno avião experimental, mas ressaltou que ainda não é possível dar mais detalhes sobre o ocorrido. O Corpo de Bombeiros do Panamá (CBP) está no local do acidente e analisa as possíveis causas da explosão.

As operações do aeroporto Gelabert, onde opera a maioria dos voos internos do país, estão sendo realizadas de maneira regular, informaram fontes do terminal aos jornalistas.




Cenas fortes: AQUI.

Fontes: EFE via G1 / ASN - Fotos: Arnulfo Franco (AP) / horacero.com.pa / noticias24.com / rpp.com.pe


Veja vídeos sobre o acidente no estado da Virgínia, nos EUA




Veja fotos do acidente com caça da Marinha nos EUA












Fotos via Daily Mail

Queda de avião militar sobre conjunto residencial fere 7 nos EUA

Acidente em Virginia Beach, Virgínia, não deixou mortos.

Bombeiros combatem incêndio em cinco edifícios atingidos por caça.


Um avião caça McDonnell Douglas F/A-18D Hornet, da Marinha dos EUA (US Navy - VFA-106), bateu em um prédio de apartamentos próximo a Virginia Beach, no estado da Virgínia, nesta sexta-feira (6), deixando pelo menos sete feridos, segundo as autoridades.

Não há relatos sobre mortos ou desaparecidos, de acordo com os bombeiros.

"Um F/A-18D do esquadrão 106 caiu em Virginia Beach", afirmou a Marinha americana em comunicado.


A aeronave caiu às 12h05 locais (13h05 de Brasília), pouco depois de sua decolagem da base aeronaval de Oceana, situada a poucos quilômetros.

Os dois militares que estavam a bordo conseguiram se ejetar. Eles foram hospitalizados, mas não correm risco de morrer, segundo as autoridades.

Uma testemunha disse à CNN que o avião foi esvaziado do combustível antes de cair, de nariz para cima.

Duas fortes explosões ocorreram após a queda, e os moradores do local, que é bastante povoado, fugiram.

Vários veículos de emergência se dirigiram para o local, que está em situação caótica, segundo a imprensa local.

Bombeiros tentavam apagar focos de incêndio em cinco edifícios de dois andares.


Testemunhas

"Os edifícios começaram a cair", disse Zack Zapatero à CNN.

"Não vi ninguém correndo para fora, mas escutei que havia idosos que viviam nesses edifícios e isso me preocupa", completou.

"Havia chamas saindo da parte de trás da aeronave, do motor. Vi um piloto se ejetar", disse Jon Swain à MSNBC.

"Acho que havia dois, mas só vi um deles. Provavelmente cinco segundos mais tarde, a aeronave chocou-se contra o prédio. Tudo ficou em chamas", disse.

"Algumas pessoas saíram correndo do prédio."


Fontes: G1 / ASN - Fotos: AP / Facebook