quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Portugal: Avião faz pouso de emergência em Lisboa

Partiu de Faro, mas problemas técnicos obrigaram a parada no Aeroporto da Portela

O Boeing 757-330(WL), prefixo D-ABOM, da companhia aérea alemã Condor, que partiu do aeroporto do Funchal com destino a Munique, na Alemanha (voo DE-4667), aterrissou hoje (22) de emergência no aeroporto da Portela, em Lisboa, confirmou à Lusa fonte oficial da ANA.

De acordo com a mesma fonte, "o avião, que transportava 264 passageiros, pediu para aterrissar em Lisboa, devido a problemas técnicos", o que aconteceu às 14:20 (hora local).


Como é procedimento de rotina nestes casos, os meios de emergência do aeroporto foram postos em alerta, mas não foi necessária a sua intervenção, adiantou. Segundo a mesma fonte, esta aterrissagem de emergência levou um avião da TAP, com destino a Lisboa, a optar por aterrissar em Faro.

Fontes: tvi24 / Aviation Herald - Imagem: MaiorTV - Atualizado com os dados da aeronave e do voo em 23.11.12 às 11:50 hs.

Plano de voo da Delta inclui aviões velhos

Uma aeronave estacionada em um vasto hangar nesta cidade exibe uma pintura reluzente, 160 assentos imaculados de couro azul e um cheirinho de avião saído da fábrica. Mas esse recém-chegado membro da frota da Delta Air Lines está longe de ser novo.


O bimotor MD-90-30 que a empresa comprou da China Southern Airlines Co (foto acima - prefixo N960DL). tem mais de 13 anos. Ele é um dos 49 aviões desse modelo, fabricado pela McDonnell Douglas, que a companhia aérea americana está adaptando, depois de comprá-los a preços de liquidação de empresas que ficaram felizes por descartar uma aeronave cuja fabricante foi absorvida pela Boeing Co. há vários anos.

A maioria das grandes empresas aéreas prefere comprar aviões novos, dotados dos últimos acessórios de alta tecnologia. A Delta, porém, tem uma das frotas mais antigas nos Estados Unidos e já se acostumou a ter sucesso nadando contra a corrente.


A segunda maior aérea americana surpreendeu o setor ao ser a primeira a comprar uma refinaria de petróleo, numa iniciativa para controlar o seu mais alto e mais volátil custo operacional: o combustível aéreo. Ela administra uma enorme subsidiária de manutenção, que cuida dos seus próprios aviões e também presta serviços a terceiros, enquanto outras companhias aéreas abandonaram essa atividade ou reduziram sua escala.

A empresa sediada em Atlanta, no Estado de Geórgia, também é a que tem mais flexibilidade trabalhista no setor, embora também pague os melhores salários. Nos EUA, onde a adesão a um sindicato é decidida pelos funcionários de cada empresa, a vasta maioria dos empregados da Delta não é sindicalizada.

Hoje, a Delta está numa posição privilegiada, num momento em que a indústria aérea americana passa por uma muito necessária transformação para se parecer mais com outros setores que geram lucros e rendimentos estáveis para os acionistas. Depois de décadas de expansão excessiva, desperdício e foco em participação de mercado em vez de lucratividade, o novo plano de voo consiste em fixar preços de passagens que possam cobrir os custos, sair de mercados não rentáveis e, sobretudo, controlar os custos com mão de ferro.

Curiosamente, o esforço de redução de custos vem se concentrando em um ativo que a maioria das aéreas evita: aeronaves mais antigas. Especialistas no assunto dizem que, com uma manutenção cuidadosa, aviões mais velhos podem voar com segurança. De acordo com dados coletados pela Boeing, apenas 12 dos 36 acidentes de aviões comerciais ocorridos em 2011 e que destruíram aeronaves ou causaram danos substanciais envolveram aviões de 20 anos ou mais.

Além dos MD-90, a Delta está arrendando 88 aviões Boeing 717 com idade média de 11 anos. Mesmo incluindo os custos mais altos de combustível e manutenção, a Delta estima que economizou pelo menos US$ 1 bilhão na compra dos MD-90 comparado com uma aquisição de aeronaves novas, tornando seu custo por assento quase 10% mais baixo do que o de um 737. A empresa não revelou o quanto está economizando com o 717, mas o seu executivo de estratégia de frota garantiu que a empresa "está felicíssima com a compra".

Essas apostas podem sair caras se o preço dos combustíveis disparar, se as aeronaves exigirem mais manutenção do que o esperado, ou se tiverem problemas de segurança. Por enquanto, a empresa está prosperando com seu plano de economia e usando o dinheiro extra para pagar dívidas, remodelar o interior das aeronaves, investir em novos terminais e acrescentar atrativos para os passageiros em voo, como internet sem fio.

A empresa está em seu terceiro ano consecutivo no azul e prestes a reduzir sua dívida líquida (dívida menos caixa) de US$ 17 bilhões em 2009 para US$ 10 bilhões em 2013.

Em junho, a Fitch Ratings elevou a classificação de crédito da Delta em dois níveis, para B+, devido à "rápida reestruturação do seu perfil de dívida e suas operações", disse Sara Rouf, analista da Fitch. Embora a nota ainda não seja de grau de investimento, Rouf destacou que considera a empresa atualmente "o nome mais forte no setor aéreo dos EUA, o qual por si só já melhorou muito".

Para os passageiros, os aviões mais velhos não significaram atrasos: nos três primeiros trimestres deste ano, a Delta teve um índice de pontualidade de 86,3% nos voos domésticos, ficando em quarto lugar entre as 15 maiores aéreas americanas.

Em 2005, quando a empresa pediu concordata, tinha os mesmos problemas que o restante do setor. Havia um excesso de companhias aéreas nos EUA e também um excesso de aviões. As grandes sofriam com o aumento dos custos e a baixa produtividade. O combustível também estava encarecendo.

A empresa aproveitou sua recuperação judicial para eliminar US$ 2 bilhões em despesas anuais e lançar uma grande ampliação de rotas internacionais. Em 2008, um ano depois de sair da proteção judicial, adquiriu a Northwest Airlines Corp., que também estava saindo de uma concordata.

A empresa combinada é chefiada por Richard Anderson, um advogado de 57 anos que trabalhou 14 na Northwest antes de passar pelo setor de seguros de saúde. Sua primeira ação como diretor-presidente da Delta foi negociar a compra da Northwest e ajudar a Delta no processo de integração. Um dos conceitos que Anderson adotou da Northwest é que vale a pena conservar alguns aviões mais antigos.

Não há consenso sobre quando um avião fica muito velho. A FAA, agência reguladora do setor aéreo nos EUA, e especialistas em segurança do setor acreditam que um avião pode voar durante 30 anos ou mais, desde que tenha boa manutenção e que a operadora siga todas as orientações do fabricante e das autoridades, que exigem mais inspeções e reparos à medida que a aeronave envelhece.

A frota da Delta tinha idade média de 16,6 anos no fim de setembro, comparado com 12 anos na United Continental e na US Airways.


Sem dúvida, alguns analistas veem problemas na estratégia de manter aviões mais antigos. A maioria das concorrentes da Delta já trabalha com menos modelos de aeronaves, visado simplificar a frota e reduzir os custos de treinamento, manutenção e peças de reposição. Buscam também a economia de combustível que os novos modelos prometem.

A Delta não está imune à atração dos aviões novos. No ano passado, ela encomendou cem novos Boeing 737-900, que não são os modelos mais recentes da fabricante, mas a sim da sua linha anterior, e por isso custaram mais barato. "Nossa estratégia é o oportunismo", disse Nat Pieper, vice-presidente da frota da Delta.

Fonte: Susan Carey (The Wall Street Journal) - Imagens: Reprodução

United não é responsável por falha de segurança no 11/9, diz juiz dos EUA

Acusações foram feitas por arrendatário de propriedade do WTC.

Juiz, no entanto, determinou que empresa não podia ter previsto eventos.

A United Airlines não é responsável por supostos lapsos de segurança em um aeroporto, os quais permitiram que sequestradores embarcassem num avião da American Airlines que colidiu em uma das torres do World Trade Center em 11 de setembro de 2001, determinou um juiz federal.

O juiz Alvin Hellerstein aceitou nesta quarta-feira (21) um pedido da United e de sua controladora, a United Continental Holdings, pela rejeição de acusações de negligência registradas por Larry Silverstein, o arrendatário de uma propriedade do complexo World Trade Center.

A decisão refere-se à destruição do 7 World Trade Center, que desabou horas após ser perfurado por destroços da colisão do voo 11 da American Airlines, controlada pela AMR, com o 1 World Trade Center, uma das torres gêmeas.


Dois dos sequestradores do voo 11, Mohammed Ata e Abdul Aziz al Omari, iniciaram sua viagem a Nova York no aeroporto Portland International Jetport, no Estado do Maine (foto acima). Lá, eles embarcaram num voo da companhia aérea Colgan Air, controlada pela US Airways, até o aeroporto Logan, em Boston, de onde passaram ao avião norte-americano.

Silverstein argumentou que, como a United está entre as companhias aéreas que operavam o único ponto de segurança do aeroporto de Portland, ela é legalmente responsável pela liberação de todos os passageiros e perdeu uma "clara chance" de evitar o sequestro.

O juiz, no entanto, determinou que a United não tem uma obrigação quanto a Silverstein, já que a empresa, atualmente a maior companhia aérea dos EUA, não podia ter previsto os eventos que levaram à destruição da torre.

Os atentados de 11 de setembro mataram mais de 3 mil pessoas em Nova York, Washington e na Pensilvânia.

Fonte: Reuters via G1 - Foto: AP

Preço das passagens aéreas caiu 43% entre 2002 e 2011

Até 2002, não existiam assentos por menos de R$ 100, enquanto em 2011 cerca de 16% das passagens aéreas foram comprados nessa faixa de preço


O preço médio da tarifa de passagens aéreas nacionais caiu 43% entre 2002 e 2011, segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). No mesmo período, a procura por passagens cresceu quase 200%. Segundo Cristian Vieira, gerente de Análise e Estatísticas e Acompanhamento de Mercado da Anac, o aumento na demanda e a queda de preços devem-se, em larga medida, à mudança de atuação do Estado nesse mercado.

Vieira diz que, até 2002, não existiam assentos por menos de R$ 100, enquanto em 2011 cerca de 16% das passagens aéreas foram comprados nessa faixa de preço e, nesse mesmo ano, 65% das passagens foram compradas por menos de R$ 300. Ele acrescenta que, com a desregulação de preços, 63% dos assentos comercializados em 2011 tiveram valor abaixo do mínimo de quando havia regulação máxima e mínima de preços.

Segundo Vieira, hoje as empresas aéreas são livres para estipular o valor das tarifas cobradas, desde que não haja concorrência "predatória". Mas nem sempre foi assim. Antes de 1989, o Estado fixava os preços das passagens aéreas. Foi nesse ano que o Estado começou a estipular limites mínimo e máximo do valor das tarifas domésticas. Em 2001, houve a implantação da liberdade tarifária no transporte aéreo em viagens nacionais.

Em 2004, depois de uma promoção de passagens por R$ 50, as empresas passaram a ter que registrar valores promocionais com no mínimo cinco dias de antecedência. Desde 2010 não existe a obrigatoriedade, as empresas precisam apenas registrar posteriormente os valores executados no mês.

Rafael Scherre, gerente de Regulação Econômica da Anac, diz que os resultados da desregulação de preços foram novas rotas e serviços, a queda dos preços e o aumento do número de passageiros.

Marcelo Guaranys, diretor-presidente da Anac, avalia que hoje a população sofre “algumas dores do crescimento”, mas que o desafio é fazer com que a infraestrutura acompanhe o crescimento da demanda por viagens aéreas.

Rogério Coimbra, secretário de Política Regulatória de Aviação Civil, diz que agora a atenção é para o consumidor. “Antes a preocupação era proteger as empresas” disse. Coimbra explica que hoje a regulação deve se voltar para a infraestrutura aeroportuária.

Juliana Pereira, secretária Nacional do Consumidor, acredita que o crescimento deve ser olhado com cautela e que a atenção das empresas aéreas deve estar voltada para os consumidores que não tinham acesso a viagens de avião e agora têm. “Essas pessoas precisam de informações básicas, como onde é o banheiro do avião. Nivelar os usuários de transporte aéreo pelo premium é bobagem”, diz a secretária. “Falta informação básica e isso não é caro para as empresas”.

Fonte: Agência Brasil via Exame.com - Foto: Sara Haj-Hassan

Projeto de lei prevê que empresa de transporte informe sobre trombose

Aprovado por comissão do Senado, ele pode seguir a sanção presidencial.

Coágulos em veias podem aparecer durante viagens mais longas.

Projeto de lei aprovado pelo Senado nesta quarta-feira (21) pode obrigar empresas de transporte coletivo a orientar passageiros sobre medidas a serem adotadas durante as viagens para evitar a trombose venosa profunda, que é causada pela formação de coágulos nas veias, de acordo com informações da Agência Senado.

A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) aprovou a proposta em decisão terminativa. Se não houver recurso para levar o projeto a votação em plenário, ele poderá seguir para a sanção da presidente Dilma Rousseff. O texto inicial é do agora ex-deputado Ciro Pedrosa (PV-MG).

Coágulos

Quem passa quatro horas ou mais dentro de um ônibus ou de um avião, deve tomar cuidado com a trombose. Ela consiste na formação de coágulos no sangue, e normalmente começa nas pernas. O sangue fica mais grosso e aumenta o risco de entupimento de alguma veia.

Na viagem, o risco aumenta porque a pessoa passa muito tempo sentada. Se as pernas ficam para baixo e paradas por muito tempo, a falta de movimento piora a circulação do sangue.

Algumas dicas básicas podem ajudar a evitar a trombose em viagens. Os cuidados começam antes do embarque, na hora de se vestir. Procure usar uma meia elástica – de preferência uma meia de compressão – e calçados bem confortáveis.

Outra dica é mover bastante as pernas durante a viagem. Se estiver no avião, levante-se e ande um pouco, mesmo que não precise ir ao banheiro. No ônibus, tente descer em todas as paradas, ainda que não queira comprar nada.

Também é importante beber bastante água para manter o corpo bem hidratado, o que evita que o sangue engrosse demais – nada de bebida alcoólica, portanto.

A trombose não acontece só durante a viagem, é um risco ao qual todos estão sujeitos. A melhor maneira de evitá-la é fazendo atividades físicas, pois o exercício ativa a circulação.

Quem já tiver a circulação comprometida – como os diabéticos, por exemplo – precisa redobrar os cuidados. Obesos, grávidas e mulheres que tomam pílula anticoncepcional, principalmente se forem fumantes, também entram no grupo de risco.

O principal sintoma da trombose é um inchaço na perna, em especial se uma fica maior que a outra. Vermelhidão, aumento de temperatura e dores na panturrilha também podem indicar a doença.



Fonte: Bem Estar via G1


Portugal: Trás-os-Montes pode ficar sem avião dentro de uma semana

Carreira aérea transmontana custa 2,5 milhões de euros e tem 10 mil passageiros por ano

A companhia Aerovip prepara-se para parar a carreira área Bragança/Vila Real/Lisboa na terça-feira, dia em que termina o contrato de concessão, disse à Lusa fonte da empresa.

Carlos Amaro, consultor da Aerovip, referiu que a empresa não está a vender bilhetes para depois do dia 27 e que já foram comunicados despedimentos a alguns trabalhadores.

O advogado salientou ainda que, neste período, a operadora não teve qualquer contacto por parte do Governo.

A única informação que chegou à empresa foi, segundo explicou, uma carta remetida pela ANA. 

Neste documento, a ANA refere que "foi comunicado pelo Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC) ao Aeroporto de Lisboa, a decisão do Governo português de fixar obrigações de serviço público para os serviços aéreos regulares nesta rota por mais quatro anos, estando no entanto omisso o operador que, como detentor do contrato, irá operar essa rota".

Por isso mesmo, a ANA questionou a Aerovip sobre se "continuará a operar a rota após o dia 27".

Uma pergunta que Carlos Amaro diz que tem que ser colocada diretamente ao Governo.

A ligação aérea entre Bragança, Vila Real e Lisboa é assegurada através de concursos públicos de concessão realizados de dois em dois anos.

A última concessão expirou em janeiro e o Governo decidiu prorrogar o contrato com a Aerovip, que termina a 27 de novembro. Entretanto, deveria ter sido lançado um novo concurso público, o que não aconteceu.

A companhia aérea já anunciou também que vai avançar com uma ação em tribunal contra o Estado para reclamar o pagamento de cerca de 800 mil euros.

A verba em causa diz respeito, segundo Carlos Amaro, ao período de cerca de quatro meses em que a empresa esteve a operar após o fim da concessão e o visto do Tribunal de Contas (TC) para o contrato de prorrogação do serviço.

Entretanto foi lançada a petição on-line "Não ao fim da ligação Aérea Bragança-Lisboa!", que foi subscrita, até ao final da tarde de hoje, por 1118 pessoas.

No texto da petição pode ler-se que "acabar com a ligação aérea entre Bragança e Lisboa é danosa para o Nordeste Interior e é mais uma machadada para que o Interior se afunde".

Fontes: Agência Lusa / RTP - Imagens via Aerovip

Governo do Amapá recupera avião Bandeirante abandonado em São Paulo desde 2009

Embraer EMB-110P1 Bandeirante, prefixo PP-EIX, do Governo do Amapá

Pousou às 13h desta quarta-feira, 21, no Aeroporto Internacional de Macapá, o avião Bandeirante que pertence ao Governo do Estado do Amapá (GEA) e que estava abandonado desde 2009, na oficina da Embraer, em Gavião Peixoto, São Paulo.

A aeronave foi enviada para manutenção, mas não houve nenhum empenho da gestão anterior para buscar o patrimônio, o que ocorreu somente em 2011, quando o governador Camilo Capiberibe determinou ao chefe de Divisão de Transportes Aéreos da Secretaria de Estado dos Transportes, Victor Jr., que tomasse todas as medidas necessárias para buscar o avião.

“Pagamos uma dívida da aeronave desde 2006 no valor de R$ 809 mil, fizemos uma licitação para a reforma e recuperação e agora o avião volta novamente a ficar à disposição do Estado”, comentou o diretor Victor Jr.

O chefe de Divisão de Transportes Aéreos disse que na oficina da Embraer um cidadão inglês pediu para entrar na aeronave e ficou maravilhado pelas condições do avião. “É o mais conservado do mundo, dito pelo próprio fabricante da aeronave, a Embraer”, comentou Victor Jr., explicando que o avião é um Embraer E110 P1, modelo Bandeirante versão Executiva, para dois tripulantes e dez passageiros, comprado pelo Governo do Amapá em 1989.

Mais do que devolver o patrimônio ao Estado, o retorno da aeronave também significa economia para os cofres públicos. Ano passado, só transportando doentes do interior para a capital, o governo pagou mais de R$ 1 milhão.

Fonte: www.correaneto.com.br - Foto: Antonio Sena via Agência Amapá 

Operadora brasileira de turismo lança pacote de viagens ao espaço

Uma operadora brasileira de turismo começou a oferecer nesta semana viagens ao espaço em parceria com a holandesa Space Expedition Curaçao (SXC), que já vende este pacote em países como Estados Unidos, Alemanha, Canadá e Reino Unido.

'Destinos Especiais e Espaciais' é o nome do pacote que a agência de viagens Sanchat Tour, com sede em São Paulo, começou a oferecer pela internet a um preço de US$ 107 mil por uma viagem de 60 minutos a bordo da nave espacial Lynx.


A primeira decolagem comercial da Liynx, projetada pela empresa americana XCor Aerospace e com capacidade para duas pessoas, o piloto e o turista, está prevista para março de 2014.