quinta-feira, 23 de maio de 2013

Cinco policiais morrem em queda de helicóptero na Venezuela



O helicóptero MBB Bo 105M, prefixo PNB-8302, da Polícia Nacional Bolivariana da Venezuela caiu na manhã desta quinta-feira (23) em uma estrada de El Junquito, no subúrbio de Caracas.

O acidente ocorreu durante a perseguição a dois suspeitos de sequestro e causou a morte de cinco tripulantes: o piloto, o copiloto, um técnico e dois soldados do grupo tático da Polícia (sendo uma mulher). 

O helicóptero prestava apoio a forças em terra na perseguição de dois sequestradores quando 'por causa da situação atmosférica, lamentavelmente caiu', disse Luis Karabin, diretor de segurança, ao canal estatal VTV. 

O canal Globovisión transmitiu imagens ao vivo do local do acidente, onde é possível ver nuvens pesadas de fumaça em meio a arbustos e equipes de emergência.

Segundo Karabin, o objetivo da operação era resgatar os engenheiros sequestrados e, depois de um tiroteio em terra, um dos suspeitos foi morto.

O helicóptero fazia a vigilância como parte da operação militar Pátria Segura, lançada pelo presidente Nicolás Maduro para combater o sequestro, crime que assola o país.

Apesar de não haver dados oficiais, a ONG Observatório Venezuelano de Violência estima que a cada ano ocorra mais de mil sequestros, que podem durar vários dias. Isso porque a modalidade 'express', que geralmente se resolve rapidamente com pagamento de resgate, normalmente não é denunciada.


Fontes: Site Desastres Aéreos / AFP via G1 / ASN / Peru.com - Imagens: Reprodução

Avião aterrissou de emergência, em Milão, devido a janela quebrada


Um avião da companhia aérea Easyjet, que fazia um voo Barcelona-Berlim, aterrissou nesta quinta-feira (23) de emergência no aeroporto de Malpensa (Milão).

Durante o voo, uma janela do avião resultou quebrada. Nada se informa sobre as causas do incidente. Segundo as informações disponíveis, nenhum dos passageiros ou tripulantes ficou ferido.

Fonte: Rádio Voz da Rússia

EUA: Avião deixa cair partes de asa em pleno voo sobre casa de mulher em Atlanta


As autoridades federais norte-americanas estão investigando o caso de um avião de grande porte, um Boeing 747-400, que perdeu partes da asa direita durante o voo, atingindo a casa de uma mulher em Atlanta, nos EUA, no último dia 19 de maio.

A Administração Federal da Aviação nos EUA disse nesta quinta-feira que o voo CI-5254 da China Airlines aterrissou em segurança no Hartsfield-Jackson Atlanta International Airport após o incidente, que ocorreu no domingo e que não provocou feridos.




Pamela Ware (foto acima), residente em Clayton County, disse a uma estação de TV local que estava "grata" por ter sobrevivido à queda de partes do avião em cima da sua casa. A estação de televisão informou que outras partes da aeronave caíram em frente a um supermercado da cadeia Wal-Mart, a alguns quilômetros do local.


Fontes: Diário Digital (Portugal) / Aviation Herald / wsbtv.com - Foto: Bill Liss, 11Alive News

Pequeno avião cai em montanha na Polônia e deixa três mortos



Três poloneses morreram nesta quinta-feira (23) em um acidente de avião em uma encosta das montanhas do Parque Nacional Babia Gora, próximo a Zawoja, na Polônia.

O avião Piper PA-34-220T Seneca V, prefixo SP-HIN, voava de Poznan para Bratislava. Destroços do avião foram encontrados depois de várias horas de busca, numa área de difícil acesso em razão da altitude e nevoeiro.

Fontes: Site Desastres Aéreos / kontakt24.tvn24.pl / ASN - Imagens: Reprodução

Americano dirige Cessna adaptado como se fosse carro


O policial Jeff Bloch, de 40 anos, é mais conhecido como "Speedy Cop". Tudo por causa do carro que ele costuma dirigir por ruas e avenidas de Washington (EUA). Na verdade, não é bem um carro. Jeff comprou um avião Cessna, fabricado em 1956 e abandonado por 40 anos, e o adaptou para vias urbanas com peças de um Toyota.

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Biólogos usam "drones" nos EUA


Um zumbido elétrico enche o ar do elevado vale desértico quando o cartógrafo Jeff Sloan, do Departamento de Pesquisas Geológicas dos EUA, lança ao céu um pequeno avião de controle remoto. A 120 m de altura, o AreoVironmentRaven, de 2 kg, inicia uma trajetória em vaivém, tirando milhares de fotos em alta resolução de um brejo cheio de patos, gansos e grous-canadenses. O Raven, com 140 cm de envergadura, é um sistema aéreo não tripulado, mais conhecido como “drone”.

A tecnologia dos “drones”, corriqueira em operações militares, está atualmente atraindo cientistas por propiciar análises mais baratas, seguras, certeiras e detalhadas do mundo natural.

“Isso é realmente algo de ponta para nós”, disse o biólogo Jim Dubovsky, especialista em aves migratórias, do Serviço de Pesca e Vida Selvagem dos EUA.

Ravens antigos, produzidos por volta de 2005 com a função de monitorar posições inimigas à distância e que custam US$ 250 mil por sistema, estavam destinados à destruição quando um coronel do Exército pensou que eles poderiam ter melhor uso em pesquisas científicas. Os equipamentos foram doados ao Departamento Geológico e adaptados à vida civil, com novas câmeras e outros instrumentos. A primeira missão deles foi contar grous.

Tradicionalmente, contagens de espécies são feitas por um biólogo sobrevoando a área em um aviãozinho ou helicóptero. Os “drones” oferecem vantagens, como a possibilidade de chegar bem perto sem assustar os bichos.

Os grous-canadenses se instalam no brejo todas as noites e raramente se mexem até de manhã, o que faz deles um alvo fácil para um “drone” com uma câmera térmica. Nos vídeos, as aves apareceram como “um punhado de grãos de arroz sobre um pedaço de papel preto”, segundo Dubovsky.

Imagem térmica dos pássaros empoleirados

Desde aquele voo, os “drones” já varreram o interior de Idaho atrás de coelhos-pigmeus, foram açoitados por chuvas e ventos tropicais no Havaí ao monitorar uma cerca que protege espécies vegetais e avaliaram a restauração do rio Elwha, recentemente liberado de uma barragem, no noroeste de Washington.

O maior problema agora é a falta de pilotos treinados e de equipamentos. Outro obstáculo é receber autorização para voar. O aval da Administração Federal de Aviação para o estudo deste ano com as grous chegou tarde demais para o auge da migração rumo ao Colorado.

O biólogo Phillip Groves, da empresa elétrica Idaho Power, que opera barragens no rio Snake, está usando um helicóptero teleguiado para estudar áreas ameaçadas de desova de um tipo de salmão.

Embora demore mais —dois a três dias com duas pessoas operando um “drone”, em vez de um só dia com um biólogo num helicóptero—, o custo total é menor e os dados capturados por câmeras em vez do olho humano são bem mais precisos, segundo ele.

Também é mais seguro. Há três anos, um biólogo e piloto que Groves conhecia morreu num acidente de helicóptero estudando salmões.

Embora os “drones” também tenham senões —como a curta duração das baterias—, eles podem voar com tempo ruim.

Groves disse que já colocou seus “drones” em cânions com rajadas de vento a 64 km/h, o que seria suficiente para abreviar o voo de um helicóptero tripulado. O aparelho sofreu, mas voou, e nenhuma vida ficou em perigo.

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Fonte: Sean Patrick Farrell (The New York Times)  via O Povo - Imagens: Reprodução

Precisa-se de aviões para a guerra contra o câncer. alguma companhia aérea se candidata?


Rápidos, cômodos e seguros, os aviões são usados em viagens a lazer, para visitar parentes, fazer compras, reencontrar os amigos. Mas poderiam ser utilizados por um motivo ainda mais especial: salvar vidas.

Em Barretos, interior de São Paulo, está o maior e mais avançado hospital oncológico da América Latina e o único IRCAD das Américas(Instituto de Treinamento em Técnicas Minimamente Invasivas e Cirurgia Robótica).

Estamos falando do Hospital de Câncer de Barretos, que atende, diariamente, via SUS, 4.000 pacientes vindos de todos os 27 estados do país. Pessoas que viajam horas e até dias para terem acesso ao que há de mais moderno em tratamento no mundo. Sendo que, a apenas 8 km do hospital, existe um aeroporto prontinho, com uma pista maior do que a do Santos Dumont (RJ), só que sem voos comerciais.

Ou seja: não faltam passageiros, não falta infraestrutura, só falta o avião.

Ajude a espalhar esse projeto e convencer as companhias aéreas a criarem um voo para Barretos.

Embarque nessa: www.voocontraocancer.com.br

Notícias Gerais















EUA reconhecem terem matado 4 americanos em ataques no exterior


O governo dos Estados Unidos reconheceu formalmente nesta quarta-feira pela primeira vez que matou quatro americanos em operações de contraterrorismo no Iêmen e no Paquistão, onde o país tem realizado ataques aéreos regulares.

O procurador-geral Eric Holder (foto ao lado) forneceu o nome dos quatro cidadãos americanos mortos em uma carta aos membros do Congresso, um dia antes de o presidente norte-americano, Barack Obama, discursar sobre o uso de aviões não-tripulados, os chamados "drones".

A carta justifica o assassinato em 2011 do militante Anwar al-Awlaki, admitindo que ele era um alvo de um ataque de drones.

Os outros três mortos eram o filho adolescente de Awlaki, Abdulrahman; o americano de origem paquistanesa Samir Khan; e Jude Kenan Mohammed, que havia sido indiciado por acusações de terrorismo nos Estados Unidos em 2009 e morreu no Paquistão.

Holder não especificou na carta como os norte-americanos foram mortos, mas autoridades dos Estados Unidos já reconheceram que três deles foram mortos em ataques aéreos.

Clique AQUI e assista a reportagem.

Fonte: David Ingram (Reuters) - Imagens: Reprodução

Avião solar bate recorde em travessia pelos EUA


O Solar Impulse, primeiro avião tripulado que voa de dia e de noite exclusivamente com energia solar bateu, nesta quinta-feira, um novo recorde ao completar a segunda etapa da sua travessia pelos Estados Unidos. Foram percorridos 1.541 quilômetros, a maior distância já cumprida por um avião solar.

O recorde anterior também havia sido alcançado pela aeronave há um ano, quando completou o percurso de 1.116 quilômetros entre a Suíça e a Espanha.

O projeto, idealizado e comandado por dois pilotos suíços, tem como objetivo demonstrar o que pode ser conquistado sem combustíveis fósseis. A meta é que a aeronave possa realizar um voo ao redor do mundo em 2015.

O avião revolucionário pousou no aeroporto Dallas-Fort Worth, no Texas, às 01h08 do horário local, depois de um voo de 18 horas e 21 minutos que saiu de Phoenix, no Arizona.

'Essa etapa foi particularmente difícil por causa de ventos fortes na hora da aterrissagem. O piloto precisa ficar acordado por mais de 20 horas, sem recorrer ao piloto automático em nenhum momento', explicou o piloto André Borschberg, que tem a marca do voo mais longo com energia solar: 26 horas.


Depois de Dallas, o avião solar viajará para Saint Louis, no Misouri. No meio de junho, partirá para o aeroporto Dulles, próximo à capital Washington. O Solar Impulse chegará ao seu destino final em julho: o aeroporto Kennedy, em Nova York.

O avião permanece vários dias em cada local de escala para permitir que a população o conheça e converse com os pilotos. A aeronave, de 1,6 tonelada de fibra de carbono, teria condições técnicas para fazer o voo sem escalas, mas as autoridades proibiram o feito porque o avião só tem lugar para um piloto, que só pode voar por até 24 horas.

Fonte: France Presse via G1 - Imagens: Reprodução