terça-feira, 18 de junho de 2013

Fotos incríveis de aeronaves no combate aos incêndios florestais na Itália

Fotos incríveis mostram como pilotos habilidosos arriscam suas vidas no combate aos incêndios que assolam as florestas no sul da Itália. Clique sobre as imagens para ampliá-las.












Imagens via Daily Mail

Após 5h de voo, avião retorna para manutenção em SP

Uma aeronave da TAM que partiu do aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, às 22h54 do último domingo, com destino a Milão, na Itália, teve de retornar a seu ponto de partida após mais de cinco horas de voo. O avião pousou às 4h17 de segunda-feira e teria apresentado falhas quando sobrevoava Recife.

A mulher de um dos passageiros, que preferiu não se identificar, afirmou que o marido chegou a temer pela vida e que começou a semana perdendo dois importantes compromissos. “São 20h30 e ele me ligou dizendo que acaba de chegar. Teve de gastar com táxi e perdeu compromissos. Sem falar no medo dentro do avião e na falta de informação por parte da TAM”, disse.

Em nota, a TAM afirmou que os passageiros foram "reacomodados para outro voo", que partiu para Milão por volta das 9h desta segunda-feira e que prestou toda a assistência necessária. O motivo do retorno a Guarulhos foi, segundo a companhia, uma “manutenção não programada”.

Fonte: internauta V.D.P, de Bento Gonçalves (RS), participou do vc repórter, canal de jornalismo participativo do Terra.

Novos materiais revolucionam aviões

O 787 Dreamliner da Boeing Co. tem chamado a atenção por ser o primeiro avião comercial com revestimento feito de compósitos de fibra de carbono. Para a indústria da aviação, materiais menos atraentes que estão embaixo desse revestimento, inclusive titânio altamente manipulado e uma série de ligas de alumínio de ponta, são igualmente importantes.

Até recentemente, os aviões comerciais eram construídos de metais comuns, como o alumínio e o aço. Em 1974, a europeia Airbus foi pioneira ao usar a tecnologia de compósitos em um leme de direção em seu primeiro avião, o A300. Desde então, os fabricantes de aviões têm dependido cada vez mais de materiais de alta tecnologia mais leves, mais fortes e menos suscetíveis à corrosão que os metais que substituem. 

Airbus A350

Agora, o novo Airbus A350 chega a uma nova marca: ele é o jato de passageiros com mais compósitos voando hoje. O avião, que iniciou voos de teste na sexta-feira, tem 53% do seu peso derivado de compósitos ante 50% do Dreamliner da Boeing, segundo informações das empresas.

"É um momento emocionante, porque está chegando um monte de novas combinações de materiais", diz Ric Parker, diretor de pesquisa e tecnologia da Rolls-Royce PLC, que fabrica motores para os dois aviões. A empresa britânica de turbinas está desenvolvendo novos materiais compósitos com plásticos, cerâmicas e metais para seus produtos.

Materiais sempre foram críticos para a aviação. Em 1930, a Boeing construiu alguns dos primeiros aviões feitos completamente de metais, com força e aerodinâmica superiores em relação aos modelos de madeira e tecido existentes na época. Oito anos mais tarde, a tecnologia da Boeing permitiu a criação do primeiro avião totalmente pressurizado, o 307 Stratoliner.

Os motores a jato estão na vanguarda do esforço da aviação comercial em desenvolver novos materiais, pois o calor, o estresse e a demanda de desempenho sobre eles excedem o que a natureza pode oferecer. A General Electric Co., a maior fabricante de turbinas a jato e líder mundial no uso de materiais avançados, produzirá peças de motor que incluem uma nova geração de compósitos de cerâmica. Suas turbinas GEnx no Dreamliner são as primeiras a usar uma liga leve, mas forte, de titânio e alumínio que os engenheiros vêm desenvolvendo há mais de 20 anos.


Mas materiais ultraleves têm preços altos. Robert Schafrik, gerente geral de materiais e engenharia de processos da GE Aviation, diz, brincando, que um material avançado é "aquele que custa 10 vezes mais do que o material atual". Se for possível cortar isso para só duas vezes o preço do material de hoje, diz ele, outras economias de peso e nos custos de manutenção podem compensar a diferença.

"É preciso ter um argumento de valor muito forte para ir adiante com alguns materiais avançados", diz Schafrik.

A empolgação em relação a novos materiais também é contida por algumas experiências decepcionantes. A Airbus, hoje uma unidade da European Aeronautic Defence & Space Co., descobriu em 2005 que os compósitos usados em seus primeiros aviões não resistiam ao desgaste do tempo depois que o leme de um jato de passageiros de 14 anos quebrou no ar. O A310 pousou com segurança.

A Boeing e seus fornecedores também vêm lutando com a fibra de carbono e estruturas polímeras usadas no Dreamliner. A fuselagem do avião, por exemplo, consiste de barris feitos de uma espécie de fita adesiva cobrindo moldes cilíndricos que vão ao forno. Dominar o processo foi difícil e várias das primeiras seções produzidas foram rejeitadas. Em 2009, a Boeing admitiu que teve de corrigir rugas no revestimento das primeiras 23 partes.

Dores de cabeça com compósitos e seu alto custo encorajaram empresas de metais a desenvolver novas ligas. A gigante americana Alcoa Inc., por exemplo, está fornecendo ao Airbus A350 componentes feitos pela primeira vez a partir de uma nova liga de alumínio e lítio, que combina os benefícios do alumínio tradicional e compósitos.

E como os materiais têm diferentes atributos, como rigidez e elasticidade, os engenheiros estão ficando cada vez mais específicos tanto na forma como no conteúdo das partes.

Mesclar as características de materiais novos com a economia leva a decisões complexas. Como engenheiro-chefe do superjumbo Airbus A380 uma década atrás, Charles Champion, vice-presidente executivo de engenharia da Airbus, selecionou um material sintético de fibra de vidro e plástico, chamado Glare, que parecia ter grande potencial. Mas quando a Airbus projetou o novo A350, alguns anos depois, ele desistiu do Glare porque compósitos de fibra de carbono saíam mais baratos e são mais fáceis de produzir.

Fonte: Daniel Michaels (The Wall Street Journal) - Foto: Divulgação/Airbus

Avião modular: de casa ao destino no mesmo assento

A cápsula do trem ou do ônibus é retirada, com você e todos os demais 
passageiros dentro, e colocada gentilmente no avião, que decola rapidamente
Imagem: EPFL/TRANSP-OR/LIV/ICOM

Avião com cabides

Imagine pegar o metrô ou um ônibus especial para ir ao aeroporto.

Ao chegar, você não desce do seu assento. Em vez disso, a cápsula que estava sobre trilhos ou sobre rodas é retirada, com você e todos os demais passageiros dentro, e colocada gentilmente no avião, que decola rapidamente.

Esta é a proposta do Clip-Air, um projeto idealizado por engenheiros da Escola Politécnica Federal de Lausanne, na Suíça.

A ideia é construir um avião modular, essencialmente uma asa voadora cheia de "cabides", onde as cápsulas podem ser conectadas e desconectadas rapidamente.

Os primeiros modelos em escala reduzida do avião modular, que permite conectar uma, duas ou três cápsulas, serão apresentados na próxima semana durante o Paris Air Show, na França.

Os módulos voadores vão até as estações buscar os passageiros, que se livram de
 toda a espera, sobretudo com o carregamento e descarregamento de bagagens
Imagem: EPFL/TRANSP-OR/LIV/ICOM

Flexibilidade no transporte aéreo

Apesar de ser um projeto muito futurista, e aparentemente distante de fazer seu primeiro voo, a equipe que o idealizou afirma estar trabalhando sob restrições rigorosas para manter a sua viabilidade técnica.

"Nós ainda temos que superar várias barreiras, mas acreditamos que vale a pena trabalhar nesse conceito, tão diferente da tecnologia atual de aeronaves, mas que pode ter um impacto enorme na sociedade," disse Claudio Leonardi, responsável pelo projeto Clip-Air.

O objetivo principal é dar flexibilidade ao transporte aéreo, integrando-o com os meios de transporte usados nos grandes centros urbanos, cujos aeroportos estão próximos do limite operacional em todo o mundo.

Voar com três módulos sob a mesma asa seria mais barato - em termos de consumo
de combustível - do que ter três aeronaves da mesma capacidade voando de forma 
independente e com igual velocidade e altitude
Imagem: EPFL/TRANSP-OR/LIV/ICOM

Avião modular

O avião inclui todo o suporte de voo, incluindo asas, turbinas, cabine de comando, tanques de combustível e trens de pouso e decolagem.

Os módulos, que poderão ser projetados para passageiros ou carga, poderão pesar até 30 toneladas quando totalmente cheios.

No caso dos passageiros, cada módulo poderá levar até 150 pessoas, juntamente com suas bagagens.

No caso de carga, os módulos poderão substituir os contêineres, indo diretamente da fábrica para o avião, agilizando toda a logística de distribuição, exportação e importação.

Segundo os projetistas, o avião modular permitirá uma grande economia de combustível, já que será capaz de transportar o mesmo número de passageiros que um Airbus A320, mas usando apenas metade dos motores.

Em outras palavras, voar com três módulos sob a mesma asa seria mais barato - em termos de consumo de combustível - do que ter três aeronaves da mesma capacidade voando de forma independente e com igual velocidade e altitude.

Avião solar chega a Washington após cruzar os EUA

A aeronave pousou no aeroporto de Dulles, após voo de 14 horas. Próxima etapa da travessia tem como destino Nova York.

Protótipo do Solar Impulse, HB-SIA, com Bertrand Piccard nos controles em decolagem
 no Aeroporto Internacional Louis, em St. Louis, Missouri, nos Estados Unidos
Foto: Solar Impulse/Jean Revillard/Rezo.ch/Reuters

O Solar Impulse, primeira aeronave tripulada movida exclusivamente por energia solar, pousou na madrugada de domingo em Washington, após 14 horas de voo, depois de sair de Saint Louis, no Missouri. 

A aeronave, que funciona com 12.000 células fotovoltaicas e pode voar de dia e de noite, chegou à 00h15 local (11h15 no horário de Brasília) ao aeroporto internacional de Dulles, pilotada pelo suíço Bertrand Piccard. No começo de julho, o Solar Impulse deve partir para Nova York, concluindo assim a travessia dos Estados Unidos, que teve início no dia 3 de maio.

O projeto

O projeto Solar Impulse, iniciado há dez anos, realizou o primeiro voo em junho de 2009. Em 2010, voou por 26 horas para demonstrar sua capacidade de acumular energia suficiente durante o dia para continuar voando à noite. Um ano depois, a aeronave fez o primeiro voo internacional (entre Bélgica e França) e, em junho de 2012, a primeira viagem transcontinental de 2.500 quilômetros entre Madri e Rabat, que durou 20 horas.

Os pilotos Bertrand Piccard e Borschberg pretendem dar a volta ao mundo em 2015 com uma versão melhorada deste dispositivo.

O protótipo – de 1,6 tonelada de fibra de carbono, com envergadura de 63,4 metros, o equivalente a um Boeing 747 – pode alcançar os 8.230 metros de altitude e uma velocidade cruzeiro de 70 quilômetros por hora. 

Fonte: Veja.com (com agência France-Presse)

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Entenda como funciona a malha aérea do Brasil

Uma viagem de avião depende de vários fatores combinados para que tudo ocorra conforme o planejado. Por mais que os passageiros sigam todas as recomendações, outras características interferem para o bom andamento do processo.

Os atrasos e cancelamentos de voos são campeões de reclamações entre usuários de transporte aéreo. E muitos fatores podem contribuir para que um avião não decole ou saia após o horário previsto: o fechamento de um aeroporto no Rio de Janeiro pode atrasar voos que saem de Pernambuco, por exemplo. 

Isso acontece devido à forma como é organizada a malha aérea no país. Atualmente, o Brasil tem dois padrões de operação: o linear e o Hub and spoke (HUB). No sistema linear, as ligações são feitas ponto a ponto, como um voo que é feito entre cidades do interior e faz o mesmo percurso na ida e na volta.

Já o padrão HUB concentra as rotas em um aeroporto, e de lá os aviões saem para diversas localidades. Um exemplo de aeroporto que concentra uma grande quantidade de conexões é o de Guarulhos, em São Paulo. O HUB funciona como solução para trechos em que há pouca procura: as empresas aéreas oferecem voos com conexão no aeroporto central, operando em rotas mais procuradas, e assim evita ter prejuízo. Ao mesmo tempo, os passageiros conseguem ter mais opções de horários pra voar. No infográfico abaixo você pode ver um exemplo prático desse padrão, com uma viagem entre Manaus e Porto Alegre, que hoje não tem voos diretos em operação:


Cada empresa aérea escolhe quais trechos deseja operar, e após análise, a autorização é concedida pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). O padrão HUB colabora, também, para que mais empresas operem nos trechos e, com isso, a concorrência faça os preços caírem.

Como viajar pagando menos?

Os valores cobrados pelas empresas aéreas variam de acordo com diversos fatores, como a distância entre a cidade de partida e o destino, a época do ano (alto ou baixa temporada), dia da semana, horário do voo e até mesmo se haverá serviço de bordo no avião. Para conseguir voar com os preços mais em conta, é necessário estar atento a todas estas características.

De acordo com a Anac, as tarifas aéreas mais baratas geralmente são de bilhetes adquiridos com maior antecedência, voos em dias da semana e horários de menor movimento, viagem em baixa temporada e taxas mais elevadas para remarcação da passagem. Dados da agência reguladora mostram que nos últimos dez anos, as tarifas aéreas tiveram redução de aproximadamente 50%. Em 2012, 65% dos assentos das aeronaves foram comercializadas com tarifas inferiores a R$ 300.

Notícias Gerais















Passageiro de voo entre Hong Kong e EUA diz que envenenou todos a bordo





Um passageiro de um avião da United Airlines, que faz a ligação entre Hong Kong e os Estados Unidos, garante que envenenou todos os passageiros do voo 116.

O homem foi detido por outros passageiros e, até agora, não há provas de que alguém tenha sido, efetivamente, envenenado, informa o Daily Mail.

O avião completou a viagem de 14 horas com chegada ao aeroporto de Newark Liberty e foi recebido por  agentes do FBI destacados para prender o homem.

Segundo relataram oficiais da polícia à Associated Press, o homem levantou-se e declarou que tinha envenenado todos os passageiros há várias horas, tendo a tripulação decidido continuar a viagem.

As mesmas fontes declararam notar um aumento das ameaças que envolvem envenenamentos, depois de pelo menos 10 cartas com rícino terem sido enviadas a membros do governo norte-americano nas últimas semanas, incluindo ao presidente Barack Obama.

Fontes: A Bola / Daily Mail - Fotos via Daily Mail