segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Avião de pequeno porte se acidenta no Chile






Pouco depois do meio-dia (hora local) desta segunda-feira (25), um pequeno avião 'capotou' (pilonou) no Aeródromo do Club Aéreo Melipilla, na região central do Chile.

A bordo estavam quatro pessoas que não se feriram. Os ocupantes foram retirados da aeronave e os bombeiros trabalharam no controle do vazamento do combustível. 

 Este é o segundo acidente aéreo em menos de um mês na cidade. No último dia 9 de agosto, caiu outro pequeno avião que transportava o diretor do Hospital San José de Melipilla, Ivan Oyarzun, e seu instrutor de voo, Luis Fritis que morreram no local. 

A aeronave de pequeno porte é o Cessna 150, prefixo CC-KMB, pertencente ao Club Aéreo Melipilla.

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Fontes: Site Desastres Aéreos / cooperativa.cl / @EMERGENCIAS_24H / ASN

Arma hipersônica experimental dos EUA explode durante voo

A criação faz parte de um projeto de tecnologia que tem como objetivo construir uma arma capaz de destruir alvos em qualquer lugar do mundo em apenas uma hora.




Uma nova arma hipersônica desenvolvida pelos militares dos Estados Unidos explodiu nesta segunda-feira logo após decolar de um local de testes no Alasca, informou o Pentágono.

Ninguém ficou ferido no incidente, que ocorreu pouco depois das 5h (horário de Brasília) no Complexo de Lançamento Kodiak, no Alasca, disse Maureen Schumann, porta-voz do Departamento de Defesa dos EUA.

"A arma explodiu durante a decolagem e caiu de volta na área do complexo", disse Schumann.


A arma foi desenvolvida pelo Laboratório Nacional Sandia e pelo Exército dos EUA, como parte de um programa de desenvolvimento tecnológico que busca construir uma arma que possa destruir alvos em qualquer lugar no planeta em uma hora após a obtenção de dados e a permissão de lançamento.

Schumann disse que funcionários do programa, do Exército, da Marinha e da Agência de Defesa de Mísseis dos EUA estão conduzindo uma investigação ampla para determinar a causa do acidente.

Fonte: Reuters via Terra - Fotos: AP / Twitter

Pouco conhecido, serviço de voo gratuito em aviões da FAB garante viagem de ‘carona’ à cidadão

Com trajetos para todo território nacional, voos da FAB em missões especiais permite que qualquer pessoa pegue “carona” nas aeronaves. Não há limites de vezes para usar o serviço.

Cidadão precisa consultar programação, se inscrever e
 ter paciência para esperar - Foto: Divulgação

Um serviço pouco conhecido, mas disponível a qualquer cidadão são as viagens aéreas gratuitas em todo território nacional nas aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB). As viagens não têm nenhum custo ao cidadão, mas só ocorrem em voos programados para lugares onde a FAB realizará missões ou serviços. 

Qualquer pessoa pode tentar um lugar nos voos, desde que procure o serviço com antecedência, tenha paciência e conte com a sorte para encontrar vagas livres. De acordo com o site oficial da FAB, o cidadão que deseja acessar as viagens gratuitas precisa fazer uma inscrição no Correio Aéreo Nacional (CAN) e consultar a programação de voos.

No caso de Manaus, o CAN fica localizado na Base Aérea da capital, no Aeroporto Ponta Pelada, no bairro Crespo, na Zona Sul da cidade. Cópias da identidade e comprovante de residência devem ser anexadas ao cadastro. Por aqui, as viagens mais procuradas são entre capitais brasileiras.

De acordo com a FAB, não é preciso pagar nenhuma quantia para embarcar nas aeronaves porque as viagens ocorrem aproveitando a estrutura de alguma missão previamente planejada, o que faz com que o passageiro não seja oneroso. Também não há limite de vezes que o cidadão pode usar as aeronaves, mas o serviço está condicionado à disponibilidade de vagas e de aeronave para o destino desejado.

As viagens podem ser desconfortáveis, uma vez que não há como saber que modelo de aeronave estará disponível para o destino desejado. O voo pode ser realizado em uma aeronave exclusiva para transporte de pessoas, o que garante conforto, ou de carga que torna a experiência única.

No caso de pessoas que procuram a FAB pedindo o transporte de um familiar doente para tratamento médico, o contato deve ser feito com o Sistema de Busca e Salvamento Aeronáutico (Salvaero).

Missões


O sistema atua sobre a Amazônia e oceano Atlântico numa área de 22 milhões de quilômetros quadrados organizado para realizar missões de busca e salvamento. Apesar de ter como principais atribuições localizar ocupantes de aeronaves ou embarcações em perigo, resgatar tripulantes e vítimas de acidentes aeronáuticos ou marítimos, o sistema também faz o transporte de pessoas doentes.

O serviço recebe o nome de “missões de misericórdia”. A solicitação deve ser feita previamente com o Salvaero. Quem estiver interessado em pleitear uma carona nas aeronaves da FAB pode obter outras informações no site www.fab.mil.br. Basta procurar o guia "perguntas frequentes", no canto superior direito da página e depois acessar o item “Viajar em Aeronaves da FAB”.

Helicóptero cai e mata 3 guardas civis durante resgate na Espanha

Guardas civis foram resgatar montanhista ferido.

Hélice do helicóptero tocou parede de montanha e despencou.


A queda de um helicóptero de resgate CASA/MBB Bo 105CB-2, da Guarda Civil, matou três guardas civis neste domingo (24) durante uma missão de socorro na cidade de Maraña, no noroeste da Espanha. 

Segundo autoridades locais, as vítimas são os dois pilotos e um agente de resgate. O quarto ocupante da aeronave sobreviveu por já estar em terra para iniciar a ajuda a um montanhista ferido.

A hélice do helicóptero tocou a parede de uma parte escarpada da montanha, que fica no Parque Natural de los Picos de Europa, e despencou encosta abaixo.

O agente que prestava auxílio ao montanhista chamou o serviço de emergência e confirmou o falecimento de seus três companheiros. Outro helicóptero foi à região do acidente e resgatou o montanhista ferido e o agente.


Fontes: EFE via G1 / ASN - Fotos: Reprodução

Imagem inédita mostra o que sobrou do avião em queda em Santos

Fantástico encontrou um simulador na Áustria que simulou o que pode ter acontecido no acidente em Santos que matou Eduardo Campos.

 

Onze dias depois, a pergunta permanece sem resposta: afinal o que aconteceu com o avião Cessna que caiu em Santos e matou o candidato à presidência Eduardo Campos e mais seis pessoas?

Os repórteres do Fantástico foram até a Áustria para entrar em um simulador super moderno capaz de reproduzir de maneira precisa as condições do voo daquela quarta-feira que terminou em tragédia.

A imagem inédita do vídeo acima mostra o que sobrou do Cessna prefixo PR-AFA que caiu em Santos. Com exceção dos motores, que foram levados para uma oficina em Sorocaba, interior paulista, e da caixa-preta, que está em Brasília, o restante todo foi para o local. E esse restante é muito pouco. O choque pulverizou o avião. Não se vê nem a cauda, normalmente a parte menos destruída em acidentes.

O depósito que guarda esses fragmentos fica na Base Aérea de Santos, a mesma onde o Cessna Citation tentou pousar mas não conseguiu, arremeteu e, minutos depois, caiu sobre a cidade, matando sete ocupantes.

“Os fragmentos são muito pequenos que foram encontrados devido a essa velocidade altíssima no instante do impacto”, diz Julio Meneghini, professor de Engenharia Aeronáutica da Poli / USP.

Nesta semana, surgiu a primeira imagem da queda. O professor titular da USP analisou o vídeo quadro a quadro.

“Nós conseguimos estimar essa distância vertical do instante em que ele apareceu na imagem até onde ele começou a desaparecer”, diz Julio Meneghini.

Tendo como referência o prédio que aparece na imagem, ele estimou em cerca de 30 graus o ângulo em que o avião veio caindo. Em três décimos de segundo, o Cessna desaparece atrás do prédio. Velocidade: cerca de 400 km/h.

“A velocidade vertical descendente era muito alta e o avião estava seguindo uma trajetória de mergulho, ele não estava em uma condição normal de voo”, afirma o professor.

O que aconteceu na cabine de comando nos últimos instantes do voo?

Um simulador pode chegar bem perto da realidade. E o Fantástico encontrou uma dessas máquinas nos arredores de Viena, na Áustria, Europa Central. O simulador tem vários amortecedores, de controle muito fino, e que produzem movimentos realistas. Praticamente como se a gente tivesse voando de verdade. Vamos decolar sem sair do chão.

A cabine tem umas pequenas diferenças em relação ao avião acidentado, mas os princípios são os mesmos e o avião que está sendo simulado é o mesmo também. A gente vai para cabine para ter as sensações mais realistas possíveis do que aconteceu naquele dia.

Quem nos conduz é Horst Rockmann, o instrutor-chefe da Academia de Aviação da Áustria. Sentado atrás de nós, o operador Christian Teller programa o simulador.

"Agora a gente tem as mesmas condições de visibilidade que os pilotos tinham em Santos. Nuvens baixas, chuva moderada”, diz o comandante.

É como se estivéssemos atravessando as nuvens de verdade. Os movimentos são precisos. O aparelho simula a visibilidade que existia na hora da tentativa de pouso em Santos. A pista que é mostrada não é exatamente a pista de Santos, é uma pista genérica. Mas as condições estão muito bem reproduzidas.

O comandante Rockmann faz uma primeira comparação: como seria a base de Santos se ela tivesse luzes de aproximação, como as dos grandes aeroportos.

"A pista em si não dá para ver, mas dá para perceber as luzes de aproximação“, diz Horst Rockmann.

Só que a situação naquela manhã de 13 de agosto era diferente. Não existia essa iluminação. Quer dizer, a pista praticamente desaparece. Dá para ver que as luzes de aproximação fazem diferença.

O instrutor-chefe fala de algumas possibilidades para o que aconteceu. Todas têm a ver com a arremetida, quando o piloto provavelmente não enxergou a pista e decidiu fazer uma volta para tentar um novo pouso. 

“O piloto e o copiloto podem estar olhando para fora, procurando alguma referência visual. E, como ninguém está atento pro painel, pode ser que eles, sem perceber, subam o nariz e acabem baixando demais a velocidade, justo na hora de fazer a curva, já que estavam arremetendo”, explica o comandante.

Nesse primeiro cenário, logo depois da arremetida, teria acontecido uma perda de sustentação, o chamado estol.

"Este é o alarme de estol. Se você está muito inclinado, ele te avisa que você está virando de forma muito acentuada", destaca o comandante.

Contra essa hipótese, o próprio comandante cita os mecanismos de defesa do avião. "Tem esse alarme que avisa da perda de sustentação, que faz tremer o manche, tem o alarme que avisa se o avião está inclinado demais para fazer a curva, tem também o alerta de que o chão está perto", indica Rockmann.

Então essa hipótese é menos provável? "Essa é a grande pergunta", responde o comandante.

E menciona uma outra possibilidade: que ele reproduz no equipamento com muito realismo. A desorientação espacial.

O Fantástico volta para o meio das nuvens, onde não se vê quase nada. E para a busca por uma pista que não aparece nunca.

Estamos nos aproximando da pista e vamos fazer uma arremetida como o Cessna Citation fez em Santos. A ideia é demonstrar que é possível haver uma desorientação espacial: eles não sabem se estão subindo ou se estão descendo.

O comandante explica que a pista de Santos não tem um esquema sofisticado de orientação, conhecido por ILS. Só sinais de rádio, que não são muito precisos, o chamado sistema NDB.

"O NDB não é tão confortável como o ILS", diz o comandante. "Pode acontecer de, na hora da arremetida, o piloto e o copiloto estarem olhando pela janela tentando achar a pista, sem acompanhar os instrumentos. Para arremeter, é preciso acelerar. E o simples fato de acelerar pode dar a impressão de que o avião está subindo. Mas, pelo contrário, ele vinha descendo", relata Rockmann.

E essa sensação falsa de subida vem só da aceleração? "Vem da aceleração e porque o empuxo na hora que você acelera vem muito rápido", explica.

É uma questão de um ou dois segundos para entender o que acontece. Como os pilotos acham que o avião está indo pra cima, eles empurram o manche, para que a aeronave desça. Só que ela já estava baixando. Esse efeito combinado de descida pode ser fatal.

“Esta é a situação se você acaba entrando na nuvem. Não tem ideia do que acontece lá fora”, explica o comandante. Sofremos uma queda. E termina a demonstração no simulador.


Perguntamos sobre um item do manual de instruções que se refere aos flaps, as partes móveis da asa. Elas não podem ser recolhidas acima de uma determinada velocidade. Porque, se isso acontece, o nariz do avião aponta para baixo. Mas o comandante faz ressalvas.

"Existe um sensor de velocidade, que avisa que a velocidade está alta demais. E, mesmo que o sensor falhe, o avião continua manobrável. Não é que ele fique sem controle e caia. A não ser que haja outros fatores em jogo, como uma tripulação muito cansada, que demora a reagir. Mas normalmente é uma situação controlável", destaca Horst Rockmann.

Ele aponta que não existe mais, na Europa Ocidental, o modo de funcionamento da pista de Santos, em que o único sistema de aproximação é o auxílio por antenas de rádio chamado de NDB.

"É muito raro. Muito raro mesmo. Talvez na Rússia você encontre aeroportos que estão usando o NDB, mas fora isso é muito difícil encontrar”, diz Horst Rockmann.

O instrutor-chefe destaca também que a base aérea de Santos não faz parte do banco de dados do computador do avião, que inclui as principais pistas do mundo, isso quer dizer que procedimentos para o pouso, que poderiam ser feitos automaticamente pela aeronave, têm de ser realizados manualmente pelos tripulantes.

"Neste caso você não tem o sistema otimizado, muito fácil de usar do XLS+. Neste caso eles não puderam contar com esse sistema”, destaca o comandante.

Sem a caixa preta de armazenamento de dados, que não existia no avião, e sem os registros da caixa de voz, que não gravou o último voo, resta aos investigadores esmiuçar cada detalhe dos fragmentos que restaram, em busca de uma resposta para o que aconteceu.

Fonte: Fantástico (TV Globo) - Imagem: Reprodução da TV

Terrenos atingidos pela queda do avião são aterrados em Santos

Prefeitura garante que o serviço não vai prejudicar as investigações.

Trabalhos serão retomados nesta segunda-feira (25).

A Prefeitura de Santos começou a aterrar o local onde que se formou um buraco com a queda do avião, que matou o candidato a presidência da República, Eduardo Campos, e mais seis pessoas, em Santos, no litoral de São Paulo. A previsão é de que os trabalhos sejam retomados nesta segunda-feira (25), a partir das 9h.

Segundo a Prefeitura de Santos, o trabalho será feito no quintal de três residências, sendo duas na Rua Alexandre Herculano e outra na Rua Vahia de Abreu. Várias retroescavadeiras serão usadas para retirar todo o entulho e a vegetação que fica em volta da cratera. Ainda na semana passada, equipes do serviço de limpeza urbana na área e recolheram mais de 480 toneladas de entulho

 Prefeitura de Santos garante que todos os destroços do avião já foram recolhidos, levados para análise em laboratório e que a intervenção no local não irá prejudicar as investigações. Assim que os serviços de nivelamento nos terrenos forem finalizados, tapumes serão utilizados para demarcar a áerea de cada residência.

Funcionários seguem trabalhando para retirada de entulhos da academia
Foto: Orion Pires/G1

Prejuízos 


Até agora, 50 boletins de ocorrência foram registrados na delegacia de Santos por danos materiais. Só o dono da academia que foi atingida pelos destroços calcula o prejuízo em R$ 1,5 milhão. “Dá para recuperar, dá para recuperar. Mas só que o valor disso é muito grande.”, afirma o dono do estabelecimento, Benedito Juarez Camara. 

O caso


A queda do avião ocorreu por volta das 10h do dia 13 de agosto, em um bairro residencial de Santos. O candidato tinha uma agenda de campanha na cidade. A Aeronáutica informou em nota que o avião decolou do aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, com destino ao aeroporto de Guarujá, também no litoral. "Quando se preparava para pouso, o avião arremeteu devido ao mau tempo. Em seguida, o controle de tráfego aéreo perdeu contato com a aeronave", informou.

Além de Campos, outras 6 pessoas estavam na aeronave: Alexandre Severo Silva, fotógrafo; Carlos Augusto Leal Filho (Percol), assessor; Geraldo Magela Barbosa da Cunha, piloto; Marcos Martins, piloto; Pedro Valadares Neto e Marcelo de Oliveira Lyra. A Polícia Federal (PF) enviou seis peritos para Santos a fim de trabalhar na apuração da causa do acidente. Aeronáutica e Polícia Civil também investigam o caso.

Cronologia Eduardo Campos
Editoria de Arte/G1

Investigação


Técnicos da Aeronáutica estiveram na quarta-feira (20) no local onde foram feitas as imagens que mostram a queda do avião, em Santos. As imagens foram obtidas com exclusividade pela TV Tribuna, afiliada da TV Globo. A gravação foi repassada aos peritos, que conversaram com quem estava no local no dia do acidente. As imagens do sistema de monitoramento foram feitas de um estande de vendas de um prédio em construção. 

A Força Aérea Brasileira (FAB), responsável pela investigação do acidente aéreo afirmou que já foram extraídas e analisadas por quatro técnicos do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) as duas horas de áudio da caixa-preta do jato que conduzia o ex-governador pernambucano para o litoral paulista. Entretanto, segundo a própria FAB, a gravação da caixa-preta do avião com prefixo PR-AFA não é do voo de Campos e sim de um outro voo realizado dias antes. 

Em nota, a Força Aérea afirmou que, até o momento, não é possível determinar a data dos diálogos registrados na caixa-preta encontrada em Santos, em razão de o equipamento não arquivar esse tipo de informação.

A Aeronáutica informou ainda ter constatado que o jato particular em que viajava o ex-governador de Pernambuco estava com o trem de pouso e os flaps recolhidos. O trem de pouso é composto por equipamentos e pneus para permitir a aterrisagem de aeronaves e os flaps são instrumentos na asa que reduzem a velocidade de aviões.

Reportagem publicada na última terça-feira (19) no jornal "Folha de S.Paulo" revelou que a Cessna, fabricante do jato Citation 560 XL, o mesmo modelo em que Campos viajava, alertou para o risco de a aeronave mergulhar abruptamente durante procedimento feito em subidas e arremetidas. O procedimento apontado pela fabricante é o recolhimento dos flaps.


Fonte: G1 Santos

Hackers derrubam PSN e fazem ameaça de bomba a avião com presidente da Sony

A Sony enfrentou um domingo complicado neste final de semana. No início da manhã, a PlayStation Network saiu do ar por conta de um ataque DDoS instigado por um grupo hacker chamado Lizard Squad, que reinvindicou para si a autoria do atentado.

O fato foi confirmado no período da tarde, em um post no blog oficial do PlayStation. A empresa confirmou também que as contas dos usuários e as informações pessoais dos assinantes não foram afetadas. 

Além dos servidores da PSN, o grupo teria direcionado também seu ataques aos servidores da Blizzard, incluindo a hospedagem de dados dos jogos Hearthstone, Diablo 3 e World of Warcraft. Os servidores dos jogos League of Legends e Path of Exile também foram vítimas. Equipes de manutenção trabalham em ritmo acelerado em todos eles para minimizar os problemas.

Ataques no mundo real



Segundo informações da Kotaku, um avião da American Airlines, em que viajava o presidente da Sony Entertainment Online, John Smedley, precisou desviar a sua rota por razões de segurança após a companhia aérea ter recebido uma denúncia de que havia explosivos no avião.

O aviso foi dado também pelo grupo hacker Lizard Squad. Por conta disso, o avião foi obrigado a pousar na cidade de Phoenix, no Arizona, quando a sua rota original era a cidade de San Diego, na California. Entretanto, nada foi encontrado na aeronave. Apesar de não comentar o assunto, a Sony informou em nota que o FBI já trabalha no caso, investigando a ameaça.

O perfil no Twitter do grupo Lizard Squad postou ainda ao longo do dia uma série de mensagens em que incita o ódio contra os norte-americanos e a American Airlines, além de relembrar imagens dos atentados de 11 de setembro. Outros serviços, como a Xbox Live, também receberam ataques direcionados. 

Fontes: Eurogamer / PlayStation Blog / Twitter Lizard Squad via Wikerson Landim (tecmundo.com.br)  - Imagens: Sony