sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Conheça onde as tripulações dormem no avião

Se sempre se questionou onde e como descansam os tripulantes das companhias aéreas em serviço pode agora esclarecer essa curiosidade. É de fazer inveja aos passageiros da primeira classe.


Se você teve curiosidade em saber como são as áreas de descanso das tripulações aéreas a bordo dos aviões, pode agora satisfazer esse desejo.

Os lugares de descanso estão muitas vezes “escondidos” em compartimentos secretos na parte frontal do avião, ou então na mesma zona onde se encontram os passageiros, adiantou um site noticioso australiano. Estes compartimentos têm paredes fortes e que são à prova de som para manter o secretismo.

Mas para quê tanto secretismo quanto a estes espaço? A verdade é que na maioria das companhias, as áreas de descanso competem com as comodidades providenciadas em primeira classe. Os funcionários têm direito a espaços grandes, com pijamas, cobertores e vários objetos de entretenimento.

São espaços capazes de fazer inveja aos passageiros que viajam em classe econômica e, até, aos passageiros que viajam em primeira classe. No entanto, para esta “classe” não pode comprar bilhete.

Ainda assim deixamos-lhe algumas imagens das áreas de descanso das tripulações que escaparam ao secretismo das companhias aéreas.









Fica também aqui um vídeo com as oito melhores zonas de descanso:



Fonte: observador.pt

Google tem projeto "secreto" de drone para entrega de encomendas


Em um futuro não muito distante, o Google poderá dominar os ares. A empresa, que já tem planos de usar balões para distribuir sinal de internet em áreas remotas, também desenvolve o Project Wing, suposto projeto secreto de entregas por drones.

Segundo o site The Atlantic, o sistema de entregas está sendo desenvolvido há dois anos no Google X, laboratório da empresa onde são desenvolvidos os projetos mais ambiciosos da empresa, como o carro que dirige sozinho e o Google Glass.

Os testes estariam sendo realizados em uma localidade na Austrália. A escolha do país foi feita pelo fato de a legislação australiana ser mais frouxa em relação a aeronaves pilotadas remotamente.


O drone é um híbrido capaz de voar horizontalmente como um avião, mas também consegue parar no ar como um helicóptero, ficando em posição vertical. Ao chegar à área de destino da encomenda, a “barriga” da nave é aberta e a encomenda é lentamente deixada no chão acoplada a um cabo que se solta quando o pacote já está em segurança.

O Google, no entanto, não seria a primeira empresa a utilizar um sistema de drones para entrega de produtos. A Amazon já revelou muito antes que tem planos de fazer o mesmo, mas ainda não colocou em prática.

Fonte: Olhar Digital (com The Atlantic) - Imagem: Reprodução

Aeronave se acidente sem causar vítimas em Moçambique


A aeronave Piper PA-32 Cherokee Six, prefixo C9-CRD, pertencente a companhia moçambicana denominada CR Aviation, sediada na cidade de Pemba, na província de Cabo Delgado, fez uma aterragem de emergência e de forma turbulenta na tarde da última quinta-feira (28) a sensivelmente 200 metros da pista de aterrissagem do Aeroporto Internacional de Nampula, em Moçambique.

O acidente não provocou vítimas.

Segundo apuramos, o avião voava a partir de uma estância turística de Nuaro, localizada próximo do distrito de Nacala, e transportava cidadão de nacionalidade sul-africana que viajavam em turismo, os quais saíram ilesos. Em seguida, eles seguiram a viagem para a sua terra de origem.

A chefe das operações na empresa Linhas Aéreas de Moçambique (LAM), Maria da Imaculada Gabriel, disse ser prematuro avançar as razões que originaram a aterragem de emergência da avioneta numa mata distante da pista do Aeroporto Internacional de Nampula.

Informações em poder do @Verdade indicam que o acidente criou um clima de tensão caracterizado por medo no seio dos moradores da unidade comunal de Namiepe, no bairro de Namicopo, zona onde o avião começou a registar supostos problemas mecânicos.

Segundo populares, foi por pouco que a aeronave não caiu sobre algumas residências daquela região. A mesma chegou a passar de rente sobre algumas árvores. Refira-se que a companhia aérea CR Aviation está a operar no país há quase quatro meses.

Fontes: Site Desastres Aéreos / Sérgio Fernando (verdade.co.mz) - Foto: Reprodução

Companhias aéreas abandonam a Venezuela


Quando o time de futebol de Caracas viajou para jogar uma partida importante no Peru, o forte adversário não foi o único desafio. A equipe teve que suportar uma árdua viagem de quatro dias, que incluiu quatro conexões aéreas, uma estadia na vizinha Colômbia e uma jornada de ônibus para atravessar a fronteira. Como muitos de seus compatriotas, os jogadores simplesmente não puderam voar diretamente para o destino desejado.

A equipe foi vítima de uma longa disputa entre as companhias aéreas internacionais e o governo esquerdista do presidente Nicolás Maduro. Com o financeiramente combalido governo retendo US$ 3,8 bilhões em receitas das empresas aéreas devido a rígidos controles cambiais, as companhias reduziram pela metade seus serviços na Venezuela desde janeiro, criando outro motivo de frustração na rotina dos venezuelanos.

Passageiros no aeroporto de Maiquetía, na Venezuela - Foto: AFP/Getty Images

A falta de voos está complicando férias familiares, viagens de negócio e os planos de venezuelanos que querem deixar o país, assolado por uma inflação de 60%, crime, escassez de alimentos e baixas perspectivas de emprego. Steve H. Hanke, professor de economia da Universidade John Hopkins, diz que a Venezuela está no topo do que ele chama do seu "índice de miséria", que classifica 89 países de acordo com inflação, desemprego, estagnação econômica e outros fatores. "Na Venezuela, você tem a sensação que não pode sair", diz Virginia Hernández, uma venezuelana que estuda ortodontia na Argentina. Durante uma visita recente à família, ela acabou presa no seu país. A estatal aérea venezuelana Conviasa não tinha avião disponível para fazer a rota programada entre Caracas e Buenos Aires, e as outras companhias já estavam com lotação esgotada.

Clique AQUI para ler a matéria completa.

Dispositivo para impedir que cadeira da frente recline causa confusão em aviões nos EUA

As brigas de passageiros a bordo aumentaram tanto que só essa semana dois aviões tiveram que desviar a rota no país.


Nos Estados Unidos, um novo equipamento vendido para os passageiros instalou o caos dentro dos aviões. As brigas de passageiros a bordo aumentaram tanto que só essa semana dois aviões tiveram que desviar a rota no país.

"Me diga onde vende, que eu quero um", diz um homem.

"É uma invasão do meu direito de voar", reclama uma mulher.

O motivo da discórdia é o protetor de joelhos. Ele custa o equivalente a R$ 50 e, segundo o fabricante, foi feito especialmente para passageiros de classe econômica que precisam se proteger dos assentos que reclinam.

Esta semana, um passageiro usando um laptop instalou o dispositivo na mesinha do avião e travou o assento da passageira da frente. Sem conseguir reclinar, ela pediu a ajuda da aeromoça. Mas o homem se recusou a retirar o equipamento. A passageira jogou um copo d'água em cima dele.

Por causa da confusão, o avião que ia de Newark para Denver pousou em Chicago, no meio do caminho. Os dois passageiros foram retirados pela polícia. Depois do incidente, a procura pelo dispositivo cresceu tanto que até o site da empresa travou.

O espaço entre as poltronas vem encolhendo nas companhias aéreas do mundo inteiro. Nos Estados Unidos, a média na classe econômica é de 79 centímetros. Quando cada centímetro é disputado, reclinar a poltrona da frente vira um incômodo para quem está atrás. E nessa hora, muitas vezes, falta bom senso.

A agência de aviação americana não proíbe o passageiro de evitar que uma poltrona recline, mas várias companhias aéreas decidiram banir o uso do equipamento.

O editor de uma revista de viagens diz que voar é muito estressante. A única coisa que impede as pessoas de perder a cabeça é a cortesia.

Clique AQUI para assistir a reportagem.

Fonte: Bom Dia Brasil (TV Globo) - Imagem: Reprodução/TV Globo

Após falha técnica, helicóptero faz pouso de emergência na Colômbia


O helicóptero Robinson R22 Beta II, prefixo HK4287G, da Escola de Aviacão Los Halcones, com base em Medellín, na Colômbia, se acidentou às 15:40 (hora local) desta quinta-feira (28). 

Ao que tudo indica, falhas técnicas teriam sido a causa do incidente. A aeronave teve que aterrissar de emergência na zona rural do município de Amagá, a sudoeste do Departamento de Antioquia, segundo informou a Caracol Radio.

Foram para o local os bombeiros e a polícia de Amagá para auxiliar a os ocupantes. A bordo do helicóptero se encontrava o coronel da reserva ativa da Força Aérea Colombiana, Federico Botero e o técnico encargado da manutenção dos helicópteros da instituição, Alejandro Quique, que saíram ilesos.

Fontes: El Espectador (Colômbia) / ASN - Foto: Dapard