quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Veja vídeo do momento da queda de avião militar na Líbia

Avião militar cai em área residencial e deixa três mortos na Líbia

Outras nove pessoas ficaram feridas.

Evento homenageava piloto que morreu em outra queda de aeronave.



Um avião militar MiG-21 da Força Aérea da Líbia caiu em área residencial da cidade de Tobruk, na Líbia, nesta terça-feira (2). Três pessoas morreram e nove ficaram feridas, segundo fontes médicas e os moradores da região.

O acidente ocorreu durante um evento militar em quem o piloto de outro avião militar, que caiu no país na semana passada, era homenageado, segundo disseram os moradores. 

O avião caiu a cerca de 1 km da sede do parlamento do país. 

Moradores sobem a telhado destruído por queda de avião militar

Moradores de Tobruk se reúnem em local de queda de avião militar

Fontes: Reuters via G1 / ASN - Fotos: BBC / EPA / Reuters/Stringe

São Paulo deve ter dois aeroportos para executivos até 2016; serviço inclui outlet

Imagem do projeto do Aeroporto Executivo Catarina, que está sendo erguido
pela JHSF em São Roque (SP) - Foto: Divulgação

 Clique AQUI e confira mais detalhes. 

Dois aeroportos privados para aviões executivos deverão ser inaugurados no Estado de São Paulo até 2016. Um será em São Roque (a 60 quilômetros da capital) e outro em Caçapava (a 107 quilômetros).

A ideia é atrair executivos e milionários que se locomovem por meio de jatinhos e precisam, hoje, disputar slots (horários de chegadas e partidas) com aviões comerciais nos aeroportos convencionais, como o de Congonhas, na capital paulista.

Os aeroportos terão helipontos para que os passageiros possam ser transportados com rapidez até a capital.

Além disso, para atrair esse público exigente, os empreendimentos vão funcionar por 24 horas e serão interligados a lojas de grife, escritórios, hotéis e centros de convenções.

Outlet terá marcas de luxo, como Daslu e Le Lis Blanc


A JHSF, especializada em empreendimentos imobiliários de luxo, como o Shopping Cidade Jardim, na capital paulista, e os hotéis Fasano, prevê inaugurar, no segundo semestre de 2016, o Aeroporto Executivo Catarina.

O projeto completo foi apresentado ao público durante a feira de aviação executiva Labace, realizada em São Paulo neste mês.

Localizado no quilômetro 60 da rodovia Presidente Castelo Branco, em São Roque, ele poderá receber até 77 mil pousos e decolagens por ano e jatos executivos de grande porte, capazes de fazer voos diretos para cidades como Nova York (EUA), Londres (Reino Unido) ou Dubai (Emirados Árabes). 

O aeroporto fará parte do Complexo Comercial Catarina, que inclui, ainda, um centro comercial, com prédios para escritórios, centro médico e hotel.

O complexo também terá um shopping com lojas de desconto (outlets) de grifes como Daslu e Le Lis Blanc (marcas que estão presentes no Shopping Cidade Jardim). Segundo a JHSF, o outlet deve ser inaugurado antes do aeroporto, já em novembro próximo.

'Facilidades que não existem num aeroporto convencional'



Durante a Labace, também foram apresentados os detalhes do Aerovale, que está em construção em Caçapava, no interior do Estado (foto acima). A previsão da construtora Penido, responsável pelo projeto, é que o aeroporto comece a funcionar no início de 2015.

O Aerovale fica a quatro quilômetros da rodovia Presidente Dutra. A pista, de 1.550 metros de comprimento, terá capacidade para até 50 mil pousos e decolagens por ano.

Ao lado do Aerovale, será erguido um prédio para escritórios. Um hotel e um centro de convenções deverão começar a funcionar em agosto do ano que vem.

"A ideia é oferecer facilidades e confortos que não existem num aeroporto convencional", diz Rogério Penido, diretor da empresa.

Fonte: Alana Freitas (UOL) via Fórum Contato Radar

Gol e VRG são absolvidas de responsabilidade trabalhista da Varig


A VRG Linhas Aéreas S.A. e a Gol Linhas Aéreas Inteligentes S.A. foram absolvidas pela Sétima Turma do Tribunal Superior do Trabalho de responsabilidade solidária por débitos trabalhista da Massa Falida da S.A. Viação Aérea Riograndense (Varig). De acordo com o ministro Cláudio Brandão, relator do processo, o TST tem decidido pela ausência de responsabilidade no caso de aquisição por leilão em processo de recuperação judicial, como no caso, mesmo quando haja o reconhecimento de formação do grupo econômico preexistente.

O autor do processo trabalhou de 1996 a 2008 na SATA - Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo S.A, integrante do mesmo grupo econômico da Varig S.A., em processo de recuperação judicial. A UPV (Unidade Produtiva Varig) da qual a SATA fazia parte foi arrematada em leilão judicial pela VRG Linhas Aéreas S.A, da qual a Gol é acionária. O juízo de primeiro grau responsabilizou solidariamente a VRG e a Gol pelos débitos trabalhistas. 

O Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (SP) confirmou a condenação por entender que, durante o período do contrato do trabalhador, as empresas "pertenciam ou passaram a pertencer (no caso da Gol) ao mesmo grupo econômico". 

No entanto, a Sétima Turma do TST acolheu recurso das duas empresas contra essa decisão. Para o ministro Cláudio Brandão, não se sustenta o argumento de que teria havido sucessão de empregadores. Ele destacou que o parágrafo único do artigo 60 da Lei 11.101/2005 (Lei de Falências) estabelece que o objeto da alienação está livre de qualquer ônus, e não haverá sucessão do arrematante nas obrigações do devedor.

O ministro destacou que o Supremo Tribunal Federal, no Recurso Extraordinário 583.955, firmou entendimento no sentido de que "o adquirente, ao arrematar os bens do ativo, não responde pelas obrigações trabalhistas da antiga empregadora". Citou ainda precedentes do TST em casos nos quais, mesmo quando há o reconhecimento de formação do grupo econômico preexistente à alienação de ativos da empresa em recuperação judicial, tem-se decidido pela ausência de responsabilidade solidária daquela que adquiriu a unidade produtiva.

A decisão foi unânime.

(Augusto Fontenele/CF)

Fonte: www.tst.jus.br - Foto: Reprodução

Novo terminal de Goiânia não tem como receber aviões

Quando for concluído, terminal terá de ficar pelo menos um ano sem uso, porque todas as outras obras que completam a estrutura do aeroporto não saíram do papel.

Em situação parecida, o Aeroporto de Vitória também celebra uma década de 
confusões e transtornos para os usuários - Foto: Divulgação/Infraero

O novo terminal de passageiros do Aeroporto de Goiânia (GO) está ficando pronto, após quase uma década de paralisações nas obras, mas não poderá funcionar.

Quando for concluído, terá de ficar pelo menos um ano sem uso, porque todas as outras obras que completam a estrutura do aeroporto não saíram do papel - e não têm data para serem feitas.

São obras como vias de acesso ao terminal, pátio para aviões e áreas de taxiamento. Ou seja, é um terminal que pode receber passageiros, mas onde os aviões não conseguem chegar.

Em situação parecida, o Aeroporto de Vitória também tem novidades para celebrar uma década de confusões e transtornos para os usuários.

Em julho, a Infraero publicou um novo edital para tentar pôr fim às obras contratadas em 2005 e, desde então, mergulhadas em sucessivas paralisações. Dada a reformulação do edital e a redução dos preços incluídos na concorrência, porém, são grandes as chances de a licitação "dar vazio" - terminar sem empresas interessadas.

A Infraero tem argumentos distintos para explicar o drama encarado nos Aeroportos de Goiânia e Vitória, mas todos eles caminham para um mesmo ponto de conflito: desentendimentos entre a estatal e o Tribunal de Contas da União (TCU).

"Há um problema grave nos critérios usados pelo tribunal para verificar o custo das construções. Por isso, todas as grandes obras acabam paralisadas. Eu só lamento porque o prejudicado é sempre o usuário", disse o presidente da Infraero, Gustavo do Vale.

O TCU nega as acusações e afirma que a Infraero demorou quase oito anos para apresentar os projetos executivos e o orçamento para a conclusão do aeroporto de Vitória. No caso de Goiânia, essa demora foi de pelo menos cinco anos.

Liberação parcial


As obras do Aeroporto de Goiânia são tocadas pelas construtoras Odebrecht e Via Engenharia. Trata-se de um único contrato para a construção do terminal de passageiros e das demais obras de infraestrutura do aeroporto. O descolamento na execução das obras, segundo Vale, deve-se à liberação parcial do projeto dada pelo tribunal.

"O TCU nos autorizou a seguir com as obras do terminal. Fizemos um aditivo e já alcançamos 60% de execução. Acontece que o tribunal barrou as obras de infraestrutura. Isso vai gerar um descasamento do prazo, sem dúvida. Teremos um terminal pronto há pelo menos um ano, mas sem condição de ser usado porque o resto não ficou pronto", declarou.

A paralisação das obras de infraestrutura foi motivada por indícios de sobrepreço e alterações do projeto apontadas pelo TCU.

"Explicamos que não há irregularidade, que o custo era justo por conta das condições de risco que a obra continha, por ter sido iniciada anos atrás. Mas não adiantou. O assunto foi retirado da pauta do tribunal e não sabemos quando voltará", disse.

Segundo Vale, a paralisação comprometeu a possibilidade de tocar as obras ainda neste ano, por causa do período de chuvas, que começa em novembro.

"Fechou a janela hidrológica. Agora, independentemente de quando o TCU se posicionar sobre isso, só poderemos começar as ações de infraestrutura em março do ano que vem."

Alto valor


No caso de Vitória, a Infraero foi obrigada a lançar uma nova licitação, depois que o tribunal decidiu que o contrato que a estatal detinha com a Camargo Corrêa não poderia ser retomado.

Além disso, o preço estimado para as obras chamou a atenção dos auditores. A Infraero pagaria R$ 879 milhões pelo aeroporto, valor que foi considerado alto pelo TCU.

"Pedimos ao tribunal que olhasse nossa composição do preço, por causa das especificidades, mas ele determinou que teríamos de nos basear nas tabelas oficiais Sicro e Sinapi. Fizemos as mudanças. Agora, vamos ver se teremos interessados. O que já sabemos é que isso vai atrasar em pelo menos mais um ano a retomada", disse Vale.As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: André Borges (Estadão Conteúdo) via Exame.com

Criança de 6 anos com doença de pele é impedida de entrar em avião

Menino que sofre de epidermólise bolhosa teve de vir de Brasília em ônibus.

Doença não é contagiosa, mas família relata preconceito.

Menino de 6 anos com doença de pele foi impedido de 
embarcar em avião da Gol - Foto: Arquivo Pessoal

A autônoma Wanderlane Nunes está acostumada a viajar de Irituia, nordeste do Pará, para cuidar da saúde do filho Osmarino, de seis anos. A criança sofre de epidermólise bolhosa, uma doença que não é contagiosa, mas provoca bolhas e marcas na pele. No último dia 31, porém, ela foi impedida de viajar de Brasília em um avião da Gol: mesmo com a passagem comprada, a famíla teve de deixar o aeroporto para atravessar quase dois mil quilômetros entre o Distrito Federal e o Pará de ônibus, enquanto o filho sofria com um problema nos rins. Em nota, a Gol disse que a criança visivelmente passava mal, e que pediu para a mãe do menino que um médico atestasse a condição de saúde da criança antes do embarque.

"Alegaram que ele poderia estar com uma doença contagiosa, sendo que eu expliquei que não era. Me informaram que eu não poderia embarcar sem um laudo", desabafa a autônoma, que está em Belém tratando de um problema renal do filho em um hospital particular. "Eu fiquei muito constrangida. Até meu filho disse 'vamos pegar um táxi. Eles não querem deixar eu andar, mas o táxi deixa'. Muita gente percebeu, ficou olhando. O meu filho chorava de um lado e eu chorava do outro. Fiquei nervosa demais", relata.

A autônoma conta que chegou a procurar a polícia no aeroporto, mas era domingo e a delegacia estava fechada. Nervosa, a mãe preferiu voltar para o Pará, já que o plano de saúde do menino não cobre tratamento em outros estados. Mas a viagem não foi fácil: a família só conseguiu chegar em Irituia após fazer uma parada no Tocantins, onde a criança foi atendida em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade de Araguaina. De Irituia para Belém foram outros 177 km, até a criança finalmente ser internada. 

Após passar pelo constrangimento, a mãe tenta conseguir o reembolso integral da passagem. De acordo com a família, porém, apenas 65% do valor foi depositado. Segundo a Gol, o reembolso do restante do dinheiro será feito em até 30 dias.

A tia de Osmarino, Wandernice Nunes, diz que a criança sofre preconceito. "São tipo bolhas de queimadura, que estouram. As pessoas olham feio, a gente observa isso. Mas ele tem uma vida normal, de uma criança de seis anos, apesar de observarmos o preconceito”.

Veja, na íntegra, a nota da Gol:

A GOL esclarece que no último domingo, dia 31 de agosto, durante o procedimento de check-in do voo G3 1976 (Brasília/DF – Belém/PA), foi solicitado à responsável pela criança que um profissional médico atestasse que ela estaria apta a viajar. A criança visivelmente passava mal e apresentava condição física incomum. Este procedimento é padrão em casos em que o cliente demonstra estar indisposto, doente ou que necessita de atendimento especial e tem o objetivo de garantir sua segurança e que seu estado de saúde não se agrave durante o voo.

A GOL ofereceu assistência para que a cliente e seu filho fossem até um hospital para realizar avaliação médica e obter autorização para assegurar que a viagem não apresentaria nenhum risco à saúde da criança. A companhia disponibilizou transporte, hotel e remarcação do voo sem taxas. A cliente optou por seguir com seu filho para seu destino por transporte rodoviário.

A GOL ressalta que medidas como esta visam preservar a saúde e a segurança de seus clientes.

Caso semelhante


A situação de Osmarino é parecida com a enfrentada pela coreógrafa Débora Colker que, em agosto de 2013, também foi impedida pela Gol de embarcar em um voo da Bahia para o Rio de Janeiro com o neto de 3 anos, que sofre da mesma doença do garoto paraense. Na época a empresa também alegou que exige atestado médico visando a saúde de todos os passageiros.

Fonte: G1 PI

Avião abandonado no Piauí possui vestígios de cocaína e tem prefixo clonado

Bimotor tinha adesivo com prefixo clonado e não possui registro na Anac.

Vestígios de cocaína, galões de gasolina e GPS foram encontrados no avião.

Galões com combustível estavam dentro do avião no momento do pouso


A Polícia Civil do Piauí informou que o avião bimotor, que realizou um pouso forçado na cidade de Piracuruca, na região Norte do Estado, na tarde de terça-feira (2), não possui registro na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Durante a vistoria de uma equipe do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), na manhã desta quarta-feira (3), foi verificado que a aeronave tem um prefixo clonado por meio de um adesivo, com os dados PT-DRO e pertenceria a uma empresa.

Na aeronave também foi encontrado fragmentos de cocaína, dois equipamentos de GPS (Sistema de Posicionamento Global), nove galões de combustível de aviação e mangueiras, possivelmente usadas para ajudar a abastecer o avião. A Polícia Civil disse ainda que a investigação irá trabalhar com três hipóteses: tráfico de drogas, transporte de valores ou de mercadoria ilícita. 

Avião pousou de barriga e ficou atravessado na pista
Foto: Jorge Henrique/Piracurucaaovivo 

Além disso, a investigação busca identificar como o bimotor entrou no Brasil, pois ele é de origem norte-americana. Por isso, o caso passará a ser investigado pela Polícia Federal da cidade de Parnaíba.


O vigia da pista de pouso, que não está homologada pela Anac, Lucas Viana disse ao G1 que, dois homens em uma caminhonete chegaram ao local na manhã dessa terça-feira e aguardaram a aeronave. Após a chegada do bimotor, que possuía apenas dois lugares, os dois homens colocaram os galões dentro do avião e saíram ao mesmo tempo em que o bimotor se preparava para decolar.

Depois de alçar voo, o vigia afirmou ter ouvido apenas o barulho do avião durante o pouso forçado e foi prestar socorro aos passageiros. Mas, antes de chegar ao local do acidente, a caminhonete havia retornado a pista levado o piloto e o passageiro.

Fonte: G1 PI - Fotos: Gilcilene Araújo/G1

Nota de esclarecimento


Com relação às notícias envolvendo o pouso forçado de um avião bimotor prefixo PT-DRO no município de Piracuruca, no Piauí, ocorrido dia 2/9/2014, a Marnanglo Empreendimentos e Participações S/C Ltda. vem a público esclarecer o seguinte:

Para nossa surpresa, fomos informados de que o avião acidentado dia 2/9/2014 tem o mesmo prefixo — PT-DRO — que a aeronave Twin Comander modelo 500-S, número de série 3102, pertencente à Marnanglo. Todavia, nossa aeronave se encontra intacta, no aeroporto do município de Jundiaí (SP). Cabe, agora, esperar das autoridades ligadas à aviação civil brasileira e das autoridades policiais que investigam o acidente ocorrido em Piracuruca, o esclarecimento do que possibilitou a clonagem do nosso avião que, embora seja do mesmo modelo daquele que se acidentou, tem a fuselagem pintada de branco e bege, sendo, portanto, diferente do aparelho acidentado.

São Paulo, 03 de setembro de 2014.

Marnanglo Empreendimentos e Participações S/C Ltda

PP/ Eduardo Diamantino, advogado

Fonte: Flash Yala Sena (yalasena@cidadeverde.com)

Leia também: Novas informações sobre o acidente com o bimotor em Piracuruca.

Veja mais fotos do avião acidentado em Piracuruca, no Piauí













Fotos: Jorge Henrique (piracurucaaovivo.com) via cidadeverde.com

Após queda em Piracuruca (PI), piloto e passageiros abandonam avião e estão desaparecidos


A Polícia Federal confirmou que uma equipe formada por delegado e peritos da PF estão se deslocando na manhã desta quarta-feira (3) para a cidade de Piracuruca. O grupo irá investigar as causa da queda do avião bimotor de prefixo PT-DRO.

O delegado de Piracuruca, Ricardo Oliveira, acionou a aeronáutica ainda na tarde de ontem, quando ocorreu o acidente.

Um clima de mistério envolve a queda de uma aeronave a 3 km da cidade de Piracuruca nesta terça-feira (2). Tudo porque o piloto e os três passageiros deixaram o local do acidente e até o momento ninguém sabe o paradeiro dos ocupantes. A TV Cidade Verde esteve no local durante a noite e até a madrugada desta quarta-feira (3), nenhuma perícia havia sido realizada no local.

A Força Aérea Brasileira foi acionada para investigar a queda do avião. Segundo o lavrador Lucas Viana, testemunha do acidente, o piloto e os ocupantes deixaram o local tranquilamente. "Ele abaixou por volta de umas 15h30 e lá de onde eu estava escutei o barulho do avião. Eu imaginei que ele não estava normal", comentou o lavrador.

No site da ANAC, a aeronave está em situação regular e no registro que consta no site, ela pertence a empresa Marnanglo Empreendimentos e Participações S/C/ Ltda.

Empresa


A empresa Marnanglo Empreendimentos e Participações Ltda pertence a um ex-auditor fiscal condenado pela Justiça Federal em São Paulo por improbidade administrativa. Segundo matéria do Estadão de março de 2013, ele era um dos alvos da Operação Persona, desencadeada em 2007 pela Polícia Federal. 

Segundo a investigação o então acusado e um sócio teriam criado um grupo com diversas empresas interpostas para importações fraudulentas, que deixaram um rombo de R$ 3,3 bilhões em impostos. Na ocasião, foram apreendidos R$ 86 bilhões em mercadorias.




Fonte: cidadeverde.com - Fotos: Reprodução

Avião de pequeno porte faz pouso forçado em pista no interior do Piauí

Aeronave fez um pouso de barriga poucos minutos depois de levantar voo.

Cenipa enviou uma equipe ao local para investigar as causas do acidente.





Um avião de pequeno porte, o Twin Commander 500-S, prefixo PT-DRO, com quatro ocupantes, fez um pouso forçado por volta das 16h desta terça-feira (2) em uma pista de pouso da cidade de Piracuruca, 157 km ao Norte de Teresina. O avião fez um pouso de barriga poucos minutos depois de levantar voo. 

Segundo Nerenilson Alves, agente da Polícia Civil, ao perceber que aeronave estava com problemas, o piloto tentou pousar de barriga. “O avião chegou bater em um cajueiro antes te tocar o solo, danificando o trem de pouco e caindo de barriga. Por pouco não aconteceu algo mais grave”, relatou o policial dando conta ainda que ninguém ficou ferido. 

Ainda segundo o policial, o avião estava com galões de combustíveis e o local foi isolado porque existia o risco de explosão. “A informação é que um carro já estava em solo esperando a aeronave pousar. Após pegar o combustível, o piloto tentou voar, mas percebeu o problema”, contou Nerenilson.

Logo depois do acidente, os ocupantes da aeronave retiraram uma bolsa e deixaram o local sem que fossem identificados. “Iremos investigar o porquê deles saírem sem prestar esclarecimentos. Foi um comportamento estranho, além do mais queremos saber também o que eles pegaram em solo”, afirmou o policial.

O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), órgão responsável pelas investigações de acidentes aéreos, foi acionado e enviou uma equipe ao local para investigar as causas.

A pista continua interditada porque o avião, que está carregado de combustíveis, ficou atravessado na pista e existe o risco de explosão.

Fontes: Ellyo Teixeira (G1 PI) / Site Desastres Aéreos - Fotos: Jorge Henrique (piracurucaaovivo.com)

Vendaval vira ultraleve e desloca dois aviões no Aeroporto de Presidente Prudente (SP)

Temporal ainda destruiu cobertura do estacionamento e placas.

Foto: Agessander Rampazo/Arquivo Pessoal

O ultraleve modelo Paradise P-1, prefixo PU-LEP, com capacidade para duas pessoas, tombou com a força dos ventos no Aeroporto Estadual "Ademar de Barros", em Presidente Prudente, na noite desta terça-feira (2), durante um temporal que atingiu a cidade. Outros dois aviões, um Mitsubishi turbo hélice com capacidade para nove pessoas e um ATR da Companhia Azul com 70 lugares, que também estavam estacionados na pista, foram deslocados pelas rajadas.

De acordo com o Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo (Daesp), já foram feitos os trabalhos para o destombamento da nave. Também foi providenciado a lavagem do local, para evitar qualquer possibilidade de incidência de chamas por conta do vazamento do combustível. Ninguém se feriu.

As coberturas do estacionamento caíram sobre os carros. Os trabalhos de limpeza e manutenção do local devem ser executados nesta quarta-feira (3), conforme o Daesp.

Segundo o aluno de pilotagem Javier Vasquez Samieiro, que estava em um alojamento ao lado do aeroporto, só foi possível ver o tempo fechado e ouvir o barulho da ventania. "Quando saímos dos quartos, nos deparamos com a aeronave virada. Além disso, tem pedaços do telhado por todo lado", afirma.

O também aluno de pilotagem Valmir José Eugênio afirma que o barulho era semelhante à aterrissagem de um avião de grande porte. "Foi muito rápido. A chuva durou uns 15 minutos", diz.

Foto: Vinícius Pacheco/G1

A tempestade durou cerca de meia hora e houve registros de granizo, além de rajadas de vento de até 100 km/h, de acordo com o climatologista da Universidade do Oeste Paulista (Unoeste), Vagner Camarini.

O temporal aconteceu devido à chegada de uma frente fria, que se chocou com uma massa de ar seco forte que estava sobre a região, segundo ele.

Pelas ruas da cidade, o Corpo de Bombeiros registrou quedas de outdoor e fiação elétrica. Ao todo, a corporação recebeu 100 chamados relacionados à árvores caídas. Diversos pontos estavam sem energia na noite desta terça-feira. O G1 tentou entrar em contato com a Caiuá, mas não houve sucesso.

Fonte: Vinícius Pacheco (G1 Presidente Prudente)

Buscas por avião malaio desaparecido foca em 58 pontos do Oceano Índico

Área indicada tem um perímetro de 60 mil km quadrados.


As equipes de busca que tentam localizar os destroços do avião da Malaysia Airlines desaparecido em março centrarão sua busca em 58 pontos dentro do perímetro de 60 mil km quadrados do oceano Índico definido para as buscas, publicou nesta segunda-feira (1º) a imprensa local.

As localizações, onde foram identificados vários "objetos duros", foram identificadas no último estudo realizado pela equipe de busca internacional e estão a cerca de 1.600 km ao noroeste da cidade de Perth, segundo o jornal de Cingapura Straits Times. 

O ministro de Transportes da Malásia, Liow Tiong Lai, indicou no sábado que estas formações poderiam ser "rochas, destroços de embarcações ou do avião".


"A busca submarina utilizando equipamentos para águas profundas começará nestes pontos em breve", assinalou Liow. O voo MH370 da Malaysia Airlines, um Boeing 777-200, decolou de Kuala Lumpur na madrugada de 8 de março com 239 pessoas a bordo e deveria chegar em Pequim seis horas depois, mas desapareceu do radar aos 40 minutos de voo.

O aparelho mudou de rumo em uma "ação deliberada", segundo as autoridades malaias, e atravessou a Península de Malaca no sentido contrário ao trajeto inicial e suspeita-se que caiu no sul do Índico.

Na quinta-feira, as autoridades australianas assinalaram que os novos dados apontam que o avião girou para o sul antes do previsto. As investigações indicaram que o avião voou com todas as pessoas a bordo inconscientes pela falta de oxigênio até ficar sem combustível e cair no mar. 

Este mês devem ser retomadas as operações de busca do avião com os navios Fugro Discovery, Fugro Equator e GO Phoenix.

Fonte: EFE via R7

Manutenção aeronáutica tem provas com turbina de avião e helicóptero

No setor de Transporte e Logística torneio deve atrair atenção para aeronaves e equipamentos. 

Helicóptero Esquilo AS 350B 

Os fãs de aeronaves também têm um ótimo motivo para marcar presença na Olimpíada do Conhecimento, que acontece entre os dias 3 a 6 de setembro, no Expominas, em Belo Horizonte. Na seção de Transporte e Logística, o público poderá ver de perto um helicóptero e uma turbina de um avião. E, ainda, acompanhar de perto a manutenção das aeronaves, observar seus motores, caldas, hélice, e caixa principal de transmissão.

"São tarefas difíceis de se ver sendo executadas no dia a dia, mas que são bastante comuns para os mecânicos de aeronaves”, convidou o avaliador do departamento, Marcos Antônio Escareli, de São Paulo. 

O avaliador Marcos Antonio mostra a turbina de avião 

Durante a competição, alunos de São Paulo, Minas Gerais e Santa Catarina irão se revezar em seis provas. A primeira será a inspeção de um esquilo AS350 B, um helicóptero monoturbina leve, para cinco ou seis passageiros e um piloto, seguido de uma inspeção boroscópica do motor (serviço de análise de imagens de dispositivos internos e visualmente inacessíveis de grandes equipamentos, do compressor e da turbina). Na terceira prova, os alunos irão mostrar tudo que aprenderam nas aulas do SENAI construindo uma parte da estrutura de uma aeronave, ainda não revelada, com chapas metálicas. “Nessa prova, eles vão fazer os cortes, as dobras, e todo o resto”, disse o avaliador.

A prova elétrica é dividida em duas partes. A primeira é a construção de uma parte da cablagem (instalação de sistemas de cabeamento), dos conectores e pinos. Já na segunda, os alunos terão que identificar os erros da parte elétrica, em uma maquete. Em seguida, os competidores irão remover corretamente e instalar todos os componentes da aeronave, como os hidráulicos, mecânicos e elétricos. 

Fonte: Senai via G1 - Fotos: Thiago Rios Gomes