sábado, 31 de outubro de 2015

Avião de companhia aérea russa cai no Egito e deixa 224 mortos

Aeronave transportava 217 passageiros e 7 tripulantes.

Airbus da companhia russa KogalymAvia sumiu 23 minutos após decolar.


Um avião da companhia aérea russa KogalimAvia, mais conhecida como Metrojet, caiu na madrugada deste sábado (31) na península do Sinai, no Egito, e deixou 224 mortos, segundo o governo egípcio. O voo saiu de uma cidade no litoral do Egito e seguia para São Petersburgo, na Rússia. Cerca de 150 corpos foram encontrados em um raio de 5 km.

O Airbus A-321 transportava 217 passageiros, entre eles 138 mulheres, 62 homens e 17 crianças, além de 7 tripulantes. Segundo a Reuters, 214 eram russos e três ucranianos. O ministério russo das Situações de Emergência falou de passageiros de 10 meses a 77 anos de idade.


"Agora vejo uma cena trágica. Muitos mortos no chão e outros tantos ainda presos em suas poltronas", relatou uma autoridade egípcia. Segundo ele, o avião se dividiu em duas partes.

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Morre piloto de avião que caiu no mar em Salvador, diz assessoria da FAB

Acidente ocorreu durante apresentação de esquadrilha no Farol da Barra. 

Homem chegou a ser levado para hospital da região.


Morreu o piloto da aeronave que caiu no mar durante apresentação de esquadrilha em comemoração ao dia do Aviador e mês da Asa, na tarde deste sábado (31), em Salvador, segundo informações da assessoria da Força Aérea Brasileira. O acidente aconteceu perto do Farol da Barra. O piloto da "Esquadrilha Textor Show" participava de uma apresentação organizada pela Força Aérea Brasileira. Ele foi identificado como Andre Textor.

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Há 19 anos: avião da TAM com 96 pessoas a bordo cai em São Paulo


No dia 31 de outubro de 1996 o avião Fokker 100 (Fokker 28 MK-0100) de cor azul-escuro pintado com a inscrição "Number 1" da empresa TAM Linhas Aéreas taxiou pela pista 17R do Aeroporto de Congonhas. Decolou às 8h26min com destino ao Rio de Janeiro. A bordo, noventa passageiros e seis tripulantes. Era comandado por José Antônio Moreno, que tinha mais de nove mil horas de voo, das quais três mil em Fokker 100. O avião procedia do Aeroporto de Caxias do Sul. 

Segundo os radares do Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta 1), o plano de voo consistia em que o avião saísse do aeroporto com cerca de 33 metros de altura e mudasse sua direção, o que não foi possível devido a uma falha no reversor (sistema de freio que deve ser acionado na hora do pouso) do motor direito, o que impediu o recolhimento do trem de pouso e levou a perda da velocidade e sustentação (estol). Entre a saída do aeroporto até a queda passaram-se somente 24 segundos. 

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